12 notícias para você começar o dia bem informado

A terça-feira começa com os investidores ainda animados com a oferta tentadora do Federal Reserve de ontem. O banco central dos EUA colocou mais US$ 75 bilhões na mesa em uma nova rodada de estímulo monetário para segurar a economia.
O mercado reagiu como se estivesse no “Topa Tudo por Dinheiro”, o programa dos anos 90 que eternizou o bordão de Silvio Santos: “quem quer dinheiro?”.
A coluna de hoje do Matheus Spiess fala sobre como essa onda de impressão de moeda pelos bancos centrais vai mexer com o seu bolso.
Nesta edição, destaco também a entrevista do repórter Kaype Abreu com o vice-presidente financeiro da Marisa, Adalberto Pereira Santos, sobre as mudanças na companhia diante da crise.
O que você precisa saber hoje
MERCADOS
•O Ibovespa recuou 0,45% ontem, aos 92.375,52 pontos, e o dólar à vista subiu 1,98%, a R$ 5,1422. O pregão foi marcado pela atuação do Fed, que anunciou que vai começar a comprar um "portfólio amplo e diversificado" de títulos de dívida de empresas privadas.
•O que mexe com os mercados hoje?A nova atuação do Federal Reserve continua impulsionando as bolsas internacionais nesta terça-feira. No exterior, o destaque fica com a fala do presidente do Fed, Jerome Powell, no Senado americano. As bolsas asiáticas fecharam em alta. Os índices futuros em Nova York e o pregão europeu amanhecem em alta firme. No Brasil, os investidores aguardam os números das vendas no varejo de abril.
Leia Também
INVESTIMENTOS
• Os bancos centrais estão “imprimindo” dinheiro como se não houvesse amanhã para enfrentar a crise do coronavírus. Mas, afinal, o que isso significa para os SEUS investimentos? Esse é tema da coluna de hoje do Matheus Spiess.
EMPRESAS
• A venda digital da Marisa avançou durante a crise, mas ainda não compensa as lojas fechadas. É o que diz Adalberto Pereira Santos, vice-presidente financeiro, administrativo e diretor de relações com investidores da companhia. Veja as perspectivas da varejista nesta entrevista.
•A Via Varejo levantou R$ 4,45 bilhões em uma nova oferta de ações. O preço do papel foi definido a R$ 15.
•A Oi registrou um prejuízo de R$ 6,2 bilhões no primeiro trimestre deste ano. Com dívida em dólar, a empresa hoje em recuperação judicial teve o balanço afetado pela variação cambial.
•O BNDES anunciou um empréstimo de R$ 1,5 bilhão para a Embraer. O financiamento faz parte de um pacote de crédito oferecido por um consórcio de bancos, que pode chegar a R$ 3 bilhões
• A Aneel prorrogou até 31 de julho a suspensão de cortes de luz por inadimplência.
ECONOMIA
•O Brasil tem 43.959 mortes por covid-19, segundo o Ministério da Saúde. São 888.271 pessoas infectadas.
•O economista Bruno Funchal vai assumir o cargo de secretário do Tesouro Nacional em 31 de julho, em substituição a Mansueto Almeida. Ele foi Secretário de Fazenda do Espírito Santo entre 2017 e 2018.
•O presidente Jair Bolsonaro criticou a participação do ministro da Educação, Abraham Weintraub, na manifestação de domingo, em Brasília. Segundo o Estadão, ontem o presidente esteve reunido com o ministro para discutir sua possível exoneração "sem traumas".
•Cerca de 40% dos contribuintes ainda não declararam o Imposto de Renda. Se você é um deles e precisa de ajuda, veja aqui 35 vídeos tutoriais de como preencher seus dados no programa da Receita Federal.
Como nasceu a ideia de R$ 60 milhões que mudou a história do Seu Dinheiro — e quais as próximas apostas
Em 2016, quando o Seu Dinheiro ainda nem existia, vi um gráfico em uma palestra que mudou minha carreira e a história do SD
A Eletrobras se livrou de uma… os benefícios da venda da Eletronuclear, os temores de crise de crédito nos EUA e mais
O colunista Ruy Hungria está otimista com Eletrobras; mercados internacionais operam no vermelho após fraudes reveladas por bancos regionais dos EUA. Veja o que mexe com seu bolso hoje
Venda da Eletronuclear é motivo de alegria — e mais dividendos — para os acionistas da Eletrobras (ELET6)
Em um único movimento a companhia liberou bilhões para investir em outros segmentos que têm se mostrado bem mais rentáveis e menos problemáticos, além de melhorar o potencial de pagamento de dividendos neste e nos próximos anos
Projeto aprovado na Câmara permite divórcio após a morte de um dos cônjuges, com mudança na divisão da herança
Processos iniciados antes do falecimento poderão ter prosseguimento a pedido dos herdeiros, deixando cônjuge sobrevivente de fora da herança
A solidez de um tiozão de Olympikus: a estratégia vencedora da Vulcabras (VULC3) e o que mexe com os mercados hoje
Conversamos com o CFO da Vulcabras, dona das marcas Olympikus e Mizuno, que se tornou uma queridinha entre analistas e gestores e paga dividendos mensais
Rodolfo Amstalden: O que o Nobel nos ensina sobre decisões de capex?
