Bitcoin (BTC) comeu poeira: Polygon (MATIC) vira a queridinha da Disney e dispara mais de 20% — entenda a história
Além de atingir o nível mais alto em um mês, o token também ficou acima da média móvel de 50 dias, um patamar considerado de resistência e que limitava as tentativas de voos mais altos da MATIC desde janeiro

O mercado de criptomoedas não está fácil: falhas em protocolos, falência, inflação e juro alto. Esse combo da pesada tem feito o bitcoin (BTC) patinar na casa dos US$ 20 mil — e até flertar com patamares ainda menores.
Mas nem tudo é notícia ruim no mundo dos ativos digitais. A Polygon (MATIC) chegou a disparar 22% nesta quinta-feira (14), graças a um aliado inusitado: o Mickey.
A Polygon atingiu altos níveis de preços nesta manhã, subindo 22,5%, para US$ 0,657 por token, um dia depois de ser selecionada para o programa de desenvolvimento de negócios da Walt Disney Company.
Além de atingir o nível mais alto em um mês, o token também ficou acima da média móvel de 50 dias, um patamar considerado de resistência e que limitava as tentativas de voos mais altos da MATIC desde janeiro de 2022.
Polygon faz o bitcoin comer poeira
É bem verdade que o movimento ascendente da Polygon esteve em sintonia com a recuperação de outras criptomoedas.
No entanto, a MATIC se saiu melhor do que grande parte dos principais rivais, incluindo o bitcoin (BTC) e o ethereum (ETH) — que avançam em ritmo muito mais lento no momento, entre 3% e 4%.
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No centro do melhor desempenho da Polygon está a Walt Disney Company.
O conglomerado de mídia e entretenimento anunciou na quarta-feira (13) seis empresas que se juntariam ao Disney Accelerator 2022 — programa que tem como objetivo construir soluções de realidade aumentada (AR), e desenvolver tokens não fungíveis (NFTs) e inteligência artificial (IA).
A Polygon chegou à lista de Walt Disney, tornando-se assim a única plataforma blockchain a ter alcançado esse feito.
Veja também: O bitcoin (BTC) não morreu: conheça as 5 criptomoedas para o segundo semestre
Confira as outras cinco eleitas pela Disney para os projetos de AR, NFT e IA:
- Flickplay: aplicativo social de Web 3.0 que permite aos usuários descobrir NFTs vinculados a locais do mundo real;
- Inworld: plataforma que permite aos usuários criar personagens interativos orientados por IA;
- Lockerverse: plataforma de Web 3.0 que capacita criadores e marcas a contar histórias que definem a cultura;
- Obsess: plataforma de e-commerce que permite que marcas criem lojas virtuais de itens 3D;
- Red 6: empresa de AR que criou um fone de ouvido patenteado e uma interface que funciona ao ar livre.
Segundo o CEO da Polygon Studios, Ryan Wyatt, a escolha da Disney diz muito sobre o trabalho que está sendo feito na rede e reflete para onde o projeto da MATIC está indo.
O que a Disney realmente quer?
A Disney está empenhada em usar tecnologia para construir experiências de entretenimento no futuro.
Por isso, o programa Accelerator da Disney vai começar ainda nesta semana. Ele vai conectar os participantes com “a criatividade, a imaginação e a experiência da Disney”.
Além disso, cada empresa vai receber a orientação da liderança sênior da Disney.
De acordo com Bonnie Rosen, gerente geral do programa da Disney, a ação está em sintonia com a missão da empresa de alavancar a tecnologia para construir essas experiências.
*Com informações da Cointelegraph e da CoinDesk
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