🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Flavia Alemi

Flavia Alemi

Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pela FIA. Trabalhou na Agência Estado/Broadcast e na S&P Global Platts.

O CAPITAL NAS ELEIÇÕES

Envergonhada, Faria Lima se afasta de Bolsonaro, mas reluta em apoiar Lula

Mercado financeiro se decepcionou com governo Bolsonaro, mas boa parte ainda o considera um mal menor em relação a Lula

Flavia Alemi
Flavia Alemi
20 de julho de 2022
13:26 - atualizado às 15:59
Montagem sobre foto da Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, com placas identificando os candidatos Lula, à esquerda, e Bolsonaro, à direita | Ibovespa
Montagem com painéis do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-presidente Jair Bolsonaro na Avenida Faria Lima, em São Paulo - Imagem: Montagem/Seu Dinheiro

Em 2018, um capitão da reserva chamou a atenção do mercado financeiro ao anunciar uma figura conhecida da Faria Lima e do Leblon como ministro da Fazenda do seu possível futuro governo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Arvorados na imagem liberal do “Posto Ipiranga” Paulo Guedes, economistas, gestores e analistas deram um voto de confiança em Jair Bolsonaro nas últimas eleições.

Na reta final do pleito, a reação da bolsa às pesquisas de intenção de voto deixavam claras as preferências do mercado. Quando os resultados mostravam vantagem de Bolsonaro, a bolsa subia enquanto o dólar caía.

Da mesma forma, quando as pesquisas indicavam vitória de Fernando Haddad, do PT, acontecia o oposto.

No entanto, após quase quatro anos de um governo que se vendeu como liberal, a Faria Lima e o Leblon não parecem mais os mesmos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E se antes as críticas a Bolsonaro não achavam espaço para crescer no coração financeiro do Brasil, hoje elas se encontram mais disseminadas.

Leia Também

Por outro lado, seria exagero enxergar os grandes investidores como oposição ao governo que tenta um novo mandato.

Lula x Bolsonaro: candidatos controversos

Isso porque a opção viável a Bolsonaro, com votos suficientes para levar a Presidência hoje, é Luiz Inácio Lula da Silva

Lula, como sabemos, foi preso em 2018 no âmbito da Operação Lava Jato após condenação em segunda instância, e não pôde disputar as eleições daquele ano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Assim, os gestores que não querem a volta da esquerda ao cargo máximo do Executivo usam a corrupção que marcou os anos de governo do PT como argumento para votar em Bolsonaro.

Por outro lado, existem outros membros do mercado financeiro que veem no atual presidente uma ameaça maior para o futuro do Brasil.

Para entender o que estão pensando os grandes investidores à direita e à esquerda da Faria Lima, procurei aqueles que costumam se posicionar publicamente a favor e contra os dois líderes das pesquisas, Bolsonaro e Lula.

Dos gestores e analistas abertamente pró-Bolsonaro com os quais tentei contato, todos se recusaram a dar entrevista, mas seguiram expondo suas visões políticas nas redes sociais. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Já os gestores críticos ao governo e que devem votar em Lula até toparam falar, mas na condição de anonimato.

Identificação com Bolsonaro é mais que econômica

Algo que ficou claro analisando as redes sociais dos gestores mais ativos do chamado “fintwit” foi que a identificação com o governo se dá não apenas pelo viés econômico, mas também pelas pautas de costumes.

Porém, se em 2018 esse vínculo era demonstrado de forma mais explícita, hoje ele acontece de maneira mais indireta por alguns dos profissionais mais respeitados.

É possível analisar o caso de Henrique Bredda. O sócio e gestor da Alaska Asset Management trocou o Twitter pelo Instagram no ano passado, sob a justificativa do seu Instagram trazer um conteúdo mais completo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em seu perfil com mais de 350 mil seguidores, Bredda escreve sobre temas alinhados ao pensamento conservador que norteiam o governo Bolsonaro, como a defesa da religião, da família, da masculinidade e do agronegócio, além de outras postagens atacando pautas progressistas.

O conteúdo sobre economia também está lá, mas quase sempre associado a um viés político. Mas em nenhum momento há uma menção direta a Bolsonaro ou ao governo. Vale ressaltar que quase nenhuma publicação de Bredda é aberta para comentários.

Existe, também, um outro perfil de profissional do mercado financeiro que, numa análise superficial, critica tanto o governo quanto a oposição. Porém, ao investigar um pouco mais a fundo, é possível encontrar uma tendência favorável ao bolsonarismo.

