🔴 +20 IDEIAS DE ONDE INVESTIR ANTES DE 2024 ACABAR VEJA AQUI

Jasmine Olga
Jasmine Olga
É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
O futuro é quant?

Está na hora de confiar o seu dinheiro a um robô? Saiba mais sobre os fundos quantitativos

Nos fundos quantitativos (ou sistemáticos), a participação humana no processo de análise fica restrita à modelagem dos algoritmos. Sem um gestor tomando as decisões, os robôs se saem melhor na tarefa?

Jasmine Olga
Jasmine Olga
9 de junho de 2021
6:03 - atualizado às 18:47
Robôs de investimentos e inteligência artificial
Inteligência artificial - Imagem: Shutterstock

Eu vejo robôs. 
Com que frequência? 
O tempo todo!

É, tenho que admitir que tomei algumas liberdades com a célebre frase que marcou o filme O Sexto Sentido, mas ela não estaria deslocada nos dias atuais.

Abrir o seu Instagram e não cruzar com pelo menos um story de um colega contando as maravilhas do novo robô-aspirador, dando ordens para a Alexa ou pedindo uma piada para a Siri é coisa rara.

Não tem mais como negar, os robôs estão em toda parte e ganharam um espaço gigantesco durante a pandemia. Mas não são só os ambientes domésticos que eles invadiram.

Não sei se os aspiradores inteligentes são moda ou apenas tédio de quarentena, mas, no mercado financeiro, os robôs-gestores parecem ter de fato vindo para ficar.

Durante o auge da crise do coronavírus muito se falou sobre os chamados fundos quantitativos já que, na média, tiveram um desempenho bem melhor do que o restante do mercado. Eles vêm ganhando cada vez mais espaço na cabeça e no portfólio dos investidores.

Leia Também

Esses robôs responsáveis por tomarem decisões no lugar dos tradicionais gestores nada mais são do que algoritmos e modelos matemáticos criados para se comportarem de formas pré-programadas em uma infinidade de cenários, sem vieses emocionais ou “achismos” pessoais no processo.

Com todos os ativos do mundo apanhando feio na crise, os investidores buscaram novas possibilidades de ganhos em meio ao caos. Nesse contexto, os fundos quantitativos e suas decisões "livres de emoção" ganharam força. 

No exterior, essa é uma tendência mais antiga e consolidada. Já por aqui o primeiro fundo nasceu há pouco mais de 10 anos. Hoje o país conta com 35 estratégias quantitativas no mercado — 31 delas destinadas ao público geral. Curiosamente, 21 nasceram só nos últimos três anos.

Não foi uma, duas ou três vezes que cruzei com a afirmação de que fundos quantitativos são ideais para momentos de crise. Para muitos, essa é o principal chamariz da categoria, o que me colocou mais uma vez em modo "caçadora de mitos". 

Para esclarecer essas dúvidas, consultei o Bruno Mérola, especialista em fundos de investimento da Empiricus, e também representantes de duas das mais tradicionais gestoras quants do país: Rodrigo Maranhão, da Kadima Asset, a primeira do segmento no Brasil, e Flávio Terni, da Giant Steps.

A Giant Steps, aliás, foi destaque no noticiário na semana passada, com o anúncio da venda de uma participação para a XP.

Um robô para cada cenário

Afinal, fundos cujas decisões estão na mão de algoritmos e modelos matemáticos podem ser utilizados como ‘ativos de proteção’? Seria esse o futuro dos fundos de investimento?

Os fundos Kadima High Vol (destinado aos investidores qualificados) e o Kadima II, que operam com estratégias feitas para momentos de alta volatilidade, por exemplo, se saíram bem ao enfrentar a prova de fogo que foi o coronavírus. Os fundos renderam respectivamente 138% e 128% do CDI durante 2020.

No caso do fundo Zarathustra, carro-chefe da Giant Steps, o retorno de 9,33% contra 2,77% do indicador de referência.

Fundos quantitativos podem, de fato, surfar muito bem momentos de crise, mas essa não é uma regra. Embora partam da mesma premissa, cada um tem a própria estratégia e objetivo. 

Cheguei a levar um leve "puxão de orelha". Falar em fundos quantitativos como uma classe única de ativos é um tanto genérico. Um fundo quant dificilmente é igual a outro. Cada um tem sua própria identidade e as estratégias são bastante descorrelacionadas entre si. 

Tudo vai depender do algoritmo e do objetivo. Citando alguns dos produtos da casa, Maranhão, gestor da Kadima, explica que dois deles de fato vão melhor em momentos de maior volatilidade, mas isso só acontece porque foram desenhados especialmente para isso. 

Com cada fundo tendo a sua própria identidade, seria incorreto afirmar que essas são boas opções de ativos de proteção. Principalmente depois que uma crise já teve início. O consenso diz que a classe se encaixa como uma boa forma de diversificação, já que busca retorno de uma forma "diferente".

