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A rima das commodities, último capítulo da novela da MP da Eletrobras e outros destaques

22 de junho de 2021
9:54 - atualizado às 13:59
Imagem: Shutterstock

A história não se repete, mas rima. Se Mark Twain fosse um analista do mercado financeiro, provavelmente seria um grande especialista em ciclos econômicos.

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Logo no começo da crise da covid-19, quem ousasse falar em investir em commodities ou ações de empresas produtoras de matérias-primas seria taxado de louco.

As cotações de todas elas — inclusive do ouro, considerado ativo de proteção — desabaram em meio ao pânico nos mercados diante da total incerteza sobre os rumos da pandemia.

No caso do petróleo, ocorreu algo inimaginável: os preços chegaram a ficar no negativo — ou seja, teve gente pagando para se livrar do óleo.

Estava claro que em algum momento as cotações iriam se recuperar. O que poucos esperavam é que a volta aconteceria tão rapidamente e com tamanha intensidade.

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Os trilhões em estímulos despejados na economia pelos governos levaram a um aumento súbito da procura por produtos básicos, ao mesmo tempo em que as cadeias de suprimento estavam desorganizadas pela pandemia.

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A grande dúvida dos especialistas agora é se estamos de fato diante de um novo “superciclo” das commodities ou se a pressão sobre os preços vai arrefecer quando houver uma sinalização mais clara de que os juros vão subir lá fora.

Esse é justamente o tema da coluna do Matheus Spiess desta terça-feira. Ele traça um panorama do vai e vem das cotações e diz o que esperar das ações de empresas produtoras de matérias-primas, como a Vale.

O que você precisa saber hoje

MERCADOS

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O que mexe com os mercados hoje? A ata da reunião do Copom deve dar o tom dos negócios, juntamente com a repercussão da aprovação da MP da Eletrobras, que deve movimentar o cenário interno. Já no exterior, a fala do presidente do Fed deve acalmar os ânimos dos investidores, preocupados com a antecipação de retirada de estímulos e alta dos juros.

Mais um banco estrangeiro resolveu melhorar a recomendação do Brasil para seus clientes. Depois do Bank of America, o suíço UBS agora classifica o mercado de ações brasileiro como “overweight” — ou seja, com recomendação de compra. Entenda o que está por trás da mudança de perspectiva.

EMPRESAS

Novela perto do fim. A Câmara dos Deputados aprovou o texto-base da MP que viabiliza a privatização da Eletrobras, e rejeitou as sete emendas que foram incluídas pelo Senado no projeto, que agora será encaminhado para sanção presidencial.

Após a “tempestade perfeita” com a paralisação de viagens durante a pandemia, que ocorreu em meio à descoberta de fraudes contábeis, a operadora de turismo CVC anunciou que fará um aumento de capital para iniciar a recuperação.

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O setor de telecomunicações tem tudo para agitar o noticiário e o mercado nos próximos meses. A compra da Oi Móvel pelo consórcio formado por Claro, TIM e Vivo tem enfrentado forte resistência por parte de entidades de defesa do consumidor e concorrentes, que pedem à Anatel e ao Cade até mesmo a rejeição da operação.

ECONOMIA

O governo quer mexer no seu dividendo. Para cobrir o "rombo" previsto com a proposta de aumento da faixa de isenção do imposto de renda, o ministro Paulo Guedes sugeriu a volta da tributação dos proventos pagos aos acionistas. Confira nesta matéria o que está em jogo.

Este artigo foi publicado primeiramente no "Seu Dinheiro na sua manhã". Para receber esse conteúdo no seu e-mail, cadastre-se gratuitamente neste link.

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