15 notícias para começar o dia bem informado

Os bancos (ou talvez as empresas de telefonia?) provavelmente são as empresas mais odiadas pela população. Pudera, por muito tempo se pagou caro por um atendimento ruim. Adicione a esse rancor uma certa inveja dos seus lucros bilionários. Eis um combo para manchar a reputação de uma marca.
Não é à toa que as fintechs se tornaram tão badaladas. Chegaram ao mercado para “desafiar” os bancões com serviços melhores e taxas menores.
Mas, cá entre nós, você já refletiu se todas elas de fato são tão inovadoras assim? E se as “novidades” são inalcançáveis para um bancão cheio de dinheiro?
Dá para considerar cartão de crédito sem anuidade um diferencial? Quase todo bancão também tem… Um app moderninho? Com dinheiro, dá para fazer até melhor.
Mesmo assim, a ação de um dos maiores bancos do Brasil está apanhando na bolsa mais do que o Ibovespa neste ano.
O Alexandre Mastrocinque fez as contas e acha que o desconto no papel está exagerado. Na coluna de hoje, ele indica a compra da ação de um grande banco aos leitores Premium.
Leia Também
A seu ver, há potencial de alta de 15% a 20% nos próximos 12 meses na ação deste bancão. Ele ainda enxerga um potencial de pagamento de dividendos parrudos, da ordem de 5,5% ao ano.
Você pode não gostar de banco. Mas talvez goste de ganhar dinheiro com a ação de um deles.
Para ter acesso à indicação do Mastrocinque, você pode liberar sua assinatura Premium neste link. Custa só R$ 5 ao mês e você pode experimentar por 30 dias sem compromisso. Convenhamos, é um valor simbólico perto do retorno que você pode ter com essa indicação.
O que você precisa saber hoje
MERCADOS
•O Ibovespa subiu 0,93% ontem, aos 95.478,52 pontos. A decisão positiva do STF para a venda de refinarias da Petrobras ofuscou parcialmente os temores dos investidores com a situação fiscal e política do País. O dólar avançou 0,63%, cotado a R$ 5,6541.
•O que mexe com os mercados hoje? As bolsas internacionais reagem negativamente ao anúncio do teste positivo de Donald Trump para a covid-19. Os índices futuros em Wall Street recuam mais de 1% e as principais praças europeias operam no vermelho. O destaque da agenda do dia é a divulgação do relatório de emprego americano, o payroll. No Brasil, o mercado local aguarda dados da produção industrial de agosto.
INVESTIMENTOS
• O assunto 'privatizações' é outro que não é lá muito popular, mas elas podem ajudar o governo a aliviar o estresse causado pelo desequilíbrio fiscal e a proposta polêmica de financiamento do Renda Cidadã. Confira na coluna de hoje do Ruy Hungria.
EMPRESAS
• A agência de classificação de riscos Moody’s anunciou ontem que elevou o rating da Vale de Ba1 para Baa3, citando a melhora nos temas de ESG.
•O presidente da XP, Guilherme Benchimol, deu ontem um voto de confiança à responsabilidade fiscal do governo, dizendo que espera que o Brasil consiga manter as contas públicas saudáveis.
• O empresário Jorge Paulo Lemann, um dos controladores da AB Inbev e do Burger King, demonstrou confiança no futuro da XP Investimentos, afirmando que vê a corretora crescendo ‘enormemente’.
•O Grupo CRM, dono de marcas como Kopenhagen e Chocolates Brasil Cacau, recebeu um investimento da Advent International, gestora de fundos de private equity.
•A Notre Dame Intermédica comprou a Lifeday Planos de Saúde, por R$ 70 milhões.
•A Cielo vendeu uma participação de 40,95% na Orizon (Companhia Brasileira de Gestão de Serviços) para o BradSeg, por R$ 128,9 milhões.
• A Telefônica Brasil anunciou ontem a conversão de 1,1 bilhão de ações preferenciais (PN) em ações ordinárias (ON), com a consequente extinção das ações preferenciais.
• A Justiça dos Estados Unidos estipulou o dia 29 de janeiro como prazo para o Grupo Latam apresentar o seu plano de recuperação judicial aos credores.
ECONOMIA
•O presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem que "segue a linha do Paulo Guedes" e que o ministro tem a palavra final sobre a política econômica.
• O presidente Jair Bolsonaro confirmou a indicação do desembargador Kassio Marques para o Supremo Tribunal Federal para assumir a vaga aberta com a aposentadoria do ministro Celso de Mello.
•O Brasil registrou 36.157 novos casos de coronavírus e 728 óbitos nas últimas 24 horas, segundo o Ministério da Saúde. O total de mortes no país é de 144 mil e 4,84 milhões de casos acumulados.