Para Bruno Mérola, da Empiricus, cerca de 20% a 30% da parcela do seu patrimônio destinada a fundos multimercados pode ser aplicada nos modelos sistemáticos.

Ele enfatiza que não basta escolher um fundo que vai bem em momentos de crise se no resto do tempo o resultado acaba sendo de mediano para ruim. Nesses casos, o especialista prefere fundos que saiam bem em uma gama cada vez maior de cenários. 

Algo que é pouco comum, mas que, na opinião dos gestores, deveria ocorrer com mais frequência é a comparação dos fundos com outros pares da indústria tradicional, sejam eles multimercados, fundos de ações, ou ativos com estratégias mais específicas. 

O melhor carro ganha a corrida

Flávio Terni, da Giant Steps, descreve a classe quantitativa como uma sistematização da linha de produção de estratégias de um fundo. Ele compara esse trabalho ao de uma equipe de Fórmula 1.

“Em vez de encontrar um [Lewis] Hamilton, trabalhamos para montar o melhor carro possível, com a melhor tecnologia.”

Flávio Terni, Giant Steps

A agilidade para tomar decisões com base em parâmetros definidos costuma beneficiar os fundos quantitativos na comparação com os gestores de "carne e osso" — principalmente em momentos de alta volatilidade no mercado. 

“A bolsa caiu 30% e bateu três circuit breakers? Eu não preciso ficar pensando no que fazer. Meu protocolo de atuação já está pronto”, diz Terni

Essa particularidade, no entanto, não anula a importância de uma equipe de gestão altamente qualificada - pelo contrário, a intensifica. Por isso, a Giant Steps mantém critérios rigorosos para a seleção dos membros da sua equipe, composta por matemáticos premiados. "Nosso objetivo maior é ter o melhor gestor munido das melhores ferramentas, sem abrir mão nem de um nem de outro".

Antes de um algoritmo começar a rodar de fato, inúmeros testes são feitos, elaborando estratégias para como sobreviver ao pior. Mas a realidade, às vezes, pode ser o melhor teste.

O robô também precisa ser constantemente atualizado para incorporar os novos eventos que acontecem a todo momento no mercado. Embora tenha obtido resultados consistentes nos últimos nove anos (mesmo em momentos sem crise), o Giant Zarathustra sofreu no fatídico Joesley Day, a delação que sacudiu as estruturas do governo de Michel Temer e do mercado financeiro.

“Com base no que aconteceu ali, começamos a criar novas estratégias para se proteger nesses momentos de rupturas de mercado. Um ano depois teve greve dos caminhoneiros, exatamente igual, e tivemos um resultado muito bom. O fundo vai evoluindo.”

O céu é o limite

O que não faltam são opções diferentes dentro da indústria para diversificar os seus investimentos. Muitos dos fundos do segmento surgiram operando com uma estratégia conhecida como "trend following", que se mostrou um pouco furada, já que a entrada em uma operação ocorre somente quando aquela tendência já se consolidou e a saída é tardia, quando já se encerrou, explica Bruno Mérola.

Nos últimos anos, também houve uma sofisticação melhor na arbitragem dos prêmios de risco e nas estratégias que isolam alguns fatores específicos, como tipo de empresa, capitalização e cenários. A Giant Steps já prepara até mesmo um fundo para operar futuros de criptoativos. 

Assim como os gestores tradicionais precisam evoluir suas ideias e abordagens, os robôs-gestores também devem buscar a constante evolução. Para o especialista em fundos da Empiricus, gestoras que dependem de um só modelo não duram muito tempo.

Quem é melhor?

Em tempos em que os dados são uma grande arma para qualquer empresa, a aposta é que, em um futuro nem tão distante, toda gestão de fundos será pelo menos ‘meio quant’. A diferença daqui pra frente residirá na quantidade de poder dado ao gestor na decisão final. 

Isso significa que os robôs são de fato superiores aos gestores tradicionais? “É apenas uma abordagem diferente. Cada um vai explorar uma ineficiência do mercado, ou se adequar a um perfil de risco do investidor diferente”, afirma Rodrigo Maranhão, da Kadima Asset.

Mérola é um dos que acredita que essa realidade híbrida será a nova realidade e cita um dos benefícios dessa maior variedade: um mercado mais descorrelacionado.

“Os gestores no Brasil possuem as mesmas escolas, muitas origens parecidas.” Isso muda um pouco de figura no universo quant. As equipes das grandes gestoras costumam ser formadas por profissionais reconhecidos na área das ciência exatas, sem uma ‘escola’ específica de formação. 

Robô James Bond

Enquanto a indústria dos fundos sistemáticos ainda engatinha no Brasil, lá fora os gestores tradicionais viraram quase lendas, e os algoritmos são alimentados cada vez mais por dados alternativos.

