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ano para esquecer

Setor de serviços tem desempenho um pouco melhor que esperado em dezembro, mas cai 7,8% em 2020

Resultado do ano passado é o pior desde que o IBGE iniciou a pesquisa sobre o segmento, em 2012, e interrompe dois anos de alta

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11 de fevereiro de 2021
9:49 - atualizado às 16:56
Imagem: Shutterstock

O segmento de serviços registrou leve queda em dezembro, na comparação com novembro, de 0,2%, interrompendo seis meses seguidos de alta, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com isso, o setor fechou o ano com retração de 7,8%, o maior recuo da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012, e interrompeu dois anos consecutivos de alta.

Apesar de ter registrado queda no final do ano passado, o resultado veio um pouco melhor do que o esperado pela maioria dos economistas. A mediana das estimativas coletadas pelo Projeções Broadcast apontava para uma queda de 0,3% do setor de serviços entre novembro e dezembro. Já o resultado de 2020 veio dentro do esperado.

Em relação a dezembro de 2019, o volume do setor de serviços recuou 3,3%, sua décima taxa negativa seguida nessa comparação, também dentro do projetado pelos economistas.

Ano bem ruim

Os dados do IBGE demonstram claramente como o segmento de serviços foi o mais prejudicado pela pandemia de covid-19 entre as diferentes atividades econômicas.

Os principais responsáveis pelo recuo no ano passado foram aqueles ligados às atividades presenciais, prejudicados pelas medidas adotadas para combater a pandemia causada pelo novo coronavírus.

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“Em termos de atividades, houve uma disseminação de taxas negativas, com quatro dos cinco setores mostrando recuo frente ao ano de 2019”, disse, em nota, o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo.

As maiores quedas foram vistas nos serviços prestados às famílias (-35,6%), os profissionais, administrativos e complementares (-11,4%) e os transportes (-7,7%), que tiveram quedas recorde no período.

O único setor fechou 2020 no azul, de acordo com o IBGE, foi “outros serviços” (6,7%), impulsionado, principalmente, pelo aumento das receitas das empresas que atuam nos segmentos de corretoras de títulos, valores mobiliários e mercados e administração de bolsas e mercados de balcão organizados.

“Com a queda recente da taxa de juros, famílias e empresas passaram a procurar outras formas de investimento alternativas à poupança e estão migrando para investimentos de renda fixa ou variável. E empresas desses segmentos financeiros auxiliares também tiveram aumento de receita em função dessa intermediação que fazem do mercado financeiro com as famílias e empresas que buscam por aumento de rendimento”, afirmou o pesquisador.

Pandemia volta a pesar em dezembro

Já em dezembro, em base mensal, a queda no volume de serviços de duas das cinco atividades pesquisadas pelo IBGE pesou no desempenho.

No final do ano passado, a parte de serviços prestados às famílias teve recuo de 3,6% e os transportes, serviços auxiliares ao transportes e correio caiu 0,7%.

Segundo o responsável pela pesquisa, essas duas atividades têm caráter presencial e no fim do ano passado houve uma aceleração na quantidade de pessoas contaminadas pela covid-19.

“A necessidade do isolamento social, o fechamento de diversos estabelecimentos – seja parcial ou integralmente – considerados não essenciais, o receio de contágio das famílias, a inexistência de uma medicação que combata a covid-19 e o horizonte de tempo ainda distante de uma vacinação em massa são fatores que atuam como um limitador de uma recuperação mais acelerada do setor, sobretudo, em relação aos de caráter presencial”, disse Lobo.

Ele destacou ainda que apesar do ganho acumulado de 18,9% nos seis meses em que o setor registrou alta, o volume de serviços ainda se encontra 3,8% abaixo do patamar de fevereiro, quando as medidas de isolamento social ainda não haviam sido adotadas.

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