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Vinícius Pinheiro
Vinícius Pinheiro
Diretor de redação do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo, com MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela FIA, trabalhou nas principais publicações de economia do país, como Valor Econômico, Agência Estado e Gazeta Mercantil. É autor dos romances O Roteirista, Abandonado e Os Jogadores
Mercados

Juros futuros ignoram BC conservador e sobem forte na B3

A expectativa era que o tom mais duro do Banco Central ajudasse a diminuir a pressão sobre os juros futuros, principalmente os de prazo mais longo

Vinícius Pinheiro
Vinícius Pinheiro
19 de março de 2020
11:07 - atualizado às 11:23
Mercados juros bolsa coronavírus
Imagem: Shutterstock

A decisão do Banco Central de adotar um tom mais conservador ao reduzir a Selic em 0,50 ponto percentual e sinalizar que esse pode ser o último corte teve pouco efeito no mercado de juros.

As taxas dos contratos de depósito interfinanceiro (DI) de praticamente todos os vencimentos são negociadas em forte alta na B3. Confira a seguir as taxas por volta das 10h45:

  • Janeiro/2021: de 3,77% para 4,28%;
  • Janeiro/2022: de 5,24% para 6,42%;
  • Janeiro/2025: de 7,70% para 8,69%;
  • Janeiro/2027: de 8,34% para 9,19%.

Na decisão sobre a Selic, o Banco Central falou em usar “todo o arsenal” de medidas para enfrentar a crise. Ainda assim, a maior parte dos analistas considerou o Copom duro demais ao defender a cautela na condução da política monetária e ver como adequada a manutenção dos juros a 3,75% ao ano.

Leia também:

“Estão atrasados no diagnóstico e com alta probabilidade de serem atropelados pela deterioração da atividade econômica”, afirmou um gestor de fundos.

A expectativa era que o tom mais duro ajudasse a diminuir a pressão sobre os juros futuros, principalmente os de prazo mais longo. Em tese, a decisão tira a pressão sobre o câmbio e, por consequência, sobre a inflação.

O dólar até responde em queda hoje, o que não é suficiente para aliviar a tensão no mercado de juros. “As taxas reagem basicamente a um movimento de aversão ao risco, não aos movimentos do BC”, me disse outra fonte do mercado.

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