🔴 [NO AR] TOUROS E URSOS: QUEM FICOU EM BAIXA E QUAIS FORAM AS SURPRESAS DE 2025? – ASSISTA AGORA

Carlo Cauti

CRISE ITALIANA

Itália X União Europeia: o confronto que pode abalar a zona do euro e os mercados globais (Brasil incluído!)

Entenda por que Bruxelas e Roma entraram em rota de colisão e o que esse confronto poderia significar para a economia mundial – e seus investimentos

Carlo Cauti
28 de novembro de 2018
5:38 - atualizado às 16:52
Itália e União Europeia em confronto - Imagem: Shutterstock

“Um desrespeito particularmente grave das regras orçamentarias europeias.” Foi assim que o vice-presidente da Comissão Europeia e comissário europeu da Economia e Finanças, Pierre Moscovici, classificou a lei orçamentaria italiana, reprovada pelo órgão executivo europeu na última quarta-feira (21).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Uma decisão inédita na história da União Europeia. Nunca antes um projeto orçamentário de um país membro - ainda mais fundador do bloco, como a Itália - tinha sido reprovado em sua totalidade. Geralmente Bruxelas se limitava a pedir mudanças pontuais, mas nunca tinha chegado a cassar integralmente o documento. A consequência dessa decisão é a abertura de um procedimento por déficit excessivo, que poderia levar a Itália a sofrer sanções econômicas por parte da Comissão Europeia. Isso se Roma não voltar atrás e reescrever integralmente seu orçamento para 2019.

Nos últimos anos, todos os governos italianos que se sucederam estavam comprometidos a respeitar as regras orçamentarias europeias, e em particular com Pacto de Estabilidade e com o Fiscal Compact, que preveem uma redução da dívida pública até chegar ao nível de 60% do PIB. Um esforço que a Comissão Europeia considerou “relevante” e que demonstrava a vontade política de reduzir o montante da dívida. “Os resultados desse compromisso dos governos precedentes tinham apresentado resultados, mesmo que fossem inferiores aos esperados. Mas o déficit tinha baixado para menos de 2% e a dívida se estabilizado em volta de 130%”, explica o professor de Economia da prestigiosa Universidade Bocconi de Milão, Francesco Daveri. “Agora, a percepção de Bruxelas é que Roma voltou para a época dos gastos fáceis”.

Driblando as regras

As regras europeias preveem que antes de apresentar um projeto de lei orçamentaria para as autoridades europeias, o texto receba uma análise de uma “entidade independente nacional”. O governo italiano pulou integralmente essa obrigação. E mesmo quando o Departamento Parlamentar de Balanço do Parlamento italiano (um órgão parecido a Instituição Fiscal Independente do Senado Federal no Brasil), agindo em total autonomia, reprovou a lei orçamentaria, o governo italiano fez de conta que nada tivesse ocorrido.

Mas o que gerou muita irritação nos corredores do Palácio Berlaymont, sede da Comissão Europeia em Bruxelas, foi que a Itália tinha apresentado a mesma lei orçamentária em outubro. Roma foi intimada a apresentar mudanças em três semanas. Em vez disso, insistiu no mesmo texto e partiu para o confronto aberto com a União Europeia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O que tem de tão grave no orçamento italiano?

A lei italiana apresenta uma série de problemas que preocupam Bruxelas. Em primeiro lugar, o déficit estrutural, que no começo deste ano governo do ex-primeiro ministro Paolo Gentiloni tinha se comprometido a reduzir de 0,6% para tentar manter sob controle a enorme dívida pública, que já alcançou 131,8% do Produto Interno Bruto (PIB). Mas o novo executivo do premiê Giuseppe Conte, formado por uma coalizão entre o partido populista Movimento 5 Estrelas (M5S), e de extrema direita Liga, decidiu levar adiante uma politica fiscal muito expansiva.

Leia Também

Aumento do déficit e redução da idade para aposentadoria

De uma redução prometida de 0,6%, passou para um aumento de 0,8%, alcançando o déficit de 2,4%. Uma avalanche de novos gastos, necessários para financiar as promessas de campanha eleitoral, como a renda básica de cidadania e uma generosa reforma da Previdência, que reduz a idade mínima. Esta última, uma escolha duvidosa em um dos países com a maior porcentagem de idosos do mundo, e onde o envelhecimento da população é cada vez mais rápido. E que aumentaria o rombo na previdência, se repercutindo em um aumento da dívida pública. Tudo isso, segundo o governo italiano, seria necessário para estimular o crescimento econômico após anos de austeridade que levaram o PIB italiano a ser o com a taxa de crescimento menor na UE.

“Curar a dívida com mais dívida, em um certo momento torna a dívida insustentável”, declarou o vice-presidente da Comissão Europeia e comissário europeu para a Estabilidade Financeira e o Mercado Único, Valdis Dombrovskis. "Com essa proposta do governo italiano salientamos o risco que o país caminhe como um sonâmbulo em direção da instabilidade”. Segundo a Comissão, a politica fiscal expansiva italiana não seria útil para estimular o crescimento econômico, se limitando a aumentar as despesas correntes. “Essa é a primeira vez que a Comissão é forçada a pedir para um país da zona do euro de rever sua proposta de lei orçamentaria. Mas não vemos alternativas a não ser pedir ao governo italiano uma revisão geral”, explicou Dombrovskis.