Parece até coisa de filme de espionagem. As gestoras financiam os seus próprios drones e satélites para controlar, por exemplo, a quantidade de caminhões saindo de uma fábrica (criando estimativas sobre a produção daquela empresa).

O monitoramento de veículos de uma concorrente na cidade natal de uma companhia podem sinalizar as chances de um processo de aquisição. E como se antecipar a um aumento nos preços dos combustíveis? Simples, basta colocar drones para acompanhar o movimento de navios cargueiros de petróleo. 

Não é só no investimento em tecnologia que o Brasil acaba ficando para trás. A falta de mão de obra qualificada — que muitas vezes fica restrita entre Rio de Janeiro e São Paulo — e a concentração de grandes universidades no exterior também atrapalham o desenvolvimento dos fundos sistemáticos no país. 

Mas, como dissemos, as coisas já começam a mudar. O desenvolvimento do mercado nacional — com o crescimento do volume de operações, mais pessoas físicas na B3, sofisticação dos tipos de créditos e a oferta de novos produtos — traz mais liquidez ao cenário, o que favorece as tomadas de decisões feitas pelos algoritmos.

Leia também:

Com o pé no futuro

Pensando em investir em fundos quantitativos? Com base nas informações colhidas com os entrevistados desta matéria, selecionei pontos importantes para se levar em consideração na hora de escolher uma gestora. 

  • Retornos passados não são garantia de retorno futuro, mas esse é um bom indicador. É preciso que o fundo gere retorno e seus modelos provem servir a um propósito de diversificação;
  • Mesmo que o fundo tenha um objetivo de curto prazo, olhe para o período mais longo possível;
  • Estude as equipes, pois gestoras com equipes estruturadas e formados por matemáticos, físicos e engenheiros, com um processo robusto de criação de ideias podem ser capazes de entregar melhores resultados;
  • Opte por gestoras que buscam o mais avançado que se tem no mundo para operar moedas, juros, commodities, bolsa, volatilidade ou qualquer que seja a estratégia desenhada. Estar de olho no que os grandes fundos sistemáticos estão fazendo lá fora pode abrir a porta para testar essas estratégias também no Brasil.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
DESTAQUES DA BOLSA

Ações da MRV (MRVE3) disparam 8% e lideram altas do Ibovespa após anúncio de reestruturação que deve encolher as operações da Resia

6 de dezembro de 2024 - 11:36

O principal objetivo da revisão, que inclui venda de projetos e terrenos, é simplificar a estrutura da empresa e acelerar a desalavancagem do grupo MRV

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Papai Noel dá as caras na bolsa: Ibovespa busca fôlego em payroll nos EUA, trâmite de pacote fiscal no Congresso e anúncios de dividendos e JCP

6 de dezembro de 2024 - 7:55

Relatório mensal sobre o mercado de trabalho norte-americano e velocidade do trâmite do pacote fiscal ditarão os rumos dos juros no Brasil e nos EUA

SEXTOU COM O RUY

A possibilidade de se tornar uma boa pagadora de dividendos fez essa ação disparar

6 de dezembro de 2024 - 6:14

Não à toa, essa companhia foi eleita por nós uma das 5 melhores ações para dividendos no mês de dezembro

DESTAQUES DA BOLSA

Acordo entre Eletrobras (ELET3) e AGU abre espaço para pagamento de dividendos de R$ 8 bilhões, diz Itaú BBA; entenda

5 de dezembro de 2024 - 14:56

Para os especialistas que cobrem a Eletrobras, o acordo, até o momento, foi bastante positivo para o mercado

SD Select

Enquanto Ibovespa despenca, dólar é o 2º melhor investimento de novembro – atrás apenas do Bitcoin; veja como buscar até R$ 12 mil por mês com a moeda

5 de dezembro de 2024 - 14:12

Dólar à vista valorizou 3,8% no mês e tem desempenho digno de “ativo de risco” em 2024, com alta de 23,6% em relação ao real

CRISE EM PARIS

Uma bomba explodiu no colo de Macron: a reação dos mercados à queda do governo na França e o que acontece agora

5 de dezembro de 2024 - 12:46

O primeiro-ministro Michel Barnier apresentou sua renúncia na manhã desta quinta-feira (5) e aumentou a pressão sob o presidente francês, que corre contra o relógio para encontrar um substituto; saiba quem são os possíveis candidatos a ocupar o cargo

SD Select

‘Descartar um rali de fim de ano agora é pedir pra errar’: analista se mantém otimista com a bolsa brasileira e indica as 10 ações mais promissoras de dezembro

5 de dezembro de 2024 - 10:00

Para Larissa Quaresma, da Empiricus, o rali de fim de ano não pode ser completamente descartado e a bolsa brasileira ainda reserva boas oportunidades de investimento

