Milionários abandonam Brasil, China e Índia enquanto Austrália cai nas graças dos endinheirados
Estudo analisa o movimento das pessoas mais ricas ao redor do mundo e constata: os membros do chamado BRICS são os que mais perdem milionários
					Diante de tantos casos de migração ao redor do mundo, seja por questões econômicas ou políticas, a impressão que fica é que as parcelas mais pobres da população de cada país são as que mais buscam novos horizontes, certo? Errado!
Em termos proporcionais, as pessoas mais ricas do mundo também são as que mais deixam seus países de origem para buscar uma vida melhor em outros lugares.
Um relatório sobre a Migração Global de Riqueza, divulgado nesta semana pela consultoria sul-africana NWWealth, mostram que é intenso o fluxo de pessoas milionárias e bilionárias ao redor do mundo.
E na viagem dos chamados "indivíduos com alto patrimônio líquido" vale de tudo: desde mudar para países com leis tributárias mais favoráveis, até a busca por menos poluição e criminalidade.
Quem mais produziu milionários?
A potência da economia chinesa não poderia deixar o país asiático em outro lugar senão o primeiro entre as nações que mais produziram riquezas nos últimos dez anos. Por lá, o crescimento foi de 130% no período.
Na segunda posição aparecem as Ilhas Maurício, com crescimento de 124% na riqueza da população. Surpreendentemente, a Etiópia aparece na terceira posição do ranking, com crescimento de 102% na riqueza local.
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Quem mais perde milionários?
Produzir riqueza não significa ter a capacidade de retê-la. O que poderia ser a fala de um sociólogo ou economista na realidade é o reflexo real da toda poderosa China, que lidera o ranking dos países com maior emigração de milionários e bilionários.
O estudo mostra que, em 2018, mais de 15 mil chineses deixaram seu país natal para tentar a vida em outro lugar.
E nesse quesito o Brasil também não está bem na fita. Nosso país ocupa a sétima colocação do ranking de países que mais perdem milionários, com a saída de 2 mil pessoas nessas condições ao longo do ano passado.
Aliás, o grupo de países denominado BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) está mal representado no ranking de migração das pessoas mais ricas do mundo.
No Top 9 das nações com maior número de emigrações estão quatro dos cinco países dos BRICS. Logo atrás da China, Rússia aparece na segunda posição com perde de 7 mil milionários e bilionários ao longo de 2018. Índia aparece em terceiro, com perda de 5 mil.
É interessante observar que esses países, embora percam mais cidadãos ricos em números absolutos, estão em melhores condições em relação a algumas nações que enfrentam graves crises financeiras, como a Turquia e sua instabilidade política e inflação de dos dígitos no último ano. A pesquisa mostra que cerca de 10% da população mais rica da Turquia tenha abandonado o país ao longo do ano passado.

A outra face da moeda
Enquanto uns perdem, outros ganham. E esse é o caso de países como Austrália, Estados Unidos e Canadá, o Top 3 das nações com maiores índices absolutos de imigrantes milionários.
Somente na Austrália, foram 12 mil pessoas com muito dinheiro que ingressaram no país ao longo do ano passado.
E esse "boom" tem justificativa. Além de possuir uma economia mais estável e robusta na comparação com o resto do mundo, a Austrália conta com facilidades para os milionários, como a falta de impostos sobre herança e custos menores com saúde.
Vale observar também que, em 2018, a Austrália passou o Canadá e a França no ranking de mercado de fortunas, e agora ocupa a sétima posição.

E o futuro promete...
A NW Wealth também fez um levantamento sobre as grandes promessas em termos de produção de milionários ao redor do mundo nos próximos anos. Se as previsões se concretizarem, países da Ásia devem puxar o ranking das nações que mais produzem riqueza.
E dentro desse grupo o Vietnã é a principal aposta da consultoria. Com uma indústria manufatureira pulsante, o país promete um forte crescimento, com expectativa de que a riqueza local cresça 200% na próxima década.

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