Confira a seguir alguns exemplos de postagens favoráveis a Bolsonaro de profissionais do mercado:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O mercado como ele é

Muitos gestores populares na esfera do fintwit na verdade não têm tanta representatividade assim quando o assunto é dinheiro sob gestão. Os maiores “tubarões” do mercado em geral são mais reservados nas manifestações públicas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas duas vozes experientes e com grande trânsito na Faria Lima e no Leblon falaram sobre o que esperam das eleições deste ano: Luis Stuhlberger, da Verde Asset, e Rogério Xavier, da SPX.

No evento de 25 anos do estrelado fundo Verde, em junho, Stuhlberger disse a seguinte frase: 'Nas ruas dizem: é um psicopata contra um incompetente bem-intencionado'.

A análise desagradou tanto a ala bolsonarista quanto a ala petista e Stuhlberger foi acusado, ao mesmo tempo, de defender e atacar tanto Lula quanto Bolsonaro.

Já Rogério Xavier, num evento do Credit Suisse em fevereiro, disse que os estrangeiros preferem Lula a Bolsonaro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Sou acusado de petista quando digo isso, mas não matem o mensageiro. Pessoal aqui fora gosta do Lula”, disse Xavier, que vive em Londres.

Leia também:

Pró-Lula ou contra Bolsonaro?

Do lado dos gestores que devem votar em Lula, parece haver menos identificação com o candidato petista e mais uma rejeição ao presidente Bolsonaro.

“Qualquer presidente que não seja débil mental vai ser melhor que Dilma ou Bolsonaro. Lula tem todos os problemas dele, mas não é débil mental”, disse o economista-chefe de uma gestora que não quis ser identificado.

Para ele, a expectativa de um terceiro mandato de Lula é de que ele seja apenas “normal”. Ele exemplifica, dizendo que espera haver um mínimo de lógica, como um ambientalista no ministério do Meio Ambiente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Vale lembrar que, até junho de 2021, quem esteve à frente da pasta do Meio Ambiente na gestão Bolsonaro foi Ricardo Salles. Ele ficou marcado por dizer numa reunião ministerial de abril de 2020 que aquele momento, no qual só se falava de pandemia, era propício para “passar a boiada” nas regulações ambientais.

O economista reconhece que um aspecto positivo do governo Bolsonaro foi a gestão das estatais, mas ele diz não ter convicção de que isso se mantenha numa eventual reeleição. 

Isso porque os ataques de Bolsonaro à política de preços da Petrobras têm despertado no governo o desejo de modificar a Lei das Estatais para aumentar o poder de influência nessas empresas.

“Para mim, é um ataque aberto à Lei das Estatais”, afirmou.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na opinião dele, Lula não é o candidato ideal e poderia ser melhor se não estivesse amarrado com propostas econômicas do governo Dilma.

“Mas Lula com um Marcos Lisboa ou um Henrique Meirelles como possíveis ministros da Economia é totalmente palatável”, disse. 

E se Lula ganhar?

Lula ainda não anunciou quem vai compor sua equipe econômica num eventual terceiro mandato e, de acordo com outro gestor que pediu anonimato, isso não deve acontecer antes dele ganhar as eleições.

“A gente só vai começar a ter algum tipo de noção sobre um eventual governo Lula quando começar a dar nome aos bois”, afirmou o profissional.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ele vê com bons olhos para o Ministério da Economia o nome de Pérsio Arida, um dos idealizadores do Plano Real e próximo a Geraldo Alckmin, candidato a vice na chapa do petista.

Mas ressalta que tudo iria abaixo caso Lula decidisse colocar alguém como Guido Mantega, ministro da Fazenda do seu segundo mandato e no primeiro governo Dilma.

Apesar das pesquisas indicarem que, se as eleições fossem hoje, Lula venceria Bolsonaro, o gestor não vê o mercado financeiro abraçando essa ideia.

Para ele, a impressão é de que o mercado em 2019 era ultra bolsonarista, mas, com o passar do tempo, a maior parte se afastou dessa ideologia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Porém, num eventual segundo turno, esses que se afastaram continuam com a impressão de que Bolsonaro é um mal menor e acabam votando nele. O mercado não aprendeu nada nesses anos todos”, avaliou.

De acordo com o gestor, o modelo mental do mercado financeiro coloca em primeiro lugar a ideologia antes de outros aspectos.

“Então, no momento em que existe alinhamento ideológico, há um aceite de diversas transgressões e violações”, afirmou.