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

As máximas do mercado: Ibovespa busca recuperação com trâmite urgente de pacote fiscal pela Câmara

5 de dezembro de 2024 - 8:30

Investidores também repercutem rumores sobre troca na Petrobras e turbulência política na França e na Coreia do Sul

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Precisamos sobre viver o “modo sobrevivência”

4 de dezembro de 2024 - 20:00

Não me parece que o modo sobrevivência seja a melhor postura a se adotar agora, já que ela pode assumir contornos excessivamente conservadores

DEBATE MACRO

“O dólar vai a R$ 4 ou menos, a bolsa sobe aos 200 mil pontos e os juros caem a 8,5% se Lula fizer isso”: CEO da AZ Quest conta o que pode levar o Brasil a ficar ‘irreconhecível’

4 de dezembro de 2024 - 18:55

Durante evento promovido pela Mirae Asset, Walter Maciel criticou medidas fiscais do governo Lula e apontou caminhos para a recuperação econômica do país

O GATO, O RATO E OS JUROS

Trump vem aí: Powell diz o que pode fazer com os juros nos EUA diante das ameaças do republicano — e isso tem a ver com você

4 de dezembro de 2024 - 17:21

Com o republicano batendo na porta da Casa Branca, presidente do Fed deu novas pistas sobre o que pensa para o ritmo de corte da taxa referencial na maior economia do mundo

UMA LUZ NOS NEGÓCIOS

Após compra da AES Brasil, chegou a hora do ‘amanhecer de uma nova era’ para a Auren (AURE3)? Ações saltam na bolsa depois de bancão responder a essa pergunta

4 de dezembro de 2024 - 12:00

Na publicação, os analistas do Itaú BBA mantiveram recomendação neutra para as ações da Auren, mas elevaram o preço-alvo do papel

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Um conto de Natal na bolsa: Ibovespa aguarda dados de produção industrial no Brasil e de emprego nos EUA antes de discurso de Powell

4 de dezembro de 2024 - 8:21

Bolsa busca manter recuperação apesar do dólar na casa dos R$ 6 e dos juros projetados a 15% depois do PIB forte do terceiro trimestre

Conteúdo BTG Pactual

Potencial de alta de 29% e dividendos: exportadora pode ‘encher o bolso’ dos investidores com o dólar a R$ 6 – ação é recomendada pelo BTG Pactual

4 de dezembro de 2024 - 8:00

Este papel faz parte de uma carteira de recomendações promissoras para buscar dividendos e disparou à medida que o dólar valorizou neste ano

TUDO OU NADA

Caos na Coreia do Sul: revogação de lei marcial pode não ser o suficiente para recuperar confiança no país 

3 de dezembro de 2024 - 19:30

Lei marcial abalou o país e uniu oposição e ex-aliados contra o presidente que embarcou em uma possível tentativa de golpe, segundo militares

VALE DAY

Hoje é dia de Vale (VALE3): mineradora apresenta projeções, prepara investimentos bilionários e ações caem na bolsa. Comprar ou vender agora?

3 de dezembro de 2024 - 15:20

A companhia ainda anunciou uma reformulação da gestão, formalizando um indicado direto do presidente Gustavo Pimenta em um dos negócios mais estratégicos

DINHEIRO NA CONTA

SYN (SYNE3) vai pagar R$ 560 milhões aos acionistas em processo de redução de capital; veja como receber

3 de dezembro de 2024 - 11:58

Os acionistas que tiverem ações da SYN (SYNE3) na carteira em 6 de dezembro terão direito ao pagamento

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Quando a conta não fecha: Ibovespa repercute envio de pacote fiscal ao Congresso em dia de PIB do terceiro trimestre

3 de dezembro de 2024 - 8:20

Governo enviou PEC do pacote fiscal ao Congresso na noite de segunda-feira enquanto o dólar segue acima dos R$ 6

ESTÁ MAIS PERTO DO QUE PARECE

Argentinos livres para comprar dólar: governo de Milei dá prazo para acabar de vez com as amarras no câmbio — mas coloca condição para isso

2 de dezembro de 2024 - 18:15

A Argentina criou uma série de restrições cambiais nos últimos anos que limitam o acesso da pessoa física e das empresas ao dólar, mas esses dias estão contados, segundo o ministro Luis Caputo, que esteve nesta segunda-feira (2) em São Paulo

SEM APETITE PELO BRASIL

Selic a 15% ao ano, inflação e fantasma fiscal: por que a Kinea está vendida na bolsa brasileira?

2 de dezembro de 2024 - 17:12

Responsável por mais de R$ 132 bilhões em ativos, a gestora afirma que “existem melhores oportunidades no exterior”; veja onde a Kinea investe hoje

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar