🔴 [NO AR] TOUROS E URSOS: QUEM FICOU EM BAIXA E QUAIS FORAM AS SURPRESAS DE 2025? – ASSISTA AGORA

Quem é a pessoa abaixo?

Se o mercado subir, “eu disse que tinha alto potencial de valorização”. Se cair, “avisei do prognóstico de alta volatilidade”. As narrativas estão prontas para qualquer um dos lados. As narrativas estão prontas para qualquer um dos lados.

8 de abril de 2019
11:05 - atualizado às 11:07
Pessoa lê jornal e toma café
Pessoa lê jornal - Imagem: Shutterstock

Quem é a pessoa abaixo?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

 

Jesus Cristo

Se você teve uma educação minimamente parecida com a minha, deve ter respondido “Jesus”. Tendo estudado o tempo todo em colégio jesuíta, vi esse retrato poucas vezes na vida, só quando respirava.

Eu, sinceramente, não sei se era Ele ou não era — se for, o Cara era bonitão. Depois do São Luís, minha Bíblia virou o “Grande Sertão: Veredas”: “Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita coisa”. Acho que deveria virar filme… A peça com o Caio Blat ficou muito boa; ele também poderia ser o Riobaldo na telona. O Sertão está em todo lugar.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo a Wikipédia, há chances de que o rosto seja, na verdade, de Tommaso Cavalieri, um nobre colecionador de arte da Itália, amante de Michelangelo, que teria retratado seu discípulo e grande paixão na figura acima.

Leia Também

Se essa versão da história fosse correta, o rosto tipicamente atribuído a Jesus Cristo seria, na verdade, fruto de um amor homossexual imortalizado numa dedicatória de Michelangelo a uma de suas grandes paixões. Vai saber…

(Antes que os blogs sujos transformem essa historinha em “Fundador da Empiricus aponta romance homossexual de Jesus Cristo”, esclareço: minha criação é fielmente católica e acho Jesus o maior barato; em tempo: para mim, não teria problema algum também se Ele fosse gay — ter de dar esse tipo de explicação é um saco.)

Não há comprovação da versão acima. Agora, também não há comprovação de que Jesus tinha olhos e cabelos claros — sejamos sinceros: lá em Nazaré, poucos devem ser os nascidos de olhos e cabelos claros. Bom, a doutrina importa mais do que tudo isso; eu prefiro mesmo que cabelos não sejam relevantes.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Narrativas

A gente vai se acostumando às narrativas que contam para a gente. Passa para a História a versão com as melhores regras de retórica, basta que monte uma construção coesa e coerente. Falácias da narrativa, a gente vê por aqui.

Sempre achei que essa história da “verdade” era sutil, frágil e cheia de nuances. Ou se ela existisse mesmo, seria muito difícil de ser encontrada em sua totalidade. A nós, restariam versões, percepções do que era, de fato, real.

Por isso, nunca acreditei muito nessa ideia de “valor intrínseco”, como se os ativos financeiros carregassem uma verdade única e incontestável sobre si mesmos.

Ontologicamente, considero a teoria da reflexividade de George Soros superior à noção de valor intrínseco defendida pela Escola Fundamentalista. A primeira pressupõe uma influência dialética (recíproca e dinâmica) entre expectativas e realidade. Não haveria, portanto, uma materialidade intrínseca (inapartável, indissociável, particular) dos ativos financeiros — esses dependeriam, mesmo na essência, da expectativa de terceiros. Ao menos parte de seu valor seria extrínseco, pois guardaria relação com os outros, com algo de fora.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Faço esse preâmbulo para combater discursos frequentes (e insuportáveis) estampados nos jornais “especializados”, feitos por “especialistas” (as duas aspas são importantes). Normalmente, aparece algo mais ou menos assim, em especial nas segundas-feiras, quando a grade programada exige reportagens do tipo “perspectivas para a semana”:

“Há muita incerteza prevista para os próximos dias. Tudo que sabemos é que haverá bastante volatilidade e o investidor precisa ficar atento às notícias de Brasília, à movimentação no exterior e aos novos indicadores econômicos a serem publicados. Somente assim poderá tomar boas decisões. Temos bons potenciais de valorização, mas o momento também é de baixa visibilidade e, portanto, o risco é relativamente alto.”

Por favor, seja sincero: você já deve ter lido algo nessa linha.

Clichês

O que mais me incomoda no discurso acima é que ele se traveste de inteligente, quando, na verdade, é apenas uma reunião de clichês, escrita por ternos vazios que não têm qualquer comprometimento com suas opiniões; simplesmente, não querem se comprometer com posição alguma. Falam trivialidades e, assim, jamais poderão ser cobrados pelo que falam. Nunca estarão errados. Se o mercado subir, “eu disse que tinha alto potencial de valorização”. Se cair, “avisei do prognóstico de alta volatilidade”. As narrativas estão prontas para qualquer um dos lados.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Poderia analisar cada parte da fala.

