O mercado de ações à brasileira, a expectativa contra a realidade dos investimentos e outros destaques

A expressão Made in Brazil já foi muito mais utilizada do que é hoje em dia. Trazia inclusive uma conotação de nacionalismo, de orgulho do que era produzido por aqui e fazia sucesso no exterior.
E pesquisando sobre o termo, encontrei uma banda de rock brasileira, bastante importante na cena musical dos anos 1970, exatamente com este nome, Made in Brazil.
Foram inclusive precursores do uso de maquiagens artísticas em seus shows, pintando o rosto e até mesmo partes do corpo. Quem sabe a banda não serviu de inspiração para a americana Kiss, que surgiu em 1973 e ficou famosa exatamente pelas maquiagens que cobriam os rostos de seus integrantes.
Mas voltando ao rock nacional, o álbum de estreia da Made In Brazil tinha na capa uma banana. E isso tinha muito a ver com rótulos que o país carregava na época. República das Bananas, País do Futebol, Carnaval.
De lá para cá, o conhecimento dos estrangeiros sobre o Brasil evoluiu bastante. Afinal, somos uma das maiores economias do mundo, com um grande mercado consumidor. Vamos muito além de Pelé.
E hoje, somos também um dos principais destinos para quem procura investir em ações, pelo menos entre os países emergentes. Mas é claro que, para quem é de fora, ainda é um desafio entender completamente as nossas particularidades.
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Mesmo assim, e em meio a uma crise sanitária global, a nossa Bolsa recebeu uma enxurrada de dinheiro vindo do exterior no primeiro semestre de 2021. Mas será que essa bonança continua na segunda metade do ano?
A Jasmine Olga ouviu analistas e detalha quais os principais fatores, locais e globais, que podem responder a esta pergunta, que tem influência decisiva no desempenho do Ibovespa. Vale a pena conferir.
Ainda falando de ações, um termo que resume bem o comportamento dos investidores é: a expectativa é a mãe da decepção. A coluna Sextou com o Ruy, do analista Ruy Hungria, trata exatamente sobre essa relação entre o que se espera sobre os resultados de uma empresa, e o que ela entrega, e como essa “batalha” se intensifica durante o período de divulgação de balanços, que está para começar no Brasil.
O que você precisa saber hoje
MERCADOS
O exterior amanheceu positivo, após dados da atividade econômica da Europa virem acima do esperado e os futuros de Nova York apontando para uma abertura em alta. Por aqui, o IPCA-15 deve movimentar os negócios, dividindo as atenções com a crise política e o desmembramento do super-ministério de Paulo Guedes. Saiba o que mais deve movimentar a bolsa hoje.
Como a reforma tributária afeta os seus investimentos? A Julia Wiltgen explica para você neste vídeo exclusivo.
EMPRESAS
Vem mais aquisições por aí? O Magazine Luiza reforçou o caixa com uma nova oferta de ações destinada a grandes investidores, que movimentou quase R$ 4 bilhões. O preço por ação foi definido em R$ 22,75. Confira o que a gigante do varejo pretende fazer com todo esse dinheiro.
A Petrobras divulgou seu relatório de produção e vendas, documento que antecede o balanço do segundo trimestre, que será divulgado no dia 4 de agosto. E o pré-sal foi mais uma vez o destaque do período. Confira os detalhes do relatório.
O Twitter viu suas ações nos trending topics em Nova York, com uma alta que chegou a bater os 9%. A empolgação do mercado veio do desempenho positivo da rede social no segundo trimestre. Os números do balanço estão nesta matéria.
Após o IPO na B3, a Espaçolaser começa a colecionar carimbos no passaporte. A empresa inaugurou duas lojas próprias em Bogotá, na Colômbia, com investimento de US$ 150 mil por unidade. Saiba mais sobre os planos de expansão da rede de lojas de depilação a laser.
ECONOMIA
O desenrolar da reforma tributária ganhou mais um capítulo. Desta vez Paulo Guedes dá sinais de que pode elevar a isenção na taxação de dividendos, por hora prevista em R$ 20 mil. O ministro admitiu que pode ter havido erro na calibragem das alíquotas na primeira versão do texto.
Assim como as montadoras de automóveis, indústrias de produtos eletrônicos também tiveram a produção atrasada em razão da falta de chips no país. De acordo com números da Abinee, 12% dos fabricantes do setor tiveram que paralisar as atividades por falta do componente.
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