Dólar teria que subir a R$ 4,50 para inviabilizar corte de juros, diz Itaú Unibanco

O Banco Central tem espaço para manter o ciclo de corte da taxa básica de juros (Selic) apesar da alta recente do dólar, afirmou hoje o economista-chefe do Itaú Unibanco, Mario Mesquita.
Embora o câmbio seja um risco, a moeda norte-americana teria que subir para o patamar de R$ 4,50 para inviabilizar a continuidade da redução dos juros, segundo Mesquita, em entrevista coletiva na sede do Itaú BBA, unidade de atacado do banco.
O Itaú projeta um novo corte de 0,5 ponto percentual da Selic pelo BC, o que levará o juro a encerrar 2019 em 4,5% ao ano. O economista projeta outras duas quedas de 0,25 ponto no começo do ano que vem, o que deve levar a taxa a atingir os 4% no final do atual ciclo de cortes.
PIB acima do esperado
O resultado do PIB do país de 0,6% no terceiro trimestre ficou acima do esperado pelo Itaú, que projetava uma expansão de 0,5%. Mesquita ainda não revisou a estimativa de uma expansão de 1% da economia neste ano, mas disse que se apenas "plugar" o número do terceiro trimestre a projeção do banco para o ano sobe para 1,2%.
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