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Kaype Abreu

Kaype Abreu

Formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Colaborou com Estadão, Gazeta do Povo, entre outros.

país em crise

Desemprego atinge recorde de 14,4 milhões de brasileiros; taxa é de 14,4%

Em um ano de pandemia, houve redução de 7,8 milhões de postos de trabalho, segundo dados do IBGE; taxa de informalidade foi de 39,6% da população ocupada

Kaype Abreu
Kaype Abreu
30 de abril de 2021
9:05 - atualizado às 16:18
FGV Economia
São Paulo, SP / Brasil - 2 de junho de 2020: Pessoas esperam em um fila para receber doações de alimentos durante a pandemia. - Imagem: Shutterstock

O desemprego no Brasil atingiu a taxa de 14,4% no trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2021, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta sexta-feira (30).

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A população desocupada chegou a 14,4 milhões, número recorde da série histórica iniciada em 2012, crescendo 2,9% (mais 400 mil pessoas desocupadas) ante o trimestre encerrado em novembro de 2020. O número subiu 16,9% em relação ao mesmo período do ano passado.

O resultado representa uma estabilidade em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2020, quando chegou a 14,1%. Na comparação anual, houve uma alta de 2,7 pontos percentuais.

Segundo a analista da pesquisa, Adriana Beringuy, não houve no período uma geração significativa de postos de trabalho. A especialista disse que muitas atividades estão retendo trabalhadores, mas outras já apontam um processo de dispensa — comércio, indústria e alojamentos e alimentação.

"O trimestre volta a repetir a preponderância do trabalho informal, reforçando movimentos que já vimos em outras divulgações: a importância do trabalhador por conta própria para a manutenção da ocupação."

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Adriana Beringuy, analista do IBGE

A taxa de informalidade foi de 39,6% da população ocupada, ou 34,0 milhões de trabalhadores informais, de acordo com o IBGE. No trimestre anterior, a taxa havia sido 39,1% e no mesmo trimestre de 2020, 40,6%. 

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Em um ano de pandemia, houve redução de 7,8 milhões de postos de trabalho

Veja outros destaques da pesquisa:

  • A população ocupada (85,9 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre móvel anterior e caiu 8,3%, (menos 7,8 milhões de pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2020.
  • O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) chegou a 48,6%, ficando estável frente ao trimestre móvel anterior (48,6%) e recuando 5,9 p.p. em relação a igual trimestre do ano anterior (54,5%). 
  • população fora da força de trabalho (76,4 milhões de pessoas) ficou estável ante o trimestre anterior e cresceu 15,9% (10,5 milhões de pessoas) frente a igual trimestre de 2020.
  • percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (5,6%) ficou estável frente ao trimestre móvel anterior e subiu 1,4 p.p. ante o mesmo período de 2020 (4,2%). 
  • O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 29,7 milhões de pessoas, com estabilidade frente ao trimestre anterior e queda de 11,7% (menos 3,9 milhões de pessoas) frente ao mesmo período de 2020. 
  • O número de empregados sem carteira assinada no setor privado (9,8 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre anterior e reduziu 15,9%, menos 1,8 milhão de pessoas frente a igual trimestre de 2020.
  • O número de trabalhadores por conta própria (23,7 milhões) teve alta de 3,1% frente ao trimestre móvel anterior (mais 716 mil de pessoas) e caiu 3,4% ante o mesmo período de 2020 (menos 824 mil pessoas).
  • A categoria dos trabalhadores domésticos (4,9 milhões de pessoas) ficou estável frente ao trimestre anterior, mas recuou 21,0% (-1,3 milhão de pessoas) ante o mesmo período de 2020.
  • O rendimento real habitual (R$ 2.520) caiu 2,5% frente ao trimestre móvel anterior e ficou estável em relação ao mesmo trimestre de 2020.
  • A massa de rendimento real habitual (R$ 211,2 bilhões) ficou estável ante o trimestre móvel de setembro a novembro de 2020 e caiu 7,4% frente ao mesmo trimestre de 2020 (menos R$ 16,8 bilhões). 

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