iFood recebe aporte de US$ 500 milhões e revela que já integra seleto grupo dos ‘unicórnios’ do país
Empresa de delivery já vale mais de US$ 1 bilhão; com o valor recebido, pretende duplicar o número de cidades em que atua e triplicar o total de restaurantes parceiros
A maior empresa de delivery de refeições no Brasil, o iFood recebeu mais um aporte de US$ 500 milhões, a maior rodada de investimentos já alcançada por uma empresa de tecnologia da América Latina.
O anúncio foi realizado pela companhia nessa terça-feira, 13. O app revelou ainda que, desde março do ano passado, faz parte do seleto grupo de unicórnios do País - nome dado às startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão.
A operação conta com a participação de três sócios do aplicativo: a Movile, empresa que controla o app, o fundo americano de tecnologia Naspers Ventures e a brasileira Innova Capital, de Jorge Paulo Lemann.
O valor pode ficar ainda maior, já que a empresa está aberta a propostas de outros investidores globais que sejam estratégicos para o crescimento da companhia. Até então, a maior rodada de investimentos da região tinha sido a do Nubank, de cartões de crédito, que recebeu em outubro US$ 180 milhões da chinesa Tencent.
O valor pode ficar ainda maior, já que a empresa está aberta a propostas de outros investidores globais que sejam estratégicos para o crescimento da companhia. Até então, a maior rodada de investimentos da região tinha sido a do Nubank, de cartões de crédito, que recebeu em outubro US$ 180 milhões da chinesa Tencent.
Expansão
O montante será usado para ajudar a companhia, em 14 meses, a duplicar o número de cidades em que atua e a triplicar o total de restaurantes. Para isso, a companhia vai investir principalmente em tecnologias, como inteligência artificial, e na fusão e aquisição de novas empresas.
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Fogão como rival
Hoje, a companhia comemora que gasta, em média, 35 minutos entre o momento em que uma refeição é escolhida no iFood e a entrega na casa do cliente. A média já é menor que o tempo de preparo de um jantar simples - salada verde de entrada e macarrão com molho branco -, mas a empresa quer melhorar a experiência dos usuários para que deixem de cozinhar. “Nosso maior concorrente é o fogão. Queremos convencer as pessoas a cozinharem menos e terem mais comodidade”, explica Carlos Moyses, presidente do iFood.
Origem
Fundado em 2011 pelo empresário Felipe Fioravante (que comandou a empresa até o ano passado), o iFood foi comprado pela Movile em 2013, e cresceu por meio de uma estratégia agressiva de aquisições. Além do aplicativo de delivery de comida, a Movile (que nasceu no início dos anos 2000 como uma empresa de mensagem de texto criada por dois recém-formados da Universidade de Campinas, Maurício Bloisi e Fábio Póvoa) também é dona do aplicativo infantil PlayKids.
Na época em que foi comprado, o iFood tinha 10 funcionários. Cinco anos depois, a startup tem mil colaboradores, metade do número total de funcionários do grupo Movile, que atualmente tem sete startups no portfólio. De um ano para cá, o aplicativo de comida cresceu 110% no Brasil, o que se significa um total de 100 milhões de pedidos por mês em 483 cidades do País, além de México e Colômbia.
A ambição da Movile é transformar o iFood em uma referência mundial no mercado de foodtechs, mas sem perder o foco na América Latina. “Somos uma empresa global, pensamos para além do Brasil e região, mas queremos nos manter como referência aqui”, diz Bloisi, da Movile, que tem como meta para o grupo transformar a Movile em uma empresa de 1 bilhão de usuários e US$ 10 bilhões em valor de mercado até 2020.
*Com Estadão Conteúdo
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