Mais um alarme de preço baixo, Tesla em queda, bear market do bitcoin, novo fundo do Itaú e outras notícias que mexem com o seu bolso
Apesar de resultados sólidos no quarto trimestre, papéis de construtoras seguem em queda. Confira se é hora de comprar ações do setor e quais informações você precisa levar em conta antes de decidir

Um alarme ligado é quase invariavelmente relacionado a algo ruim. Você pode ter perdido a hora. Alguém pode ter tentado levar seu carro. Ou pior: entrar na sua casa. Nos filmes de ação, se o alarme soar, é coração na mão e explosão na certa. A não ser que alguém apareça para cortar o fio certo no último segundo.
Nem sempre é ruim, entretanto. Alarmes ou alertas também podem sinalizar situações positivas. Poucas me ocorrem, admito, mas elas existem.
Janeiro nem chegou ao fim, por exemplo, e já surgem sinalizações de que diversos ativos negociados nos mercados financeiros estão baratos.
Que tal começar pelo fato de a bolsa brasileira não ter acompanhado a alta dos mercados financeiros de outros países quando as medidas de estímulo aplicadas pelos bancos centrais estavam a todo vapor?
Isso sem contar que a desvalorização cambial deixou o mercado brasileiro barato em dólar. Quase uma pechincha.
Além disso, os múltiplos programas de recompra de ações iniciados por empresas de diferentes setores nas últimas semanas podem não ser a prova cabal, mas representam mais um indício.
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Outro sinal vem dos fundos imobiliários. Os preços desses ativos também estão deprimidos, alertam especialistas.
Diante de tantos sinais, a Larissa Vitória mergulhou nas prévias operacionais recentemente divulgadas pelas construtoras brasileiras e escutou mais um alarme soando.
Os resultados do quarto trimestre mostram que as empresas do setor entregaram desempenhos sólidos, mas as ações seguem em queda. Por quê?
O que você precisa saber hoje
ESQUENTA DOS MERCADOS
Bolsas no exterior tentam se recuperar da queda após decisão do Fed e Ibovespa busca manter ritmo de alta mesmo com risco fiscal no radar. Depois de tocar os 112 mil pontos ontem (26), a bolsa brasileira precisa enfrentar o ajuste de carteiras ao novo cenário de juros altos.
EXCLUSIVO
Na “caça aos unicórnios”, Itaú lança fundo para aplicar em gestores de investimentos alternativos. O banco acaba de abrir para captação o Polaris, fundo com objetivo de retorno de até 25% ao ano e foco em investimentos que vão bem além do “combo” tradicional de bolsa, dólar e juros.
POR QUE CHORAS, ELON MUSK?
Tesla (TSLA34) entrega balanço de gala, mas escassez de insumos produtivos azeda noite da montadora de Elon Musk e ações despencam em NY. O resultado da empresa veio recheado de recordes no quarto trimestre, mas os investidores concentraram-se em outra linha do balanço.
SALTO COM FINANÇAS
Itaú (ITUB4) escala 53 posições em ranking e se torna único brasileiro entre 500 marcas globais mais valiosas. Além de figurar entre as marcas de maior valor, o Itaú conquistou uma posição na lista dos 250 principais CEOs ou “guardiões de marca”.
COMPRA PROGRAMADA
‘Vale Gás’: Ultragaz cria cartão que permite ‘congelar’ o preço e parcelar a compra do gás de cozinha. O GLP é um dos derivados de petróleo afetado pela alta do dólar frente ao real e pela valorização da commodity no mercado internacional.
CRYPTO NEWS
O bitcoin está em um bear market? Na nova edição da coluna, Vinícius Bazan conta o que esperar do mercado de criptomoedas e as possibilidades que se abrem com o cenário atual.
MONEY TIMES
Azul diz que Latam não deu chance à sua oferta de US$ 13 bilhões. A companhia aérea argumenta que a venda seria um negócio melhor para os credores do que a atual proposta da rival.
VÍDEO
Nubank já era? Ação pode cair 70% e é hora de apostar na queda, dizem analistas. O roxinho chegou a conquistar o título de banco mais valioso da América Latina, mas foi destronado após as ações derreterem 40% desde o estrondoso IPO. Confira se vale a pena investir na fintech no YouTube do Seu Dinheiro.
Uma ótima quinta-feira para você!
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Juros e dólar baixos e a renovação de poder na eleição de 2026 podem levar a uma das maiores reprecificações da bolsa brasileira. Os riscos existem, mas pode fazer sentido migrar parte da carteira para ações de empresas brasileiras agora.
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