‘Não é no canetaço’, diz Bolsonaro sobre mudança nos juros do cheque especial
Governo decidiu limitar a 8% ao mês os juros cobrados pelos bancos no cheque especial, mas permitiu que as instituições cobrem uma tarifa mensal para oferecer o produto a seus clientes

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira, 29, que mudanças sobre juros do cheque especial não foram feitas "no canetaço" ou sem diálogo. Ele acrescentou que, a pedido do Banco Central (BC), as instituições financeiras deverão informar se baixaram mesmo as taxas cobradas dos correntistas.
"Acho que foi bom o anúncio do juros, né?! 8% ao mês", questionou. "Não é no canetaço, aí. Decidido pela 'CVM'. O Brasil caminha nessa direção de os números passarem a ser compatíveis com a taxa básica de juros e com aquilo que estamos fazendo na economia", disse Bolsonaro. O órgão responsável pela alteração nos juros do cheque especial, na verdade, é o Conselho Monetário Nacional (CMN).
O governo decidiu limitar a 8% ao mês os juros cobrados pelos bancos no cheque especial, mas permitiu que as instituições cobrem uma tarifa mensal para oferecer o produto a seus clientes. A medida foi aprovada durante reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) - composto pelo ministro da Economia (Paulo Guedes), pelo presidente do Banco Central (Roberto Campos Neto) e pelo secretário especial da Fazenda (Waldery Rodrigues) - e entra em vigor em 6 de janeiro de 2020.
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