Quem vai mandar na Eletrobras (ELET6): confira os nomes dos indicados para o novo conselho de administração da ex-estatal
Indicações acontecem após renúncia coletiva de nove membros do conselho de administração, que deixaram a empresa diante da privatização

Em mais uma mudança decorrente da privatização da Eletrobras, a empresa informou na noite de domingo (19) uma nova lista com nomes que irão concorrer ao conselho de administração.
A indicação foi feita por um grupo de acionistas que representa mais de 5% do capital da companhia e acontece após a renúncia de outros nove membros, que deixaram a Eletrobras por conta da privatização e, segundo a empresa, seguindo as boas práticas de governança corporativa.
Entre os acionistas responsáveis pela elaboração da lista estão as gestoras 3G Radar — ligada a Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do país —, além da Maliko Investments, Navi Capital, SPX Equities, Vinci Equities e XP.
A lista é composta por Carlos Augusto Piani, Daniel Alves Ferreira, Felipe Vilela Dias, Ivan de Souza Monteiro (ex-presidente da Petrobras), Marcelo de Siqueira Freitas, Marcelo Gasparino da Silva, Marisete Fatima Dadald Pereira, Octavio Cortes Pereira Lopes e Vicente Falconi Campos.
Separadamente, como candidato dos acionistas titulares de ações preferenciais, está o nome de Pedro Batista de Lima Filho.
No comunicado enviado à CVM, a Eletrobras ressalta que a lista de candidatos ainda está sujeita ao seu próprio Regulamento de Indicações e avaliação do Comitê de Pessoas, Elegibilidade, Sucessão e Remuneração.
O conselho da empresa é composto por 11 membros, sendo que uma das vagas pertence aos representantes dos funcionários da Eletrobras e, neste caso, não houve renúncia.
Renovação de contratos
Na sexta-feira (17) a Eletrobras também informou ao mercado a renovação dos contratos de concessão de 22 hidrelétricas, condição que era necessária para concretizar a privatização da empresa.
O acordo tem duração de 30 anos e prevê o pagamento de R$ 32 bilhões à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e R$ 25,38 bilhões de reais em bônus das concessões à União.
Foram renovados os contratos das hidrelétricas Mascarenhas de Moraes, Furnas, Luis Carlos Barreto (Estreito), Porto Colômbia, Marimbondo, Funil-RJ, Corumbá I, Itumbiara, Tucuruí, Coaracy Nunes, Curuá-Una, Apolônio Sales (Moxotó), Sobradinho, Funil, Pedra, Paulo Afonso I, Paulo Afonso II, Paulo Afonso III, Paulo Afonso IV, Luiz Gonzaga (Itaparica), Boa Esperança (Castelo Branco) e Xingó.
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