O que mexe com seu dinheiro: intervenções do governo da China e seus impactos no mercado, pedido de IPO da Lupo e reação à ata do Fed

É difícil haver uma conversa sobre economia de modo geral, principalmente sobre o mercado de ações, que não envolva a China. Afinal, é impossível ignorar aquela que deve ser a maior economia do mundo em 2030.
Mas a relevância chinesa vai além dos números e do seu tamanho. É possível dizer que o gigante asiático desperta em nós, ocidentais, um misto de curiosidade, fascínio e até mesmo receio.
Como explicar que um país governado com mão de ferro pelo Partido Comunista possa ser uma economia de mercado, aberta para receber investimentos estrangeiros e fazer negócios inclusive com os Estados Unidos?
Não é fácil entender como, mesmo sendo o país de origem da pandemia de covid-19, com 1,4 bilhão de habitantes, a China conseguiu limitar o número de mortes a menos de 5 mil, segundo os números oficiais.
É claro que a história milenar da China é muito rica. Por exemplo, se os ingleses foram os pioneiros no futebol como o conhecemos hoje, os chineses praticavam o tsu-chu, chutando bolas de couro lá por volta do ano 2.500 antes de Cristo.
Mas a fatia da longa trajetória chinesa que pode ajudar a esclarecer (ao menos em parte) a complexidade da relação do país com o restante do mundo, especialmente com o ocidente, está localizada no tempo após a Segunda Guerra Mundial.
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E na coluna Seu Mentor de Investimentos, Ivan Sant’Anna conta como essa história, que passa por Mao Tsé-Tung e pelos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008, ajuda a entender as intervenções do governo da China que impactam os mercados em todo o planeta.
E ele responde a pergunta: essas intervenções representam risco ou oportunidade para quem investe em ações de empresas brasileiras? Vale conferir a resposta.
O que você precisa saber hoje
ESQUENTA DOS MERCADOS
Ata do Fed repercute nas bolsas e Ibovespa deve cair hoje com risco fiscal e aumento de cautela no radar. Os bons dias da bolsa brasileira parecem ter ficado para trás e o clima da eleição de 2022 tomou conta das decisões do Congresso.
FERNANDO CIRNE, DA LOCAWEB
Quem ainda não migrou para o e-commerce, fique tranquilo (mas nem tanto). Os empreendedores que se adaptaram rapidamente ao modelo conseguiram aumentar as vendas, mesmo no período de pandemia. E fica claro que o varejista que souber usar o online ganha vantagem em relação ao concorrente.
DESEMPENHO DE ALTO NÍVEL
Na briga com os gigantes? Caixa mais que dobra lucro e tem melhor segundo trimestre da história – Veja os números. Banco consegue ultrapassar marca importante nos seis primeiros meses de 2021, quando realizou IPO da Caixa Seguridade e saída do Banco Pan.
ROUPA NOVA NA B3
Uma centenária na Bolsa? Lupo protocola pedido de IPO na CVM. O objetivo com a oferta é acelerar o crescimento orgânico e inorgânico da fabricante de roupas íntimas, meias e artigos esportivos.
DONAS DO ROJÃO
Recuperação judicial da Samarco pode custar R$ 50 bilhões para Vale (VALE3) e BHP; veja por quê. O Ministério Público pede que as empresas, que são donas da mineradora, arquem com todas as dívidas previstas na recuperação.
CHEIA DE ENERGIA
Petrobras (PETR4) amplia oferta de combustíveis e quadruplica geração térmica. Medida da estatal permitiu aumentar a geração termelétrica de suas usinas e clientes de 2 mil megawatts (MW) para quase 8 mil MW.
Felipe Miranda: Tarcisiômetro
O mercado vai monitorar cada passo dos presidenciáveis, com o termômetro no bolso, diante da possível consolidação da candidatura de Tarcísio de Freitas como o nome da centro-direita e da direita.
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Juros e dólar baixos e a renovação de poder na eleição de 2026 podem levar a uma das maiores reprecificações da bolsa brasileira. Os riscos existem, mas pode fazer sentido migrar parte da carteira para ações de empresas brasileiras agora.
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