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Vendas no varejo crescem 5,2% em julho e comércio segue em recuperação

Resultado é o maior para o mês de julho da série histórica, iniciada em 2000, e a terceira alta seguida no ano

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10 de setembro de 2020
9:24 - atualizado às 18:56
homem empurra carrinho de compras em cima de cartão de crédito
As vendas do varejo devem movimentar o dia junto com os balanços locais - Imagem: Shutterstock

O volume de vendas do varejo cresceu 5,2% em julho, na comparação com o mês anterior, após a alta recorde de 13,3% em maio e de 8,5% em junho, segundo Pesquisa Mensal de Comércio divulgada nesta quinta-feira (10) pelo IBGE.

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O resultado é o maior para o mês de julho da série histórica, iniciada em 2000, e a terceira alta seguida no ano, com algumas categorias apresentando resultados acima dos registrados no período pré-pandemia de Covid-19, como móveis e eletrodomésticos e hiper e supermercados.

O comércio varejista como um todo está 5,3% acima de fevereiro, quase a mesma variação de junho para julho (5,2%), ou seja, o crescimento de julho já representou um ganho. “Até junho, houve uma espécie de compensação do que ocorreu na pandemia, então em julho a recuperação já tem um excedente de crescimento”, avalia o gerente da pesquisa, Cristiano Santos.

O resultado de 5,2% na passagem de junho para julho também posiciona o patamar do comércio varejista a níveis recordes, em outubro de 2014.

“O ponto mais baixo em relação ao patamar recorde foi de -22,8% em abril de 2020. Em maio, a distância diminuiu para -12,5%, de volta ao patamar da crise de 2016 e, em junho, o varejo ficou a -5%. Agora em julho, estamos a -0,1%, praticamente no nível recorde da série”, analisa o gerente da pesquisa.

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Ele destaca que no indicador mês contra mês anterior, a variação vem caindo porque a base tem sido muito baixa. Em abril houve queda recorde de 11,7%; em maio houve a maior alta de todos os tempos (13,3%), junho com 8,5% e agora julho, 5,2%.

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“Como o indicador despencou de fevereiro até abril, a base ficou muito baixa e essa recuperação vem trazendo todos os indicadores para os níveis pré-pandemia. Alguns setores estão bem acima dos níveis de fevereiro, como móveis e eletrodomésticos (16,9% acima), hiper e supermercados (8,9%) e artigos farmacêuticos (7,3%), além dos materiais de construção (13,9%), no varejo ampliado”, afirma Santos, ressaltando que o ganho real em relação a fevereiro não atingiu todas as categorias, algumas registrando baixas, como tecidos, vestuário e calçados (-32,7%), livros, jornais, revistas e papelaria (-27,2%) e veículos (-19,7%), no varejo ampliado”.

Apenas supermercados não têm alta

Em julho de 2020, apenas a atividade de hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo não registrou alta, ficando estável em relação a junho (0,0%). Nos demais setores, predominam as taxas positivas, atingindo sete das oito atividades pesquisadas.

Livros, jornais, revistas e papelaria teve a maior alta (26,1%), seguida por tecidos, vestuário e calçados (25,2%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (11,4%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,1%), combustíveis e lubrificantes (6,2%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (5,0%) e móveis e eletrodomésticos (4,5%).

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Em relação a julho de 2019, o comércio varejista cresceu 5,5% em julho de 2020, segunda taxa positiva consecutiva e com equilíbrio entre taxas positivas e negativas: quatro atividades tiveram crescimento, em termos de volume, enquanto quatro registraram variação negativa. 

Entre as atividades com crescimento, na comparação anual, a maior alta é de móveis e eletrodomésticos (26,4%), seguida por artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (13,4%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (9,9%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (9,0%).

Por outro lado, tecidos, vestuário e calçados (-31,4%), livros, jornais, revistas e papelaria (-25,1%), combustíveis e lubrificantes (-10,8%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5,5%) foram os setores que mostraram queda.

Com isso, o varejo registrou recuo de 1,8% nos sete primeiros meses de 2020, contra variação de -3,1% de janeiro a junho. No acumulado dos últimos 12 meses, houve estabilidade no ritmo de vendas passando de 0,1% em junho para 0,2% em julho.

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Ampliado cresce 7,2% frente a junho

O comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo, as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, apresentou alta de 7,2% em relação a junho de 2020, na série com ajuste sazonal, após alta de 11,1% registrado no mês anterior. Para essa mesma comparação, o setor de veículos, motos, partes e peças cresceu 13,2%, enquanto material de construção avançou 6,7%, ambos, respectivamente, após variações de 27,9% e 14,5% registradas no mês anterior.

Frente a julho de 2019, o comércio varejista ampliado, avançou 1,6%, interrompendo sequência de quatro meses em queda. Para as atividades que compõem o varejo ampliado, houve queda no setor de veículos e motos, partes e peças (-16,2%) e crescimento para material de construção (22,7%). De janeiro a julho, o varejo ampliado recuou 6,2% ante -7,6% no indicador registrado até junho de 2020. O indicador acumulado nos últimos 12 meses, ao passar de -1,4% até junho para -1,9% até julho, apontou acentuação no ritmo de queda.

Varejo cresce em 21 unidades

Na passagem de junho para julho de 2020, na série com ajuste sazonal, o aumento de 5,2% da média nacional de vendas do comércio varejista deu-se devido a predomínio de resultados positivos em 21 das 27 unidades da federação, com destaque para: Amapá (34,0%), Paraíba (19,6%) e Pernambuco (18,9%).

Por outro lado, pressionando negativamente, figuram seis das 27 unidades da federação, com destaque para: Tocantins (-5,6%), seguido por Paraná e Mato Grosso (ambos com -1,6%).

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No comércio varejista ampliado, a variação de 7,2% entre junho e julho de 2020 deu-se com predomínio de resultados positivos em 25 das 27 unidades da federação, com destaque para: Amapá (35,0%), Paraíba (21,0%) e Pernambuco (15,8%). Por outro lado, com variações negativas, figuram duas das 27 unidades da federação: Mato Grosso do Sul (-0,7%) e Piauí (-0,1%).

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