🔴 ONDE INVESTIR EM OUTUBRO? MELHORES AÇÕES, FIIS E DIVIDENDOS – CONFIRA AQUI

Uma joia na bolsa para você carregar na sua carteira pelos próximos quatro anos

Saiba por que as ações da Vivara (VIVA3) têm potencial para multiplicar o seu capital ao longo dos próximos quatro anos

29 de setembro de 2022
5:42 - atualizado às 18:00
Joia
Uma ação para fazer o seu portfólio brilhar Imagem: Shutterstock

Olá, seja bem-vindo à Estrada do Futuro, onde conversamos semanalmente sobre a intersecção entre investimentos e tecnologia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Quer dizer, conversamos sobre isso quase toda semana. Hoje, farei uma exceção, por uma boa causa. 

O Seu Dinheiro está completando quatro anos de vida. Para comemorar essa data, combinei com o Vinicius Pinheiro — editor-chefe do Seu Dinheiro — que escreveria sobre uma microcap brasileira de altíssimo potencial. 

Essa ação está no portfólio do Microcap Alert — o relatório que assino junto com o Ruy Hungria e o Rodolfo Amstalden, focado em empresas brasileiras com valor de mercado abaixo de R$ 10 bilhões. 

Então vamos a ela!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Uma ação para multiplicar o seu capital ao longo dos próximos quatro anos

Além da maior joalheria da América Latina, a Vivara (VIVA3) é uma sobrevivente com 60 anos de Brasil.

Leia Também

Fundada em 1962, a Vivara tem uma fábrica própria em Manaus desde 1992; nessa unidade, que possui uma série de incentivos tributários, são produzidas cerca de 80% de todas as peças que a companhia vende ao longo do ano.

A seguir, há uma linha do tempo sobre os principais eventos relacionados à sua história.

Fonte: Vivara

Com presença em praticamente todos os estados brasileiros, a Vivara possuía 303 lojas ao final do último trimestre.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Suas lojas são divididas em três principais formatos: a flagship Vivara, a marca Life (prata) e o formato de quiosques. Este último, no geral, são pontos abertos em caráter temporário, seja para testar a capacidade de vendas de um novo shopping, seja para esperar até que outros pontos mais atrativos estejam disponíveis dentro de um mesmo empreendimento.

Por falar em shoppings, com a exceção da sua unidade na rua Oscar Freire, em São Paulo, todos os seus demais pontos de venda situam-se dentro de shoppings centers.

O motivo? Segurança.

Ao final de 2021, a Vivara estava presente em 38% dos cerca de 620 shoppings brasileiros.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De acordo com a Abrasce — a associação do setor — há 13 novos empreendimentos a serem inaugurados em 2022.

Entre as metas dos executivos, está alcançar uma penetração superior a 50% nos shoppings brasileiros para a marca Vivara até 2026 e pelo menos 20% de penetração para a Life.

Vivara (VIVA3): feita para durar

Em outubro de 2019, a Vivara concluiu uma oferta de ações que movimentou R$ 2,3 bilhões e estreou na B3.

Desse montante, R$ 450 milhões foram injetados no caixa; o restante foi uma oferta secundária que deu saída parcial aos controladores (que ainda detém cerca de 60% de participação).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Com os recursos do IPO, a Vivara se preparou para um ambicioso plano de expansão, mirando alcançar 50% de participação nos shoppings brasileiros com a marca Vivara e 20% de penetração para as lojas da Life.

Obviamente, a pandemia postergou esses planos e trouxe toda uma discussão em torno da tese de investimentos, se a Vivara de fato era uma empresa com margens resilientes.

À época, o medo era tão grande entre os investidores que as ações, em março de 2020, caíram dos R$ 30 para os R$ 10,80.

Histórico de cotações da Vivara desde o IPO | Elaboração: Empiricus | Fonte: Vivara

O resultado da Vivara em 2020, em nossa opinião, foi simplesmente impressionante. Mesmo com todos os shoppings fechados e tombamento súbito para o digital, suas vendas somaram R$ 1,33 bilhão. Trata-se de uma queda de apenas 10,2% em relação a 2019.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No ano mais difícil da sua história, a empresa somou mais de R$ 200 milhões em geração de caixa livre.

Em nossa opinião, 2020 trouxe implicações reais à tese de investimentos, pois fez os investidores perceberem que existe algo em especial que fez a Vivara sobreviver e prosperar desde 1962.

O plano de negócios ambicioso da Vivara

Sobre o plano de crescimento, as metas se traduzem num plano de abrir 90 lojas de Vivara até 2026, e cerca de 150 lojas da Life.