Como nasceu a ideia de R$ 60 milhões que mudou a história do Seu Dinheiro — e quais as próximas apostas
Em 2016, quando o Seu Dinheiro ainda nem existia, vi um gráfico em uma palestra que mudou minha carreira e a história do SD
A Eletrobras se livrou de uma… os benefícios da venda da Eletronuclear, os temores de crise de crédito nos EUA e mais
O colunista Ruy Hungria está otimista com Eletrobras; mercados internacionais operam no vermelho após fraudes reveladas por bancos regionais dos EUA. Veja o que mexe com seu bolso hoje
Venda da Eletronuclear é motivo de alegria — e mais dividendos — para os acionistas da Eletrobras (ELET6)
Em um único movimento a companhia liberou bilhões para investir em outros segmentos que têm se mostrado bem mais rentáveis e menos problemáticos, além de melhorar o potencial de pagamento de dividendos neste e nos próximos anos
Projeto aprovado na Câmara permite divórcio após a morte de um dos cônjuges, com mudança na divisão da herança
Processos iniciados antes do falecimento poderão ter prosseguimento a pedido dos herdeiros, deixando cônjuge sobrevivente de fora da herança
A solidez de um tiozão de Olympikus: a estratégia vencedora da Vulcabras (VULC3) e o que mexe com os mercados hoje
Conversamos com o CFO da Vulcabras, dona das marcas Olympikus e Mizuno, que se tornou uma queridinha entre analistas e gestores e paga dividendos mensais
Rodolfo Amstalden: O que o Nobel nos ensina sobre decisões de capex?
Bebendo do alicerce teórico de Mokyr, Philippe Aghion e Peter Howitt se destacaram por estudar o papel das inovações tecnológicas nas economias modernas
A fome de aquisições de um FII que superou a crise da Americanas e tudo que mexe com o seu bolso nesta quarta (15)
A história e a estratégia de expansão do GGRC11, prestes a se tornar um dos cinco maiores FIIs da bolsa, são os destaques do dia; nos mercados, atenção para a guerra comercial, o Livro Bege e balanços nos EUA
Um atalho para a bolsa: os riscos dos IPOs reversos, da imprevisibilidade de Trump e do que mexe com o seu bolso hoje
Reportagem especial explora o caminho encontrado por algumas empresas para chegarem à bolsa com a janela de IPOs fechada; colunista Matheus Spiess explora o que está em jogo com a nova tarifa à China anunciada por Trump
100% de tarifa, 0% de previsibilidade: Trump reacende risco global com novo round da guerra comercial com a China
O republicano voltou a impor tarifas de 100% aos produtos chineses. A decisão foi uma resposta direta ao endurecimento da postura de Pequim
Felipe Miranda: Perdidos no espaço-tempo
Toda a Ordem Mundial dos últimos anos dá lugar a uma nova orientação, ao menos, por enquanto, marcada pela Desordem
Abuse, use e invista: C&A queridinha dos analistas e Trump de volta ao morde-assopra com a China; o que mexe com o mercado hoje?
Reportagem especial do Seu Dinheiro aborda disparada da varejista na bolsa. Confira ainda a agenda da semana e a mais nova guerra tarifária do presidente norte-americano
ThIAgo e eu: uma conversa sobre IA, autenticidade e o futuro do trabalho
Uma colab entre mim e a inteligência artificial para refletir sobre três temas quentes de carreira — coffee badging, micro-shifting e as demissões por falta de produtividade no home office
A pequena notável que nos conecta, e o que mexe com os mercados nesta sexta-feira (10)
No Brasil, investidores avaliam embate após a queda da MP 1.303 e anúncio de novos recursos para a construção civil; nos EUA, todos de olho nos índices de inflação
Esta ação subiu mais de 50% em menos de um mês – e tem espaço para ir bem mais longe
Por que a aquisição da Desktop (DESK3) pela Claro faz sentido para a compradora e até onde pode ir a Microcap
Menos leão no IR e mais peru no Natal, e o que mexe com os mercados nesta quinta-feira (9)
No cenário local, investidores aguardam inflação de setembro e repercutem derrota do governo no Congresso; nos EUA, foco no discurso de Powell
Rodolfo Amstalden: No news is bad news
Apuração da Bloomberg diz que os financistas globais têm reclamado de outubro principalmente por sua ausência de notícias
Pão de queijo, doce de leite e… privatização, e o que mexe com os mercados nesta quarta-feira (8)
No Brasil, investidores de olho na votação da MP do IOF na Câmara e no Senado; no exterior, ata do Fomc e shutdown nos EUA
O declínio do império americano — e do dólar — vem aí? Saiba também o que mexe com os mercados hoje
No cenário nacional, investidores repercutem ligação entre Lula e Trump; no exterior, mudanças políticas na França e no Japão, além de discursos de dirigentes do Fed
O dólar já não reina sozinho: Trump abala o status da moeda como porto seguro global — e o Brasil pode ganhar com isso
Trump sempre deixou clara sua preferência por um dólar mais fraco. Porém, na prática, o atual enfraquecimento não decorre de uma estratégia deliberada, mas sim de efeitos colaterais das decisões que abalaram a confiança global na moeda
Felipe Miranda: Lições de uma semana em Harvard
O foco do curso foi a revolução provocada pela IA generativa. E não se engane: isso é mesmo uma revolução