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Estadão Conteúdo
Presidente da Câmara

Maia rechaça aumento de impostos para suprir queda na receita e defende reformas

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que considera difícil qualquer tipo de aumento na carga tributária para compensar a queda de receita pública por causa da pandemia de covid-19

Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ)
Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) - Imagem: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que considera difícil qualquer tipo de aumento na carga tributária para compensar a queda de receita pública por causa da pandemia de covid-19.

Segundo ele, o volume de impostos e taxas do Brasil já é de país rico e a saída são reformas, como a tributária e a administrativa. "Não adianta mais receita, temos de reduzir despesas", disse, durante live organizada pela revista IstoÉ.

Maia voltou a cobrar do governo o envio da proposta de reforma administrativa. Sobre a tributária, o deputado disse que a proposta deve unificar bens e serviços.

"Tributamos mais consumo que renda, tributamos mais pobres que ricos. Haverá (a discussão sobre reformas) no segundo semestre, que deve avaliar também a desoneração da folha, porque custo da contratação de mão de obra é grande", afirmou.

Centrão

Maia disse que as negociações entre o presidente Jair Bolsonaro e integrantes de partidos que compõem o Centrão não configuram uma "compra", mas uma "relação democrática entre as partes". "Não acho que ele comprou o Centrão. Ele quer ter uma relação com os partidos que têm convergência ideológica e que resolveram fazer parte do governo", explicou Maia. As falas aconteceram em entrevista à revista IstoÉ, transmitida nas redes sociais do veículo.

Na entrevista, Maia também criticou Bolsonaro pelas "declarações duras" contra o Supremo Tribunal Federal (STF), uma resposta à operação da Polícia Federal (PF) autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, que integra a Corte e é relator do inquérito que apura ataques virtuais contra integrantes do Supremo. O deputado foi questionado sobre o motivo de ainda não ter ido ao Palácio do Planalto depois das falas de Bolsonaro.

"Depois dessas declarações precisamos tomar cuidado de como vamos organizar o diálogo. Ir ao Planalto parece algum tipo de apoio aquilo que ele falou e de forma nenhuma podemos apoiar algo que foi colocado de forma equivocada. Até a noite ele melhorou a comunicação e isso nos dá alguma tranquilidade", disse Maia.

Forças Armadas

Rodrigo Maia criticou a fala do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) sobre o Brasil estar se aproximando de uma "ruptura". Maia também afirmou que o artigo 142 da Constituição Federal, que define o papel das Forças Armadas, não permite que elas intervenham em qualquer conflito entre os poderes, como vem sendo defendido por bolsonaristas, e que, em um regime democrático, cabem às instituições e aos Poderes a garantia da própria democracia.

"Falam isso uso do artigo 142 para pedir intervenção desde a campanha. Não há nenhum jurista sério que defenda isso. As Forças Armadas garantem soberania. Quem garante a democracia são as instituições", explicou o presidente da Câmara.

Sobre a fala do filho do presidente, Maia entendeu que o deputado pronunciou "uma frase infeliz, absurda, mas muita bravata". "O Brasil tem instituições democráticas fortes, a sociedade não aceita nenhum tipo de ataque às instituições. Frases como essa precisam ser repelidas de forma muito contundente porque vão contra o que a maioria da sociedade brasileira quer, que é o nosso sistema democrático forte", afirmou.

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