O presidente ideal

Mas, afinal, como seria o presidente ideal para o tal mercado? Do ponto de vista econômico, o receituário liberal segue como o preferido, mas entre aqueles que têm Lula como o preferido — ou “menos pior” — surgiram outras preocupações, incluindo pautas sociais e ambientais. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para um dos profissionais com quem eu conversei, seria um político profissional, que conhece a relação com o Congresso e tem uma agenda de centro. Ele também teria potencial de atrair uma boa equipe econômica.

Outro gestor, mais inclinado a votar em Lula em outubro, cita como exemplo o recém-eleito presidente do Chile, Gabriel Boric, de esquerda.

“Ele tem uma plataforma que inclui aumentar o gasto social, mas deixou bem claro antes de ser eleito que nada seria feito sem aumentar a arrecadação de impostos. Acho que o Brasil poderia ir para essa mesma linha”, exemplificou.

O gestor se diz fã da primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, principalmente no trato que ela teve com a pandemia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Ela ouviu e entendeu sobre proteção social e teve um desempenho incrível”.

Enquanto a Faria Lima não encontra um candidato ideal com condições de vencer as eleições, resta votar no que considera o mal menor.

Mas o que o mercado financeiro parece ver de bom em cada um dos candidatos é que um não é o outro.

Riscos para o mercado no 2º semestre:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
GALPÕES LOGÍSTICOS

A Log (LOGG3) se empolgou demais? Possível corte de payout de dividendos acende alerta, mas analistas não são tão pessimistas

14 de novembro de 2025 - 6:07

Abrir mão de dividendos hoje para acelerar projetos amanhã faz sentido ou pode custar caro à desenvolvedora de galpões logísticos?

“REALMENTE ME ASSUSTA”

A bolha da IA pode estourar onde ninguém está olhando, alerta Daniel Goldberg: o verdadeiro perigo não está nas ações

13 de novembro de 2025 - 19:01

Em participação no Fórum de Investimentos da Bradesco Asset, o CIO da Lumina chamou atenção para segmento que está muito exposto aos riscos da IA… mas parece que ninguém está percebendo

A VOZ DOS GESTORES

A bolsa ainda está barata depois da disparada de 30%? Pesquisa revela o que pensam os “tubarões” do mercado

13 de novembro de 2025 - 14:01

Empiricus ouviu 29 gestoras de fundos de ações sobre as perspectivas para a bolsa e uma possível bolha em inteligência artificial

HORA DO “GRANDE CORTE”

De longe, a maior queda do Ibovespa: o que foi tão terrível no balanço da Hapvida (HAPV3) para ações desabarem mais de 40%?

13 de novembro de 2025 - 11:59

Os papéis HAPV3 acabaram fechando o dia com queda de 42,21%, cotados a R$ 18,89 — a menor cotação e o menor valor de mercado (R$ 9,5 bilhões) desde a entrada da companhia na B3, em 2018

REAÇÃO AO RESULTADO

A tormenta do Banco do Brasil (BBAS3): ações caem com balanço fraco, e analistas ainda não veem calmaria no horizonte

13 de novembro de 2025 - 9:35

O lucro do BB despencou no 3T25 e a rentabilidade caiu ao pior nível em décadas; analistas revelam quando o banco pode começar a sair da tempestade

SÓ NA RENDA FIXA

Seca dos IPOs na bolsa vai continuar mesmo com Regime Fácil da B3; veja riscos e vantagens do novo regulamento

13 de novembro de 2025 - 6:03

Com Regime Fácil, companhias de menor porte poderão acessar a bolsa, por meio de IPOs ou emissão dívida

EFEITO MCMV

Na onda do Minha Casa Minha Vida, Direcional (DIRR3) tem lucro 25% maior no 3T25; confira os destaques

12 de novembro de 2025 - 20:03

A rentabilidade (ROE) anualizada chegou a 35% no entre julho e setembro, mais um recorde para o indicador, de acordo com a incorporadora

APURAÇÃO SEU DINHEIRO

O possível ‘adeus’ do Patria à Smart Fit (SMFT3) anima o JP Morgan: “boa oportunidade de compra”

12 de novembro de 2025 - 13:45

Conforme publicado com exclusividade pelo Seu Dinheiro na manhã desta quarta-feira (12), o Patria está se preparando para se desfazer da posição na rede de academias, e o banco norte-americano não se surpreende, enxergando uma janela para comprar os papéis

SEGUNDA OFERTA DE AÇÕES

Forte queda no Ibovespa: Cosan (CSAN3) desaba na bolsa depois de companhia captar R$ 1,4 bi para reforçar caixa

12 de novembro de 2025 - 12:11

A capitalização visa fortalecer a estrutura de capital e melhorar liquidez, mas diluição acionária preocupa investidores

ESTÁ ARRISCADO DEMAIS?