“Há muita incerteza.” Ora, quando não há incerteza? O mundo é incerto mesmo, principalmente porque o futuro insiste em ficar no futuro.

“Haverá muita volatilidade.” O problema da renda variável é que ela varia. E ainda bem que haverá volatilidade. Se não houver, não há como fazer qualquer dinheiro; preços parados não parecem uma ideia convidativa. Poderia ser ainda mais radical: o investidor de ações deveria amar a volatilidade, pois ela aumenta as chances de um retorno extremo. E um retorno extremo é bom para as ações. Se ele for negativo, a perda é de no máximo 100 por cento. Se for positivo, o ganho máximo é infinito. A maior dispersão de retornos não é ruim para o investidor de Bolsa.

“O investidor precisa estar atento.” Essa ideia de pagar de diligente e dedicado sempre pega bem, mas não ajuda em nada. Na verdade, pode até ser pior, pois oferece como ideia subjacente a possibilidade de o investidor acompanhar as notícias e ganhar dinheiro a partir delas. Nada pior do que tentar tradar notícias.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Há potencial, mas também há risco.” O que eu faço com essa informação? Ela é paralisante. Tudo que o “especialista” transmitiu foi uma visão morna, superficial, capaz de deixar o investidor atônito, sem capacidade de reação. Virou um mapa errado, pois basicamente mandou ele ficar parado, perdendo as oportunidades de investimento hoje colocadas à sua frente. Parece responsável e prudente, quando é, na verdade, uma condenação a se estacionar no lugar atual, sem levar ao desejado destino final de uma sólida construção patrimonial crescente.

Opiniões

Noutro dia, conversei com uma jornalista famosa de finanças e economia. Ela disse mais ou menos assim: “Eu sou muito diligente, pesquiso bastante, procuro ser parcimoniosa e conservadora nos meus comentários. Tenho muita responsabilidade. Essa história de recomendar ativos não é pra mim. Não tenho competência pra isso”.

Ora, se não se tem competência para recomendar, não deveria opinar sobre nada. Esse tipo de trabalho agrega zero para o investidor, ainda que tente passar a ideia de responsabilidade e diligência. Na verdade, o que a pessoa estava tentando evitar ali? Simplesmente, não ser cobrada por eventuais erros. Ela comenta não para ajudar o investidor de fato, mas apenas para si mesma, fazendo comentários pseudointeligentes para não se comprometer.

Não há exposição sobre as opiniões. E, como sabemos, uma opinião sem exposição vale zero. Você precisa ser cobrado pelas coisas que fala ou escreve, arcar com as consequências daquilo, receber bônus (de qualquer natureza) ao acertar e penalização se errar.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Haverá volatilidade e existe muita incerteza no processo.” Não, isso não é inteligente. Em plena segunda-feira, nós não merecemos isso. Pode até parecer uma narrativa bonitinha, capaz de convencer o leitor da seriedade e da serenidade do comentarista. Em termos práticos, porém, é apenas uma tentativa pessoal de proteger a si mesmo dos resultados finais do processo, com um risco preocupante de que a visão do “especialista” (sempre entre aspas) acabe paralisando o investidor.

Eu concordo que há muita incerteza. Também compartilho da visão de que haverá muita volatilidade. Também deixo claro que não sei como será a semana — não faço a menor ideia, aliás. Mas não saber não significa não agir.

Outro clichê típico em torno da Previdência é o discurso inteligentinho de que “sou a reforma, mas é preciso saber qual reforma?”. Podemos ficar eternamente apontando falhas na proposta de reforma. Sempre é muito fácil criticar uma coisa. Eu sou capaz de apontar umas 3 mil críticas às empresas listadas em Bolsa; ou mesmo à Empiricus. Agora, fazer maior e melhor do que os outros é difícil pra caramba. Só existe uma reforma, que é esta aí apresentada ao Congresso. Ela vai ser abrandada, claro, mas a essência é essa. Ficar com críticas de que há outros jeitos de reformar, existem outras possibilidades fiscais, não houve suficiente detalhamento é platonismo, oportunismo disfarçado de bom-mocismo.

Do platonismo ao pragmatismo, o que fazer?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Otimismo

Estou cada vez mais otimista com mercados emergentes e com os ativos de risco brasileiros em particular. Os indicadores mais recentes convergem justamente para o desenhado no cenário-base.

As referências de produção industrial, tanto nos EUA quanto na China, vieram acima do esperado.