Na média, uma loja madura da Vivara fatura entre R$ 7 milhões e R$ 8 milhões por ano, possui uma área de cerca de 90 metros quadrados; já uma loja madura da Life opera com receitas 50% menores, e uma área em torno de 70 metros quadrados.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

As novas lojas, que são todas próprias, possuem um payback (tempo médio para recuperar o investimento) entre 12 e 18 meses, um dos mais rápidos do varejo.

O "economics" das lojas Vivara é realmente impressionante. As melhores lojas produzem retorno sobre o capital investido (ROIC) na casa de 40% ao ano. As piores, em torno de 30%.

Ao expandir seus negócios, a Vivara certamente enfrentará retornos marginais decrescentes.

A essa altura do campeonato, a Vivara já ocupou os pontos com maior potencial de vendas em shoppings de "tier" 1 e 2. Sua expansão, portanto, será em cidades e shoppings menores, onde o custo de ocupação também é muito menor.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por conservadorismo, trabalhamos com um ROIC inferior para as lojas abertas da marca Vivara a partir deste ano, se comparadas com portfólio mais antigo.

Apesar da menor rentabilidade, o plano ainda é bastante atrativo e oferece uma longa avenida de crescimento.

Já na Life, que deve encerrar 2022 com cerca de 70 lojas, ainda existe muito espaço a ser ocupado em shoppings de tier 1 e 2, o que nos levou a trabalhar com níveis ROIC similares para as lojas a serem abertas nos próximos anos.

Quanto vale a Vivara?

Na minha opinião, o resultado de 2020 deixou claro que a resiliência das margens e do nível de vendas da Vivara é uma característica que podemos contar. Essa, portanto, é uma ação que merece ser negociada com prêmio.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Um plano de negócios interessante e uma ação capaz de negociar com prêmio são uma combinação raríssima no universo das microcaps brasileiras.

Ao trabalharmos cenários para Vivara, não considerei grandes melhorias operacionais (suas margens já são bastante eficientes). E dei ao management o benefício da dúvida na execução do seu plano de negócios e abertura de lojas. 

Também não considero nenhum M&A (como a especulada possível aquisição da H. Stern) ou outras opcionalidades de longo prazo (como por exemplo a criação de uma marca de combate, para entrar nos segmentos de renda "C" e "D"), além de manter estável a alíquota de imposto de renda em torno de 10,5% ao ano.

Em longo prazo, assumo que a Vivara cresça 0,5 p.p à frente do seu mercado no Brasil (algo que também parece conservador, dado a performance da empresa nos últimos anos).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Com as premissas descritas acima, acredito que a ação possa chegar aos R$ 40, um upside aproximado de 50%. 

Num ciclo de bull market, com a queda dos juros, vejo potencial de upsides muito maiores para a Vivara, capazes de justificar um excelente potencial para os próximos quatro anos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Os balanços dos bancos vêm aí, e mercado quer saber se BB pode cair mais; veja o que mais mexe com a bolsa hoje

27 de outubro de 2025 - 8:09

Santander e Bradesco divulgam resultados nesta semana, e mercado aguarda números do BB para saber se há um alçapão no fundo do poço

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Só um susto: as ações desta small cap foram do céu ao inferno e voltaram em 3 dias, mas este analista vê motivos para otimismo

24 de outubro de 2025 - 8:03

Entenda o que aconteceu com os papéis da Desktop (DESK3) e por que eles ainda podem subir mais; veja ainda o que mexe com os mercados hoje

SEXTOU COM O RUY

Por que o tombo de Desktop (DESK3) foi exagerado — e ainda vejo boas chances de o negócio com a Claro sair do papel

24 de outubro de 2025 - 6:01

Nesta semana os acionistas tomaram um baita susto: as ações DESK3 desabaram 26% após a divulgação de um estudo da Anatel, sugerindo que a compra da Desktop pela Claro levaria a concentração de mercado para níveis “moderadamente elevados”. Eu discordo dessa interpretação, e mostro o motivo.

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Títulos de Ambipar, Braskem e Raízen “foram de Americanas”? Como crises abalam mercado de crédito, e o que mais movimenta a bolsa hoje

23 de outubro de 2025 - 8:21

Com crises das companhias, investir em títulos de dívidas de empresas ficou mais complexo; veja o que pode acontecer com quem mantém o título até o vencimento

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: As ações da Ambipar (AMBP3) e as ambivalências de uma participação cruzada

22 de outubro de 2025 - 20:00

A ambição não funciona bem quando o assunto é ação, e o caso da Ambipar ensina muito sobre o momento de comprar e o de vender um ativo na bolsa

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Caça ao Tesouro amaldiçoado? Saiba se Tesouro IPCA+ com taxa de 8% vale a pena e o que mais mexe com seu bolso hoje

22 de outubro de 2025 - 7:58

Entenda os riscos de investir no título público cuja remuneração está nas máximas históricas e saiba quando rendem R$ 10 mil aplicados nesses papéis e levados ao vencimento

