Portfólio mais doce: Camil (CAML3) compra Mabel e entra no mercado de biscoitos
Camil (CAML3) também adquiriu o direito de usar a marca Toddy em biscoitos pelos próximos dez anos; negócio depende de aprovação do Cade
A Camil (CAML3) decidiu ir além do arroz com feijão e deixar a vida um pouquinho mais doce com mais uma aquisição: a fabricante de alimentos anunciou a compra da Mabel, famosa pela fabricação de biscoitos e que hoje pertence à Pepsico. Valores não foram revelados.
Além disso, a Camil também poderá usar a marca Toddy em biscoitos pelos próximos dez anos, marcando sua entrada nesse segmento.
Também estão inclusas no negócio as plantas de Itaporanga D'Ajuda (SE) e Aparecida de Goiânia (GO), além de toda a linha de produção dos cookies Toddy.
A Mabel é dona de marcas famosas entre os brasileiros, como Mirabel e Dolce Vida, além dos itens que levam seu nome.
Segundo o comunicado disponível na CVM, "a aquisição reforça a estratégia de expansão geográfica para crescimento da Camil em regiões complementares às operações atuais."
O negócio ainda depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Outras aquisições da Camil (CAML3)
Desde o ano passado, a Camil (CAML3) vem num ritmo acelerado de aquisições, aproveitando a baixa alavancagem — esta foi a quinta operação.
Antes da Mabel, ela já havia comprado a Dajahu, fabricante de arroz; a Santa Amália, que permitiu sua entrada no segmento de massas; a Seleto, que faz cafés e também abriu espaço para investimento na Café Bom Dia; e, por fim, a Silcom, empresa uruguaia que fabrica sementes, frutas secas e azeites.
"Essa aquisição, em conjunto com as aquisições realizadas de novas categorias e países em 2021, reforça novamente a estratégia de expansão da companhia de identificar, adquirir e integrar operações e ativos estratégicos para expansão do portfólio de marcas e produtos na América Latina, dando preferência por marcas líderes no mercado", diz o comunicado.
As ações da Camil
No ano, CAML3 já recua 10,48%, enquanto os ganhos em 12 meses são de 4,78%. Em um mês, o papel sobe 5,33%.
De acordo com dados compilados pela plataforma Trade Map, das seis recomendações feitas por analistas, cinco são de compra e uma é de manutenção.
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