O Relatório de Emprego norte-americano divulgado na sexta-feira trouxe um panorama bem interessante de criação de postos de trabalho acima do esperado, com ganhos por hora trabalhada abaixo das expectativas — ou seja, mercado de trabalho aquecido, mas sem pressão inflacionária. Assim, pinta-se aquele quadro de crescimento razoável nos EUA, sem, no entanto, exigir aperto monetário do Fed. Juros baixos e estáveis nos países desenvolvidos, com economia crescendo, pavimentam a via para fluxo de recursos para emergentes.

Em paralelo, petróleo bateu hoje a marca de 70 dólares por barril, em seu maior nível em quatro meses, sob ameaças de restrição à oferta na Líbia e fala de ministro de Energia da Arábia Saudita apontando interesse da Opep em reduzir estoques. Minério de ferro negociado em Singapura marcou seu maior nível desde agosto de 2014, também sob preocupação com oferta — Citigroup já fala no patamar de 100 dólares por tonelada. Commodities para cima são bom sinal para emergentes, exportadores de matérias-primas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Chegando ao Brasil, inflação deu novos sinais de controle com IGP-DI de março ligeiramente abaixo do esperado e expectativa para o PIB voltou a cair segundo boletim Focus — se passar Previdência, Selic deve cair. E minha visão é de que vai passar. Apoio dos deputados cresceu segundo o Estadão. Bolsonaro deve novamente negociar com partidos nesta semana e discussão na CCJ pode ser antecipada.

Ora, claro que o tema traz volatilidade, mas tudo bem. Aqui empresto a teoria da reflexividade de Soros para mostrar que essa volatilidade pode até ser boa. A expectativa dos agentes interferindo na realidade. A cada notícia negativa sobre a Previdência, a perspectiva de colapso fiscal futuro fará a Bolsa cair fortemente e o dólar disparar. Em paralelo, se demorarmos muito na agenda fiscal, as expectativas de inflação vão começar a subir e as projeções para o PIB vão cair. Essa própria dinâmica das expectativas pode criar um clima mais favorável para a aprovação da Previdência, pois deixará claro para todos a necessidade de reforma. Ficar contra a reforma seria apoiar alta do dólar, queda da Bolsa, alta das expectativas de inflação, alta da Selic, queda do PIB. Ou seja, seria ficar contra o próprio país. A pressão sobre os deputados vai aumentar e esses perceberão que a única forma de ainda ter algum controle sobre o Orçamento e receber dinheiro de emendas parlamentares será aprovando a nova Previdência; caso contrário, os gastos previdenciários vão roubar todo o orçamento para si.

Em meio a muita incerteza, muita volatilidade e, também, muito discurso politicamente correto bonitinho, a hora de comprar Bolsa e juro longo é agora.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
SEM SENA

O que acontece se ninguém acertar as seis dezenas da Mega da Virada

29 de dezembro de 2025 - 7:07

Entenda por que a regra de não-acumulação passou a ser aplicada a partir de 2009, na segunda edição da Mega da Virada

CORRIDA DOURADA

China ajuda a levar o ouro às alturas em 2025 — mas gigante asiático aposta em outro segmento para mover a economia

28 de dezembro de 2025 - 11:55

Enquanto a demanda pelo metal cresce, governo tenta destravar consumo e reduzir dependência do setor imobiliário

MEGA TURBO

Como uma mudança na regra de distribuição de prêmios ajudou a Mega da Virada a alcançar R$ 1 bilhão em 2025

28 de dezembro de 2025 - 10:43

Nova regra de distribuição de prêmios não foi a única medida a contribuir para que a Mega da Virada alcançasse dez dígitos pela primeira vez na história; veja o que mais levou a valor histórico

ALEATORIEDADE ESTRATÉGICA

ChatGPT, DeepSeek, Llama e Gemini: os palpites de IAs mais usadas do mundo para a Mega da Virada de 2025

27 de dezembro de 2025 - 11:51

Inteligências artificiais mais populares da atualidade foram provocadas pelo Seu Dinheiro a deixar seus palpites para a Mega da Virada — e um número é unanimidade entre elas

MAIS E MAIS RICOS

Os bilionários da tecnologia ficaram ainda mais ricos em 2025 — e tudo graças à IA

26 de dezembro de 2025 - 15:52

Explosão dos investimentos em inteligência artificial impulsionou ações de tecnologia e adicionou cerca de US$ 500 bilhões às fortunas dos maiores bilionários do setor em 2025

CORRIDA FORA DA PISTA

Quanto ganha um piloto de Fórmula 1? Mesmo campeão, Lando Norris está longe de ser o mais bem pago

26 de dezembro de 2025 - 11:26

Mesmo com o título decidido por apenas dois pontos, o campeão de 2025 não liderou a corrida dos maiores salários da Fórmula 1, dominada por Max Verstappen, segundo a Forbes