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Crônica de uma tragédia anunciada: a recuperação judicial da Ambipar, a briga dos bancos pelo seu dinheiro e o que mexe com o mercado hoje

21 de outubro de 2025 - 8:00

Empresa de gestão ambiental finalmente entra com pedido de reestruturação. Na reportagem especial de hoje, a estratégia dos bancões para atrair os clientes de alta renda

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

Entre o populismo e o colapso fiscal: Brasília segue improvisando com o dinheiro que não tem

21 de outubro de 2025 - 7:35

O governo avança na implementação de programas com apelo eleitoral, reforçando a percepção de que o foco da política econômica começa a se deslocar para o calendário de 2026

EXILE ON WALL STREET

Felipe Miranda: Um portfólio para qualquer clima ideológico

20 de outubro de 2025 - 19:58

Em tempos de guerra, os generais não apenas são os últimos a morrer, mas saem condecorados e com mais estrelas estampadas no peito. A boa notícia é que a correção de outubro nos permite comprar alguns deles a preços bastante convidativos.

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A temporada de balanços já começa quente: confira o calendário completo e tudo que mexe com os mercados hoje

20 de outubro de 2025 - 7:52

Liberamos o cronograma completo dos balanços do terceiro trimestre, que começam a ser divulgados nesta semana

BOMBOU NO SD

CNH sem autoescola, CDBs do Banco Master e loteria +Milionária: confira as mais lidas do Seu Dinheiro na semana

19 de outubro de 2025 - 15:02

Matérias sobre o fechamento de capital da Gol e a opinião do ex-BC Arminio Fraga sobre os investimentos isentos de IR também integram a lista das mais lidas

VISAO 360

Como nasceu a ideia de R$ 60 milhões que mudou a história do Seu Dinheiro — e quais as próximas apostas

19 de outubro de 2025 - 8:00

Em 2016, quando o Seu Dinheiro ainda nem existia, vi um gráfico em uma palestra que mudou minha carreira e a história do SD

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A Eletrobras se livrou de uma… os benefícios da venda da Eletronuclear, os temores de crise de crédito nos EUA e mais

17 de outubro de 2025 - 7:55

O colunista Ruy Hungria está otimista com Eletrobras; mercados internacionais operam no vermelho após fraudes reveladas por bancos regionais dos EUA. Veja o que mexe com seu bolso hoje

SEXTOU COM O RUY

Venda da Eletronuclear é motivo de alegria — e mais dividendos — para os acionistas da Eletrobras (ELET6)

17 de outubro de 2025 - 6:07

Em um único movimento a companhia liberou bilhões para investir em outros segmentos que têm se mostrado bem mais rentáveis e menos problemáticos, além de melhorar o potencial de pagamento de dividendos neste e nos próximos anos

VONTADE DOS CÔNJUGES

Projeto aprovado na Câmara permite divórcio após a morte de um dos cônjuges, com mudança na divisão da herança

16 de outubro de 2025 - 15:22

Processos iniciados antes do falecimento poderão ter prosseguimento a pedido dos herdeiros, deixando cônjuge sobrevivente de fora da herança

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A solidez de um tiozão de Olympikus: a estratégia vencedora da Vulcabras (VULC3) e o que mexe com os mercados hoje

16 de outubro de 2025 - 8:09

Conversamos com o CFO da Vulcabras, dona das marcas Olympikus e Mizuno, que se tornou uma queridinha entre analistas e gestores e paga dividendos mensais

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: O que o Nobel nos ensina sobre decisões de capex?

15 de outubro de 2025 - 19:57

Bebendo do alicerce teórico de Mokyr, Philippe Aghion e Peter Howitt se destacaram por estudar o papel das inovações tecnológicas nas economias modernas

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A fome de aquisições de um FII que superou a crise da Americanas e tudo que mexe com o seu bolso nesta quarta (15)

15 de outubro de 2025 - 7:47

A história e a estratégia de expansão do GGRC11, prestes a se tornar um dos cinco maiores FIIs da bolsa, são os destaques do dia; nos mercados, atenção para a guerra comercial, o Livro Bege e balanços nos EUA

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Um atalho para a bolsa: os riscos dos IPOs reversos, da imprevisibilidade de Trump e do que mexe com o seu bolso hoje

14 de outubro de 2025 - 8:08

Reportagem especial explora o caminho encontrado por algumas empresas para chegarem à bolsa com a janela de IPOs fechada; colunista Matheus Spiess explora o que está em jogo com a nova tarifa à China anunciada por Trump

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

100% de tarifa, 0% de previsibilidade: Trump reacende risco global com novo round da guerra comercial com a China

14 de outubro de 2025 - 7:48

O republicano voltou a impor tarifas de 100% aos produtos chineses. A decisão foi uma resposta direta ao endurecimento da postura de Pequim

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar