Garimpando acionistas na B3

Estados Unidos, Inglaterra ou Canadá? Esses foram os primeiros destinos da Aura Minerals quando a empresa começou a colocar em marcha os planos de fazer uma oferta de ações, no fim de 2019.
A mineradora de ouro e cobre já tinha ações negociadas na bolsa de Toronto, então essa seria a opção natural de uma nova rodada de captação de recursos com investidores.
Pelo tamanho e relevância, os mercados de Londres e Nova York também eram alternativas para a companhia listar suas ações.
Foi no meio desses estudos que a Aura recebeu uma proposta: que tal se a empresa fizesse um IPO no Brasil? Ainda que não estivesse nos planos originais, a ideia fazia todo sentido.
Afinal, boa parte dos projetos de mineração da companhia ficam no país. Além disso, a bolsa brasileira tem uma carência histórica por empresas, que ficou ainda maior em meio à queda da taxa básica de juros (Selic).
A listagem na B3 ocorreu em julho do ano passado via recibos de ações (BDRs), em uma oferta inicialmente destinada a grandes investidores. Meses depois a Aura fez uma nova emissão e um desdobramento de ações, que abriram espaço para as pessoas físicas na base acionária da mineradora.
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Ampliar a participação dos pequenos investidores no capital da empresa, inclusive, é um dos objetivos do CEO da Aura, Rodrigo Barbosa.
Em entrevista exclusiva concedida ao repórter Ivan Ryngelblum, ele conta o histórico da companhia até o IPO na bolsa brasileira e os planos para “garimpar” novos sócios, que vão agradar os investidores em busca de dividendos.
O que você precisa saber hoje
MERCADOS
O bitcoin pode ser a criptomoeda mais conhecida do mundo, mas quem está se destacando em 2021 é o ether, a segunda maior moeda digital do mercado, cuja cotação bateu recorde no sábado.
Com as atenções sempre voltadas para Brasília, os investidores também devem acompanhar de perto ao longo desta semana os indicadores de inflação, incluindo o IPCA de março. Confira tudo o que deve mexer com os negócios no mercado financeiro na coluna Segredos da Bolsa.
EMPRESAS
Sem alarde, o Nubank mudou o seu comando em fevereiro. A informação foi divulgada junto com os resultados de 2020, novamente com prejuízo. Veja quem assume no lugar de David Veléz e como foi o desempenho da fintech no ano passado.
A saída de Roberto Castello Branco continua repercutindo em Brasília. A Petrobras refutou uma declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que o então presidente da estatal “vinha segurando aumentos no preço dos combustíveis” e que passou a reajustá-los “quando soube que ia sair”.
A Tesla surpreendeu o mercado ao anunciar que as vendas de carros bateram recorde no primeiro trimestre. O resultado veio acima do esperado pelos analistas, mesmo com uma série de problemas enfrentados pela empresa de Elon Musk no período.
O conselho de administração da Dimed, dona da rede de farmácias Panvel, aprovou a migração de suas ações para o Novo Mercado da B3, o mais alto nível de governança corporativa. A medida resultará na conversão voluntária de ações preferenciais em ordinárias.
ECONOMIA
O governo marcou para esta semana uma bateria de leilões de aeroportos, portos e ferrovias, com a expectativa de atrair até R$ 10 bilhões em novos investimentos. Confira quais ativos foram colocados à venda.
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, ligou a luz amarela: o orçamento aprovado pelo Congresso, se mantido desse jeito, pode atrapalhar a condução da política monetária. Confira os motivos nesta entrevista que ele concedeu ao Estadão.
Em mais uma reportagem da nossa série sobre o imposto de renda 2021, mostramos a você como declarar corretamente operações com opções de ações.
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