Após decisão de NY, dirigente do Fed reforça que não chegou a hora de reduzir compra de ativos
A declaração ocorre no momento em que cresce o número de dirigentes da instituição que consideram debater a redução do programa de relaxamento quantitativo
O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Nova York anunciou nesta quinta-feira (3) que começará a liquidar sua carteira de fundos de índice de ações (ETFs) a partir de 7 de junho.
Após a decisão, o presidente da instituição, John Williams, assegurou que o encerramento das linhas de crédito estabelecidas durante a pandemia será feito "com cuidado".
Em entrevista ao Yahoo Finance, Williams ressaltou que o Fed pode ajustar seu "kit" de ferramentas à medida que for necessário. Porém, o dirigente afirmou que agora não é o momento de tomar qualquer ação sobre as compras de ativos realizadas pela autoridade monetária.
As declarações de Williams, que tem direito a voto nas reuniões do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), ocorrem no momento em que cresce o número de dirigentes do Fed que consideram debater a redução do programa de relaxamento quantitativo (QE, na sigla em inglês).
Emprego ainda não convence
Apesar de reconhecer que "faz sentido" avaliar opções de política, o presidente do Fed de Nova York declarou que o banco central americano não está perto de alcançar progresso "substancial" em direção às metas de inflação e emprego.
Mais cedo, o Departamento do Trabalho dos EUA divulgou que 385 mil novos pedidos de seguro-desemprego foram registrados na semana encerrada em 29 de maio — é a primeira vez que o indicador fica abaixo de 400 mil desde o início da pandemia.
Além disso, amanhã os norte-americanos conhecerão os últimos dados do relatório de empregos (payroll), que pode modificar os rumos da política monetária do Fed. Williams destacou que o BC dos EUA está "muito focado" em alcançar a meta de máximo emprego.
Segundo ele, o cenário geral da economia americana é positivo e deverá haver um crescimento "forte" do Produto Interno Bruto (PIB) este ano.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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