NA MIRA

Caso Master: Toffoli rejeita solicitação da PGR e mantém acareação em inquérito com Vorcaro, ex-presidente do BRB e diretor do Banco Central

25 de dezembro de 2025 - 11:05

A diligência segue confirmada para a próxima terça-feira, dia 30

OTIMISMO NOS NEGÓCIOS

Bons resultados do fim de ano e calendário favorável reforçam confiança entre empresários de bares e restaurantes para 2026, aponta pesquisa

25 de dezembro de 2025 - 10:35

O próximo ano contará com dez feriados nacionais e deve estimular o consumo fora do lar

MISTÉRIO

O que aconteceu com o ganhador da Mega da Virada que nunca foi buscar o prêmio

25 de dezembro de 2025 - 9:28

Autor de aposta feita pelos canais eletrônicos da Caixa não reivindicou o prêmio da Mega da Virada de 2020 e o dinheiro ficou com o governo; saiba o que fazer para não correr o mesmo risco

ACIMA DA INFLAÇÃO

Governo estabelece valor do salário mínimo que deve ser pago a partir de 1º de janeiro; veja em quanto ficou

24 de dezembro de 2025 - 13:30

A correção foi de 6,79%, acima da inflação, mas um pouco abaixo do reajuste do ano anterior

NA MIRA DA JUSTIÇA

Caso Master: Vorcaro, ex-presidente do BRB e diretor do Banco Central vão depor frente a frente no STF

24 de dezembro de 2025 - 12:42

O objetivo é esclarecer as diferentes versões dos envolvidos na tentativa de compra do Banco Master pelo BRB

ÁGUA LIMPA E VISTA BOA

Das 4 praias mais limpas do Brasil, as 3 primeiras ficam em ilhas — e uma delas no sudeste

24 de dezembro de 2025 - 12:13

Entre as praias mais limpas do Brasil, três estão em ilhas e apenas uma fica no Sudeste, com critérios rigorosos de preservação ambiental

MANDADO DE SEGURANÇA

ACSP aciona Justiça Federal para garantir isenção de Imposto de Renda sobre dividendos de micro e pequenas empresas

23 de dezembro de 2025 - 18:00

A medida é uma reação às mudanças trazidas pela Lei nº 15.270, que alterou as regras do IR

NAVE (E AÇÕES) NO CHÃO

Primeiro foguete comercial lançado pelo Brasil explode no céu; ações de empresa sul-coreana derretem

23 de dezembro de 2025 - 12:04

Após uma série de adiamentos, o Hanbit-Nano explodiu logo após a decolagem no Centro de Lançamento de Alcântara e derrubou as ações da fabricante Innospace

FINAL DE ANO

Bancos funcionam no Natal e no Ano Novo? Veja o que abre e o que fecha

23 de dezembro de 2025 - 9:44

Bancos, B3, Correios e transporte público adotam horários especiais nas vésperas e nos feriados; veja o que abre, o que fecha e quando os serviços voltam ao normal

LOTERIAS

Com atenção voltada para prêmio bilionário da Mega da Virada, Lotofácil abre semana fazendo um novo milionário

23 de dezembro de 2025 - 7:48

Lotofácil não foi a única loteria a ter ganhadores ontem; prêmio principal da Super Sete foi dividido por dois apostadores

PROJEÇÕES 2026

Ano eleitoral, juros menores e Ibovespa em alta: o que esperar da economia brasileira em 2026

23 de dezembro de 2025 - 6:02

Cenário global favorável para mercados emergentes deve ajudar o Brasil, e trade eleitoral será vetor importante para guiar os investimentos no próximo ano

BOA NOTÍCIA

Só 1 em cada 10 praias de São Paulo está imprópria para banho no início do verão; veja onde

22 de dezembro de 2025 - 16:17

Levantamento da Cetesb mostra melhora em relação ao ano passado e aponta que apenas 1 em cada 10 praias paulistas tem restrição para banho

A JANELA ESTÁ FECHANDO

Brasil tem hoje a última chance de lançar primeiro foguete comercial

22 de dezembro de 2025 - 10:24

Após quatro adiamentos por falhas técnicas, clima e problemas em solo, o Hanbit-Nano, primeiro foguete brasileiro comercial tem nesta segunda-feira a última janela para decolar do Centro de Lançamento de Alcântara

R$ 1 BILHÃO!

Mega-Sena interrompida: agora toda aposta vale apenas para o bilionário sorteio da Mega da Virada

22 de dezembro de 2025 - 9:15

Mega da Virada vai sortear pela primeira vez na história um prêmio de R$ 1 bilhão; sorteio está marcado para a noite de 31 de dezembro

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar