Fatia da dívida atrelada à Selic sobe e prefixada cai em abril
No primeiro mês totalmente impactado pela pandemia do coronavírus, a parcela de títulos atrelados à Selic na Dívida Pública Federal (DPF) subiu de 37,74% em março para 38,7% em abril

No primeiro mês totalmente impactado pela pandemia do coronavírus, a parcela de títulos atrelados à Selic na Dívida Pública Federal (DPF) subiu de 37,74% em março para 38,7% em abril. Nesse período, a participação de papéis prefixados caiu de 30,63% para 28,85%.
Os títulos remunerados pela inflação subiram de 26,38% para 26,87%. Já os papéis cambiais aumentaram a participação na DPF de 5,24%% em março para 5,54% em abril.
Com exceção dos títulos prefixados, todos os papéis estão dentro das metas do PAF para este ano. O intervalo do objetivo perseguido pelo Tesouro para os títulos remunerados pela Selic em 2020 vai de 38% a 42%. Para os prefixados, o intervalo vai de 29% a 33%. No caso dos que têm índices de preço como referência, a meta é de 24% a 28% e, no de câmbio, de 3% a 7%.
Parcela a vencer
A parcela da DPF a vencer em 12 meses subiu de 21,44% em março para 21,54% em abril, segundo o Tesouro Nacional.
O prazo médio da dívida aumentou de 4,00 anos em março para 4,04 anos, em abril.
O custo médio acumulado em 12 meses da DPF apresentou redução de 9,53% a.a. em março para 9,36% a.a., em abril.
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Estoque
O estoque da dívida pública caiu 1,28% em abril, quando atingiu R$ 4,160 trilhões. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 27, pelo Tesouro Nacional. Em março, o estoque estava em R$ 4.214,79 trilhão.
A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 28,68 bilhões no mês passado, quando houve resgate líquido de R$ 82,66 bilhões.
A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) caiu 1,57 % e fechou o mês em R$ 3,943 trilhões.
Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 4,23% maior, somando R$ 217,11 bilhões no mês passado.
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