O que mexe com seu dinheiro: o futuro da Arezzo (ARZZ3) com a Reserva, caso da Evergrande e outros destaques do dia
Enquanto uns choram, outros vendem lenços. E na crise da pandemia da covid-19, quem vendia sapatos passou também a vender roupas.
A fabricante e varejista de calçados femininos Arezzo deu um grande passo — sem trocadilho — no fim do ano passado, com a compra da marca Reserva, por R$ 715 milhões.
O mercado recebeu tão bem o negócio que as ações da Arezzo subiram mais de 15% no dia do anúncio.
A venda da Reserva não foi o fim da linha para Rony Meisler, que criou a marca em 2004 e preparava a companhia para abrir o capital em um IPO (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) quando veio a pandemia.
O empresário acabou assumindo o comando das iniciativas da Arezzo no disputado e complexo ramo de vestuário e chamou a atenção pela velocidade como integrou as operações das duas companhias.
Tanto que, poucos meses depois, a Arezzo surpreendeu ao lançar uma oferta pela Hering. A empresa, contudo, acabou perdendo a disputa para o Grupo Soma.
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Sem conseguir a marca tradicional, a empresa se voltou para as novas gerações e fechou a compra da BAW Clothing, nome conhecido dos jovens que cresceram ligados nas redes sociais.
Por falar em novas gerações, uma das apostas da companhia para crescer está justamente no uso da tecnologia para saber o que você quer vestir.
O Victor Aguiar conversou com o fundador da Reserva e hoje responsável pela unidade de vestuário da Arezzo. Ele conta os planos da companhia (sem reservas) nesta entrevista exclusiva.
O que você precisa saber hoje
SEGREDOS DA BOLSA
Exterior amanhece pressionado pelo caso de Evergrande e cautela deve predominar na semana da 'Super Quarta'. A divulgação da taxa de juros nos EUA deve movimentar os índices durante os próximos dias.
CADA VEZ MAIS PRÓXIMO
Temor de calote da Evergrande derruba ações do setor imobiliário chinês e arrasta mercados internacionais. As bolsas europeias operam em forte queda e índices futuros de Nova York sinalizam abertura da semana no vermelho.
EM BUSCA DE RECURSOS
AES Brasil (AESB3) aprova oferta pública e pode captar até R$ 1,8 bilhão. De acordo com a empresa, o objetivo da oferta é acelerar plano de crescimento, com foco na diversificação do portfólio por meio de fontes complementares à hídrica, além de potencializar a criação de valor para os acionistas.
NOVIDADE NA ÁREA
Varejo online agora quer conquistar a fronteira da venda de produto fresco. A partir do mês que vem, começa a funcionar no país uma startup mexicana de tecnologia do setor de supermercados que vai explorar exatamente esse filão.
SOBRE TRILHOS
Rumo assina contrato de ferrovia em MT com investimento de até R$ 11 bilhões. Estrada de ferro deve conectar terminal rodoferroviário de Rondonópolis a Cuiabá e Lucas do Rio Verde.
EM FAMÍLIA
Sobrinho-neto do bilionário Warren Buffett supera Berkshire Hathaway no ano. Ações da Boston Omaha, holding de capital aberto co-liderada pelo sobrinho-neto do bilionário, Alex Buffett Rozek, estão batendo os papéis da Berkshire Hathaway.
É POSSÍVEL, SIM
O segredo para ser feliz no trabalho, segundo esta especialista. Beverly Jones, autora do “Find Your Happy at Work”, arriscou algumas respostas em entrevista recente e falou sobre desconforto, networking e tédio; veja abaixo.
A BOLSA COMO ELA É
É hora de comprar bolsa? Como identificar as melhores barganhas em meio à queda das ações. Desde o fechamento da quinta-feira passada, o Ibovespa já cai 3,8%. Entretanto, isso tem um lado bom: a bolsa está barata. A Larissa Quaresma traz a análise completa.
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Jogada de mestre: proposta da Estapar (ALPK3) reduz a espera por dividendos em até 8 anos, ações disparam e esse pode ser só o começo
A companhia possui um prejuízo acumulado bilionário e precisaria de mais 8 anos para conseguir zerar esse saldo para distribuir dividendos. Essa espera, porém, pode cair drasticamente se duas propostas forem aprovadas na AGE de dezembro.
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