Do facebook às criptomoedas, Irmãos Winklevoss veem bitcoin barato a US$ 17 mil
Os dois irmãos, que criaram uma corretora de criptomoedas após terem ganho um processo multimilionário contra Mark Zuckerberg, acreditam que o Bitcoin tem a mesma lógica do ouro, só que com maiores benefícios.

Os gêmeos Tyler e Cameron Winklevoss disseram que o Bitcoin em US$ 17 mil está "bastante barato." Os dois - que estiveram nos primórdios do Facebook, mas foram deixados de lado por Zuckerberg - falaram em evento da revista Exame nesta terça-feira (17).
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"Recentemente escrevemos um artigo explicando que o preço do Bitcoin pode chegar a US$ 500 mil com base na capitalização de mercado do ouro. Hoje, temos US$ 330 bilhões no mercado de Bitcoin e o ouro tem US$ 9 trilhões e o bitcoin poderia chegar a isso. Então, para bater esse preço teria que aumentar entre 40 e 45 vezes o preço de hoje. Parece que um Bitcoin de US$ 17 mil está caro? Na nossa visão ele está bastante barato", afirmou Tyler.
Bitcoin é o ouro da internet
Os dois irmãos, que criaram uma corretora de criptomoedas após terem ganho um processo multimilionário contra Mark Zuckerberg, acreditam que o Bitcoin tem a mesma lógica do ouro, só que com maiores benefícios.
"Bitcoin é o ouro da internet. Efetivamente, por ter uma oferta limitada, o fornecimento de ouro é escasso e precioso. Contudo, quanto mais demanda ele tiver, mais mineração ele terá. Já no Bitcoin, há um recurso limitado, não é possível aumentar o tanto que existe", explicaram.
Então, é melhor do que o papel que o ouro desempenha. Bitcoin tem as mesmas qualidades do ouro, mas melhor. Vimos que era uma ideia grandiosa e começamos a comprar lá atrás quando o bitcoin valia menos de US$ 10", disseram os dois que tiveram sua história contada no filme "A Rede Social".
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Quando questionados sobre a criação de sua corretora, disseram que compraram "muitos bitcoins no 'faroeste selvagem', com lugares questionáveis, antes de todas as bolsas. Era algo pouco palpável, como um truque de mágica. Então, decidimos criar um sistema de armazenamento e com maior regularidade".
"Somos engenheiros, criamos e desenvolvemos projetos. Primeiro, tentamos crirar uma rede social na faculdade e o não terminou como gostaríamos (risos). Fomos investindo e achamos essa paixão pelo Bitcoin e criptomoedas. O mundo precisa desse tipo de plataforma que criamos", completou Cameron.
Desafios do Bitcoin para os próximos 3 a 5 anos
Para os irmãos, "a infraestrutura do ecossistema ainda não foi testada de forma muito forte. Nós temos desenvolvido servidores e fortalecido eles, mas só saberíamos de fato quando as pessoas entrarem de forma massiva nas criptomoedas".
"Então, como indústria, é um risco que nós ainda não estamos prontos para suportar. Além disso, a educação é um desafio. Desmistificar é extremamente necessário. As nossas campanhas publicitárias trazem justamente sobre isso. O Bitcoin pode ser atualizado e evoluir. O código-fonte do Bitcoin deve ser atualizado a uma plataforma quântica de atuação, na nossa opinião e facilitará a evolução", finalizou Tyler.
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