Bradesco Asset lança fundo de crédito privado de alto risco listado na B3
Restrito a investidores profissionais, o fundo investe em títulos de renda fixa que buscam maior retorno por meio de emissões menos conservadoras e terá suas cotas negociadas na B3 sob o ticker BRHY11

Os investidores que gostam de tomar risco ganharam mais uma opção de investimento com o novo fundo de crédito privado de high yield da Bradesco Asset, lançado nesta quarta-feira (19).
Restrito a investidores profissionais, o fundo investe em títulos de renda fixa que buscam maior retorno por meio de emissões menos conservadoras e terá suas cotas negociadas na B3 sob o ticker BRHY11.
Ele faz parte da estratégia da gestora de oferecer produtos mais sofisticados aos investidores.
A carteira, portanto, é composta por títulos de dívida corporativa de empresas cuja complexidade demanda uma análise mais especializada. Além disso, também entram no portfólio títulos de crédito bancário (CDBs, letras financeiras) e cotas seniores e mezanino de produtos estruturados, como os fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs).
O lançamento do novo produto contou com cerimônia na B3 na qual compareceram os principais executivos da asset.
“É a nossa contribuição de mais um tijolinho no desenvolvimento do mercado”, afirmou o CEO da Bradesco Asset, Bruno Funchal, ao subir ao palco da B3 para simbolicamente tocar o sino que representa o início de negociação do fundo.
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Aos jornalistas que compareceram à cerimônia, o diretor executivo do Bradesco Roberto Paris disse que a casa tem a intenção de criar novas oportunidades para distribuição de produtos de investimento no mercado local.
A declaração vai em direção à recente parceria formada entre o Bradesco e o Banco Votorantim (BV) para formar uma gestora de investimentos independente, com marca própria. Anunciada em agosto, a parceria ainda aguarda aprovação dos órgãos reguladores.
Paris aproveitou também para relatar um otimismo dos investidores internacionais com os ativos brasileiros, mas eles estão esperando a turbulência das eleições passar para tomar decisões.
“Por mais que a visão geral seja de que qualquer um dos candidatos vai manter uma linha racional de política econômica, num mundo de incerteza onde a aversão a risco é muito relevante, custa pouco para o investidor esperar [as eleições]”, disse Paris.
Segundo o executivo, uma vez que as incertezas locais se dissipem e o mundo desenvolvido tenha uma visão macroeconômica mais clara sobre o futuro, o mercado brasileiro pode se beneficiar.
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