Fundo Verde diminui exposição a ações de risco no Brasil, apesar de recordes na bolsa de valores; é sinal de atenção?

12 de novembro de 2025 - 10:25

Fundo Verde reduz exposição a ações brasileiras, apesar de recordes na bolsa, e adota cautela diante de incertezas globais e volatilidade em ativos de risco

FIM DO TREINO?

Exclusivo: Pátria prepara saída da Smart Fit (SMFT3); leilão pode movimentar R$ 2 bilhões, dizem fontes

12 de novembro de 2025 - 8:35

Venda pode pressionar ações após alta de 53% no ano; Pátria foi investidor histórico e deve zerar participação na rede de academias.

MERCADOS

Ibovespa atinge marca histórica ao superar 158 mil pontos após ata do Copom e IPCA; dólar recua a R$ 5,26 na mínima

11 de novembro de 2025 - 12:57

Em Wall Street, as bolsas andaram de lado com o S&P 500 e o Nasdaq pressionados pela queda das big techs que, na sessão anterior, registraram fortes ganhos

NÃO TÃO VACA LEITEIRA

Ação da Isa Energia (ISAE4) está cara, e dividendos não saltam aos olhos, mas endividamento não preocupa, dizem analistas

11 de novembro de 2025 - 6:03

Mercado reconhece os fundamentos sólidos da empresa, mas resiste em pagar caro por uma ação que entrega mais prudência do que empolgação; veja as projeções

O QUE FAZER COM AS AÇÕES?

Esfarelando na bolsa: por que a M.Dias Branco (MDIA3) cai mais de 10% depois do lucro 73% maior no 3T25?

10 de novembro de 2025 - 15:05

O lucro de R$ 216 milhões entre julho e setembro não foi capaz de ofuscar outra linha do balanço, que é para onde os investidores estão olhando: a da rentabilidade

NÃO TEM MAIS COMO CONTINUAR

Não há mais saída para a Oi (OIBR3): em “estado falimentar irreversível”, ações desabam 35% na bolsa

10 de novembro de 2025 - 12:30

Segundo a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, a Oi está em “estado falimentar” e não possui mais condições de cumprir o plano de recuperação ou honrar compromissos com credores e fornecedores

AO INFINITO E ALÉM

Ibovespa bate mais um recorde: bolsa ultrapassa os 155 mil pontos com fim do shutdown dos EUA no radar; dólar cai a R$ 5,3073

10 de novembro de 2025 - 12:17

O mercado local também deu uma mãozinha ao principal índice da B3, que ganhou fôlego com a temporada de balanços

DE CARA NOVA

Adeus ELET3 e ELET5: veja o que acontece com as ações da Axia Energia, antiga Eletrobras, na bolsa a partir de hoje

10 de novembro de 2025 - 9:51

Troca de tickers nas bolsas de valores de São Paulo e Nova York coincide com mudança de nome e imagem, feita após 60 anos de empresa

A BOLSA NAS ELEIÇÕES

A carteira de ações vencedora seja quem for o novo presidente do Brasil, segundo Felipe Miranda

9 de novembro de 2025 - 15:31

O estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual diz quais papéis conseguem suportar bem os efeitos colaterais que toda votação provoca na bolsa

A SEMANA DOS MERCADOS

Ibovespa desafia a gravidade e tem a melhor performance desde o início do Plano Real. O que esperar agora?

9 de novembro de 2025 - 10:30

Em Wall Street, as bolsas de Nova York seguiram voando às cegas com relação à divulgação de indicadores econômicos por conta do maior shutdown da história dos EUA, enquanto os valuations esticados de empresas ligadas à IA seguiram como fonte de atenção

DISNEY GARANTIDA?

Dólar em R$ 5,30 é uma realidade que veio para ficar? Os 3 motivos para a moeda americana não subir tão cedo

8 de novembro de 2025 - 16:43

A tendência de corte de juros nos EUA não é o único fato que ajuda o dólar a perder força com relação ao real; o UBS WM diz o que pode acontecer com o câmbio na reta final de 2025

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar