O novo sabor (ruim) da poupança, os mercados à espera do Copom e outros destaques desta quarta-feira
Com decisão do Copom, a regra da poupança vai mudar e a rentabilidade, aumentar; descubra se vale a pena experimentar

No começo de 2018, as redes sociais foram tomadas por reclamações de consumidores que notaram mudanças na fórmula de uma conhecida bebida à base de vodca.
Sem alarde, o fabricante decidiu incluir fermentado de maçã na receita. Mas a novidade provocou tanta polêmica que a empresa precisou lançar outra versão da bebida e tirar a antiga de circulação.
Promover mudanças em produtos consagrados do público sempre traz dor de cabeça. Que o diga a caderneta de poupança, que ganhou uma nova regra em 2012.
O investimento mais popular do país passou a seguir duas fórmulas de rentabilidade para as contas novas, de acordo com o patamar da taxa básica de juros (Selic).
A mudança foi feita justamente para evitar que a caderneta rendesse demais em momentos de juros mais baixos, como o que o país viveu até o início deste ano. Ou seja, a fórmula mudou para manter o gosto ruim de sempre.
O retorno da caderneta hoje é equivalente a 70% da Selic e rendeu meros 0,36% em novembro. Mas com a alta dos juros prevista para logo mais na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o rendimento da poupança vai resgatar aquele sabor antigo.
Leia Também
Vanessa Rangel e Frank Sinatra embalam a ação do mês; veja também o que embala os mercados hoje
FMI melhora projeção para de crescimento do Brasil em 2025, mas faz um alerta para Lula
Isso significa que, a partir de amanhã, a caderneta voltará a ter uma rentabilidade de pelo menos 0,5% ao mês. Será então que vale a pena provar novamente a caderneta? A Julia Wiltgen conta tudo o que você precisa saber sobre as mudanças na poupança nesta matéria.
O que você precisa saber hoje
ESQUENTA DOS MERCADOS
Restrições no Reino Unido pioram o sentimento do investidor antes da abertura da bolsa no Brasil, com decisão do Copom e vendas no varejo no radar. O acordo para viabilizar a PEC dos precatórios pode aliviar o cenário local, mas a cautela antes da divulgação da Selic deve limitar o otimismo.
FINAL DE ANO TURBINADO
Cosan (CSAN3) vai pagar R$ 700 milhões em dividendos e você tem apenas mais uma semana para garantir a bolada; entenda. O pagamento deverá cair na conta dos acionistas no dia 28 de dezembro; veja o que é preciso fazer para ter direito ao montante.
OPORTUNIDADE ANIMAL
Seu bichinho de estimação pode render na bolsa: Petz (PETZ3) vai acelerar aquisições após oferta de ações. Depois de colocar R$ 700 milhões no bolso, a empresa tem uma série de ativos sendo analisados, segundo o fundador e presidente da empresa, Sergio Zimerman.
VOLTOU ATRÁS
Em raro recuo, Conselho do Ministério Público reabre investigação de caixa 2 envolvendo EcoRodovias em São Paulo. Decisão atende a recurso de promotores de justiça que atuam na defesa do patrimônio público paulista.
MONEY TIMES
Rali de fim de ano: Ômicron será gatilho para a Bolsa? Economistas consultados pelo Money Times acreditam que a maré de alta do Ibovespa pode continuar; entenda.
MONEY TIMES II
Weg: Queda de 20% das ações deixou empresa barata, diz Credit Suisse. O Banco cortou o preço-alvo de R$ 46 para R$ 44, potencial de alta de 33%, com recomendação outperform.
Aquele abraço e uma ótima quarta-feira!
Agro reassume protagonismo e PIB brasileiro reacelera no primeiro trimestre de 2025
O PIB do Brasil nos primeiros três meses de 2025 totalizou R$ 3 trilhões, de acordo com dados divulgados hoje pelo IBGE
De hoje não passa: Ibovespa tenta recuperação em dia de PIB no Brasil e índice favorito do Fed nos EUA
Resultado do PIB brasileiro no primeiro trimestre será conhecido hoje; Wall Street reage ao PCE (inflação de gastos com consumo)
Se o PIB surpreender, será para cima (de novo), diz economista-chefe do Inter; o que esperar dos números da economia no 1º trimestre
Economistas têm revisado para cima as projeções para o PIB do Brasil no primeiro trimestre de 2025, mas a surpresa pode ser ainda maior
Mais risco = mais retorno? Nem sempre. No mercado de fundos imobiliários, o buraco tem sido mais embaixo; entenda
Levantamento do BTG Pactual e da Empiricus Research revelou que carteira de FIIs com menor volatilidade apresentou melhor desempenho do que o CDI acumulado
Prevenir é melhor que remediar: Ibovespa repercute decisão judicial contra tarifaço, PIB dos EUA e desemprego no Brasil
Um tribunal norte-americano suspendeu o tarifaço de Donald Trump contra o resto do mundo; decisão anima as bolsas
Época de provas na bolsa: Ibovespa tenta renovar máximas em dia de Caged, ata do Fed e recuperação judicial da Azul
No noticiário corporativo, o BTG Pactual anunciou a compra de R$ 1,5 bilhão em ativos de Daniel Vorcaro; dinheiro será usado para capitalizar o Banco Master
Ibovespa vai sustentar tendência mesmo com juros altos e risco fiscal? Sócio fundador da Polo Capital vê bom momento para a bolsa — mas há outros perigos no radar
No podcast Touros e Ursos desta semana, Cláudio Andrade, sócio fundador da gestora Polo Capital, fala sobre as perspectivas para a bolsa brasileira
Não dá mais para adiar: Ibovespa repercute IPCA-15 enquanto mudanças no IOF seguem causando tensão
Bolsas de Nova York voltam de feriado ainda reagindo ao mais recente recuo de Trump na guerra comercial
Tijolo por tijolo: Ibovespa busca caminho de volta a novos recordes em meio ao morde-assopra de Trump e feriado nos EUA
Depois de ameaçar com antecipação de tarifas mais altas à UE, agora Trump diz que vai negociar até 9 de julho
Fim da alta da Selic? Seleto grupo de investidores já está protegendo a rentabilidade da carteira e ‘travando’ retornos acima de 14,75% ao ano; veja como
Focus projeta máxima da Selic em 14,75% em 2025, e é hora de buscar oportunidades para poder manter retornos de dois dígitos
Corrigindo a rota: Governo recua de elevação de IOF sobre remessas a fundos no exterior e tenta tirar pressão da bolsa e do câmbio
Depois de repercussão inicial negativa, governo desistiu de taxar remessas ao exterior para investimento em fundos
Dinheiro na mão é solução: Medidas para cumprimento do arcabouço testam otimismo com o Ibovespa
Apesar da forte queda de ontem, bolsa brasileira segue flertando com novas máximas históricas
Só pra contrariar: Ibovespa parte dos 140 mil pontos pela primeira vez na história em dia de petróleo e minério de ferro em alta
Agenda vazia deixa o Ibovespa a reboque do noticiário, mas existe espaço para a bolsa subir ainda mais?
Uma questão de contexto: Ibovespa busca novos recordes em dia de agenda fraca depois de corte de juros na China
Investidores repercutem avanço da Petrobras à última etapa prevista no processo de licenciamento da Margem Equatorial
É igual, mas é diferente: Ibovespa começa semana perto de máxima histórica, mas rating dos EUA e gripe aviária dificultam busca por novos recordes
Investidores também repercutem dados da produção industrial da China e de atividade econômica no Brasil
Bombou no SD: Balanço do Banco do Brasil, crise no Banco Master e os maiores consumidores de vinho do mundo; veja os assuntos preferidos da audiência na semana
A prévia do balanço do Banco do Brasil, o resultado em si e a reação dos investidores foram as reportagem mais lidas dos últimos dias, mas não foram as únicas
O mapa da mina: Ibovespa repercute balanço do Banco do Brasil e fusão entre BRF e Marfrig
Bolsas internacionais amanhecem no azul, mas noticiário local ameaça busca do Ibovespa por novos recordes
O novo normal durou pouco: Ibovespa se debate com balanços, PIB da zona do euro e dados dos EUA
Investidores também monitoram a primeira fala pública do presidente do Fed depois da trégua na guerra comercial de Trump contra a China
Petrobras (PETR4) atualiza primeira parcela de dividendos bilionários; confira quem tem direito a receber a bolada
O montante a ser pago pela estatal se refere ao último balanço de 2024 e será feito em duas parcelas iguais
Show de talentos na bolsa: Ibovespa busca novos recordes em dia de agenda fraca
Ibovespa acaba de renovar sua máxima histórica em termos nominais e hoje depende do noticiário corporativo para continuar subindo