Bebendo do alicerce teórico de Mokyr, Philippe Aghion e Peter Howitt se destacaram por estudar o papel das inovações tecnológicas nas economias modernas
A fome de aquisições de um FII que superou a crise da Americanas e tudo que mexe com o seu bolso nesta quarta (15)
A história e a estratégia de expansão do GGRC11, prestes a se tornar um dos cinco maiores FIIs da bolsa, são os destaques do dia; nos mercados, atenção para a guerra comercial, o Livro Bege e balanços nos EUA
Um atalho para a bolsa: os riscos dos IPOs reversos, da imprevisibilidade de Trump e do que mexe com o seu bolso hoje
Reportagem especial explora o caminho encontrado por algumas empresas para chegarem à bolsa com a janela de IPOs fechada; colunista Matheus Spiess explora o que está em jogo com a nova tarifa à China anunciada por Trump
100% de tarifa, 0% de previsibilidade: Trump reacende risco global com novo round da guerra comercial com a China
O republicano voltou a impor tarifas de 100% aos produtos chineses. A decisão foi uma resposta direta ao endurecimento da postura de Pequim
Felipe Miranda: Perdidos no espaço-tempo
Toda a Ordem Mundial dos últimos anos dá lugar a uma nova orientação, ao menos, por enquanto, marcada pela Desordem
Abuse, use e invista: C&A queridinha dos analistas e Trump de volta ao morde-assopra com a China; o que mexe com o mercado hoje?
Reportagem especial do Seu Dinheiro aborda disparada da varejista na bolsa. Confira ainda a agenda da semana e a mais nova guerra tarifária do presidente norte-americano
ThIAgo e eu: uma conversa sobre IA, autenticidade e o futuro do trabalho
Uma colab entre mim e a inteligência artificial para refletir sobre três temas quentes de carreira — coffee badging, micro-shifting e as demissões por falta de produtividade no home office
A pequena notável que nos conecta, e o que mexe com os mercados nesta sexta-feira (10)
No Brasil, investidores avaliam embate após a queda da MP 1.303 e anúncio de novos recursos para a construção civil; nos EUA, todos de olho nos índices de inflação
Esta ação subiu mais de 50% em menos de um mês – e tem espaço para ir bem mais longe
Por que a aquisição da Desktop (DESK3) pela Claro faz sentido para a compradora e até onde pode ir a Microcap
Menos leão no IR e mais peru no Natal, e o que mexe com os mercados nesta quinta-feira (9)
No cenário local, investidores aguardam inflação de setembro e repercutem derrota do governo no Congresso; nos EUA, foco no discurso de Powell
Rodolfo Amstalden: No news is bad news
Apuração da Bloomberg diz que os financistas globais têm reclamado de outubro principalmente por sua ausência de notícias
Pão de queijo, doce de leite e… privatização, e o que mexe com os mercados nesta quarta-feira (8)
No Brasil, investidores de olho na votação da MP do IOF na Câmara e no Senado; no exterior, ata do Fomc e shutdown nos EUA
O declínio do império americano — e do dólar — vem aí? Saiba também o que mexe com os mercados hoje
No cenário nacional, investidores repercutem ligação entre Lula e Trump; no exterior, mudanças políticas na França e no Japão, além de discursos de dirigentes do Fed
O dólar já não reina sozinho: Trump abala o status da moeda como porto seguro global — e o Brasil pode ganhar com isso
Trump sempre deixou clara sua preferência por um dólar mais fraco. Porém, na prática, o atual enfraquecimento não decorre de uma estratégia deliberada, mas sim de efeitos colaterais das decisões que abalaram a confiança global na moeda
Felipe Miranda: Lições de uma semana em Harvard
O foco do curso foi a revolução provocada pela IA generativa. E não se engane: isso é mesmo uma revolução