Berkshire Hathaway, de Buffett, ganha US$ 35 bi após recompra recorde e vacina da Pfizer
Os acionistas da Berkshire projetam que a vacina acelerará a recuperação econômica global e revitalizará a demanda pelos negócios do conglomerado de Buffett.

As ações da Berkshire Hathaway, empresa do bilionário Warren Buffett, sobem quase 7% nesta segunda-feira (9), com o otimismo do mercado sobre as compras e recompras de ações da empresa no terceiro trimestre.
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As ações da companhia na Bolsa de Nova York (BRK.A) estavam em alta de 6,96% por volta das 15h, cotadas a US$ 335.740,00. Os BDRs (BERK34) da empresa seguiam uma elevação parecida, de 6,55%, a R$ 1.199,00.
A alta das ações, que acrescentou cerca de US$ 35 bilhões ao valor de mercado da companhia, é também consequência do avanço dos testes da vacina desenvolvida pela Pfizer e BioNTech.
Os acionistas da Berkshire projetam que a vacina acelerará a recuperação econômica global e revitalizará a demanda pelos negócios do conglomerado de Buffett. A empresa tem participações em Geico, Duracell, See's Candies, a Burlington Northern e a Precision Castparts.
O aumento da demanda por ações da Berkshire tem ainda como pano de fundo os agressivos gastos da companhia no terceiro trimestre. Buffett e sua equipe gastaram US$ 4,8 bilhões nas compras líquidas de ações no período, após venderem US$ 12,8 bilhões em ações no segundo trimestre. Além disso, recompraram US$ 9 bilhões em ações.
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Outro fator que chamou os investidores foi a cautela que Buffett demonstrou com a pandemia. A Berkshire deixou posições nas quatro maiores companhias aéreas dos EUA e reduziu participações financeiras no segundo trimestre. Contudo, após tomar noção da pandemia, anunciaram US$ 19 bilhões em investimentos no terceiro trimestre.
*Com informações da Business Insider
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