Tamanho não é documento
Como investir em small caps, o encontro de Bolsonaro e Trump e o alerta de Arminio Fraga sobre a Previdência

Aqui no bloco do Seu Dinheiro, a busca pelas melhores histórias de investimento não para nem no Carnaval.
Aproveitamos o período de folia para atender a alguns dos pedidos de reportagens especiais que recebemos nas últimas semanas.
Várias pessoas nos questionaram sobre oportunidades na bolsa. O que é normal, tanto pela forte alta do Ibovespa em janeiro como pela “paradinha” da bateria das ações no mês passado.
O fato é que não temos bola de cristal para saber qual será o comportamento da renda variável nos próximos meses. Mas é certo que o sobe e desce dependerá e muito do andamento da proposta de reforma da Previdência no Congresso.
De todo modo, se você está disposto a assumir um pouco mais de risco no seu portfólio em busca de uma rentabilidade maior, as ações são sempre uma opção a ser considerada.
Temos hoje aproximadamente 400 empresas listadas na B3. Só que, tirando Petrobras, Vale, os grandes bancos e as demais listadas no Ibovespa, muitas ações com grande potencial acabam ficando fora do radar da maioria dos investidores.
Leia Também
Essas empresas, conhecidas no mercado como “small caps”, são a prova de que tamanho não é documento no investimento em ações. Mas virar sócio das empresas menores da bolsa envolve alguns riscos adicionais.
Por isso a Bruna Furlani resolveu conversar com alguns especialistas e conta para você as diversas formas de investir com inteligência nesse promissor segmento do mercado.
Start me up!
Uma amostra do potencial de valorização das empresas menores está no seu celular. É provável que na sua lista de aplicativos você tenha algum serviço de transporte, entrega de comida ou um novo banco digital. Pois essas empresas que estão desafiando os gigantes estabelecidos por décadas no mercado já valem quase R$ 90 bilhões. Algumas delas já estão na bolsa e outras estão cotadas para estrear neste ano. Conheça as startups bilionárias nesta reportagem.
Alguém tem que ceder
Enquanto a bolsa por aqui está fechada, os mercados lá fora se animaram com a notícia de que um acordo entre Estados Unidos e China enfim está próximo. A expectativa é que o acordo seja selado em uma cúpula que deverá acontecer no fim de março entre o presidente americano, Donald Trump, e o líder chinês, Xi Jinping. Veja aqui os pontos em que os negociadores de ambos os países concordaram em ceder.
Namoro firme
Depois de flertarem pelas redes sociais e mandarem várias declarações de apoio mútuo, chegou a hora do encontro. Bolsonaro viaja no próximo dia 19 para os Estados Unidos para reuniões com o presidente americano, Donald Trump. Será a primeira visita bilateral do capitão desde a posse e o resultado deve ir além das declarações tradicionais desse tipo de encontro. Confira nesta matéria o que deve ser acertado entre Bolsonaro e Trump.
Sem gordura
Com aposentadorias e pensões respondendo por mais da metade do gasto público, o governo Bolsonaro não tem outro jeito: precisa aprovar a reforma da Previdência no Congresso. Quem afirma é o ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga. Ao contrário de outros economistas, ele não vê gordura para grandes concessões na proposta encaminhada. Ainda assim, Fraga espera que o projeto saia desidratado, o que deve obrigar o governo a fazer cortes em outras áreas. Leia aqui a íntegra da entrevista.
