William Shakespeare precisa de um carro — e outros destaques do mercado
Romeu e Julieta vão visitar a família todo fim de semana graças à assinatura do carro; Otelo viaja por Veneza com o automóvel alugado; e o príncipe Hamlet… bom, ele está ocupado refletindo sobre outras coisas

Ter ou não ter um carro, eis a questão: é preciso colocar na ponta do lápis o IPVA, gastos com combustível, manutenção, seguro, pedágio… Enfim, há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia.
Mas, ora essas, um dramaturgo do porte de William Shakespeare quer ter a comodidade de dirigir o próprio automóvel para ir ao teatro ou, quem sabe, curtir um dia ensolarado no reino da Dinamarca. E agora?
Bem, esse não precisa ser um dilema de vida ou morte. Hoje, é perfeitamente possível usar um serviço de assinatura de carro — uma espécie de aluguel turbinado, digamos. Ao escolher um plano longo, a partir de 12 meses, os custos ficam bem menores.
É claro que é preciso ficar atento a algumas questões: gastos com combustível, pedágio e reparos de pequeno porte ainda ficam na sua conta; há uma franquia de quilometragem a ser acertada previamente; e há uma multa salgada em caso de rescisão prévia.
Dito isso, essa modalidade está ganhando cada vez mais adeptos. Romeu e Julieta vão visitar a família todo fim de semana graças à assinatura do carro; Otelo viaja por Veneza com o automóvel alugado; e o príncipe Hamlet… bom, ele está ocupado refletindo sobre outras coisas.
Se você, assim como Shakespeare, também quer ter o bônus do carro, mas sem lidar com todos os ônus de ser proprietário de um veículo, a Lucia Camargo Nunes te ajuda. Ela comparou diversos serviços de assinatura e traz as vantagens e desvantagens de cada um — o resultado está na nossa matéria especial desta segunda-feira.
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ESQUENTA DOS MERCADOS
Semana agitada tem decisão do Fed, ata do Copom, balanços e mais tensões políticas. A sessão desta segunda-feira (1) é positiva no exterior, o que deve dar força ao Ibovespa; ao longo da semana, no entanto, a PEC dos Precatórios e a agenda econômica carregada devem trazer novas instabilidades aos mercados.
BANQUETE INDIGESTO
Terminou em pizza: Burger King (BKBR3) volta atrás e cancela a compra da Domino’s. Com a instabilidade vista no mercado e a perda de valor do BK Brasil, a polêmica compra da rede de pizzarias foi desfeita.
ESTATAL NA MIRA
‘Petrobras (PETR3 e PETR4) é um problema’, diz Bolsonaro; ação da empresa acumula queda de 5% no ano. O presidente falou sobre a companhia na cúpula do G20, em Roma; CEO da estatal, Joaquim Silva e Luna, acredita que a petroleira vem gerando ‘valor à sociedade’.
E O TETO DE GASTOS?
‘Responsabilidade social não significa irresponsabilidade fiscal’, diz Ilan Goldfajn, ex-presidente do BC. Atual presidente do conselho do Credit Suisse no país, ele vê com preocupação os recentes movimentos do governo no lado dos gastos públicos.
NATAL ANTECIPADO
Bradespar (BRAP4) pode pagar até R$ 2,3 bilhões em dividendos; confira como garantir a bolada. O valor corresponde a R$ 5,494409924 por ação ordinária e R$ 6,043850916 por preferencial; se aprovado, deve cair na conta dos investidores em 29 de dezembro.
PAPO CRIPTO #005
Os ETFs de bitcoin (BTC) da bolsa brasileira são melhores que dos EUA? Para este gestor, sim. Theodoro Fleury ainda dá uma dica de leitura essencial para o investidor iniciante — e você não pode perder essa.
Uma ótima segunda-feira!
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Juros e dólar baixos e a renovação de poder na eleição de 2026 podem levar a uma das maiores reprecificações da bolsa brasileira. Os riscos existem, mas pode fazer sentido migrar parte da carteira para ações de empresas brasileiras agora.
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