Entenda por que Bolsonaro pode se beneficiar se ação penal de Ramagem for suspensa no caso da tentativa de golpe de Estado
Câmara analisa pedido de sustação da ação contra o deputado Alexandre Ramagem; PL, partido de Bolsonaro, querem anulação de todo o processo
Ninguém vai poder ficar em cima do muro na guerra comercial de Trump — e isso inclui o Brasil; entenda por quê
Condições impostas por Trump praticamente inviabilizam a busca por um meio-termo entre EUA e China
Trump pressionou, Bezos recuou: Com um telefonema do presidente, Amazon deixa de expor tarifas na nota fiscal
Após conversa direta entre Donald Trump e Jeff Bezos e troca de farpas com a Casa Branca, Amazon desiste de exibir os custos de tarifas de importação dos EUA ao lado do preço total dos produtos
Alguém está errado: Ibovespa chega embalado ao último pregão de abril, mas hoje briga com agenda cheia em véspera de feriado
Investidores repercutem Petrobras, Santander, Weg, IBGE, Caged, PIB preliminar dos EUA e inflação de gastos com consumo dos norte-americanos
Nova Ordem Mundial à vista? Os possíveis desfechos da guerra comercial de Trump, do caos total à supremacia da China
Michael Every, estrategista global do Rabobank, falou ao Seu Dinheiro sobre as perspectivas em torno da guerra comercial de Donald Trump
Donald Trump: um breve balanço do caos
Donald Trump acaba de completar 100 dias desde seu retorno à Casa Branca, mas a impressão é de que foi bem mais que isso
Trump: “Em 100 dias, minha presidência foi a que mais gerou consequências”
O Diário dos 100 dias chega ao fim nesta terça-feira (29) no melhor estilo Trump: com farpas, críticas, tarifas, elogios e um convite aos leitores do Seu Dinheiro
Ironia? Elon Musk foi quem sofreu a maior queda na fortuna nos primeiros 100 dias de Trump; veja os bilionários que mais saíram perdendo
Bilionários da tecnologia foram os mais afetados pelo caos nos mercados provocado pela guerra tarifária; Warren Buffett foi quem ficou mais rico
Trump pode acabar com o samba da Adidas? CEO adianta impacto de tarifas sobre produtos nos EUA
Alta de 13% nas receitas do primeiro trimestre foi anunciado com pragmatismo por CEO da Adidas, Bjørn Gulden, que apontou “dificuldades” e “incertezas” após tarifaço, que deve impactar etiqueta dos produtos no mercado americano
Quando o plano é não ter plano: Ibovespa parte dos 135 mil pontos pela primeira vez em 2025 em dia de novos dados sobre mercado de trabalho dos EUA
Investidores também se preparam para o relatório de produção e vendas da Petrobras e monitoram entrevista coletiva de Galípolo
Trump quer brincar de heterodoxia com Powell — e o Fed que se cuide
Criticar o Fed não vai trazer parceiros à mesa de negociação nem restaurar a credibilidade que Trump, peça por peça, vem corroendo. Se há um plano em andamento, até agora, a execução tem sido tudo, menos coordenada.
Tony Volpon: EUA, novo mercado emergente
Não tenham dúvidas: chegamos todos na beira do abismo neste mês de abril. Por pouco não caímos.
Trump vai jogar a toalha?
Um novo temor começa a se espalhar pela Europa e a Casa Branca dá sinais de que a conversa de corredor pode ter fundamento
Acabou para a China? A previsão que coloca a segunda maior economia do mundo em alerta
Xi Jinping resolveu adotar uma postura de esperar para ver os efeitos das trocas de tarifas lideradas pelos EUA, mas o risco dessa abordagem é real, segundo Gavekal Dragonomics
Desaprovação a Lula cai para 50,1%, mas é o suficiente para vencer Bolsonaro ou Tarcísio? Atlas Intel responde
Os dados de abril são os primeiros da série temporal que mostra uma reversão na tendência de alta na desaprovação e queda na aprovação que vinha sendo registrada desde abril de 2024
Bitcoin (BTC) rompe os US$ 95 mil e fundos de criptomoedas têm a melhor semana do ano — mas a tempestade pode não ter passado
Dados da CoinShares mostram que produtos de investimento em criptoativos registraram entradas de US$ 3,4 bilhões na última semana, mas o mercado chega à esta segunda-feira (28) pressionado pela volatilidade e à espera de novos dados econômicos
Próximo de completar 100 dias de volta à Casa Branca, Trump tem um olho no conclave e outro na popularidade
Donald Trump se aproxima do centésimo dia de seu atual mandato como presidente com taxa de reprovação em alta e interesse na sucessão do papa Francisco
Planos pré-feriado: Ibovespa se prepara para semana mais curta, mas cheia de indicadores e balanços
Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil e nos EUA, balanços e 100 dias de Trump são os destaques da semana
7 livros ainda não editados em português e por que ler já, de Murakami a Laurie Woolever
De bastidores políticos à memórias confessionais, selecionamos títulos ainda sem tradução que valem a leitura
Sem alarde: Discretamente, China isenta tarifas de certos tipos de chips feitos nos EUA
China isentou tarifas de alguns semicondutores produzidos pela indústria norte-americana para tentar proteger suas empresas de tecnologia.