“A lei orçamentaria é por 80% redistributiva, mas não toca os reais problemas da Itália, ou seja a baixa produtividade total dos fatores. Por isso, seu impacto sobre o crescimento será limitado”, explicou aoa Seu Dinheiro a professora de Economia da prestigiosa Universidade LUISS G. Carli di Roma. “Além disso, distribui os recursos onde não precisaria, transferindo-os dos jovens para os idosos através da reforma de Previdência. Isso prejudica o futuro das novas gerações, pois na Itália de hoje os pobres de verdade são os mais novos”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“A experiencia nos ensina que não é aumentando as despesas correntes que aumentamos o bem estar e a capacidade de criar riqueza em uma nação”, explicou a Seu Dinheiro a professora Serena Sileoni, vice-diretora geral do centro de estudos Instituto Bruno Leoni de Milão. “Estamos andando contra a experiência, contra o bom senso e também contra o estimulo da iniciativa e da responsabilidade individual de querer crescer”.

O mercado não gostou da tarantela

Os mercados, obviamente, não gostaram nada. A Bolsa de Milão chegou em novembro ao nível mais baixo desde dezembro 2016. O spread entre o rendimento dos títulos do tesouro italianos e alemães chegou a 335 pontos. Em março, antes das eleições, o spread estava em 120 pontos. Já estão surgindo as primeiras dificuldades em vender os títulos da dívida pública nas operações rotineiras de rolagem.

Começou um significativo fluxo de capitais estrangeiros para os países vizinhos. Tanto que o Banco Central da Itália já alertou sobre “a rápida deterioração das condições de liquidez no mercado secundário dos títulos do tesouro” e das “fortes vendas de investidores estrangeiros”, que poderia repropor a fuga de capitais da crise de 2012. E os efeitos deste braço de ferro estão sendo percebidos até pelos cidadãos italianos, com um aumento dos juros nas operações de crédito bancário. A própria Organização para o Desenvolvimento e a Cooperação na Europa (OCDE) começou a considerar a Itália “um risco para a UE”, reduzindo sua previsão de crescimento do PIB em 2019 de 1,2% para 1%.

“A Itália tem uma dívida publica monstruosa, em relação ao PIB. Isso o governo o herdou dos governos precedentes, que por décadas levaram adiante políticas expansivas. Todavia, o risco com essa lei é piorar questa situação”, declarou Sileoni, “nos últimos anos a gente tinha remodulado a carga fiscal, e tínhamos registados tímidos sinais de retomada. Vamos torcer para não perdê-los”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O que pode ocorrer a partir de agora?

Ninguém sabe dizer com certeza. O governo italiano está dando sinais contrastantes. Se o vice-premiê Matteo Salvini declarou que “não retrocederá de um milimetro”, o chefe do executivo Conte já está mostrando um tom mais conciliador. “Ou eles vão para o confronto total, e enfrentam seu destino, ou voltam para trás, e se chega a um compromisso com Bruxelas. Veremos o que vai ocorrer nos próximos meses”, explicou Daveri.
Entretanto, a maioria dos analistas acredita que o governo italiano não levará esse confronto até as últimas consequências, e que Roma não sairá da área do euro. Todavia, esse não é um cenário impensável, em caso de uma deterioração das contas públicas, especialmente se isso ocorresse em conjunto com algum choque externo. O que aparece evidente é que a instabilidade orçamentária italiana já provocou um efeito sobre a moeda única europeia: uma forte desvalorização do euro em relação as outras principais moedas internacionais.

E uma eventual crise italiana seria um problema também para o Brasil sob vários aspectos. A União Europeia como um todo seria atingida, e isso levaria a uma redução das exportações brasileiras, já que a UE é o principal comprador de produtos agrícolas a nível mundial.

Mas uma crise em uma economia tão grande quanto a Itália levaria a um verdadeiro tsunami nos mercados financeiros globais. Quando a Grécia entrou em crise, em meados de 2010, a Europa sofreu como um todo. E Atenas representa apenas menos de 2% do PIB da UE. Ninguém ousa imaginar o que aconteceria se Roma, que representa o 11,2% do PIB da UE, enfrentasse as mesmas turbulências financeiras.

Isso levaria a repercussões dramáticas também na bolsa de valores brasileiras, e um impacto sobre os investimentos estrangeiros no Brasil. Já que, em geral, uma crise de confiança internacional atinge sempre de forma intensa os países emergentes. E mesmo que o mundo comece a olhar com esperança a retomada econômica do Brasil nos próximos anos, uma eventual crise italiana teria efeitos muito concretos também nessas latitudes.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E se a UE for para briga contra a Itália?

Se a Comissão Europeia decidisse realmente aplicar um procedimento de infração por déficit excessivo contra a Itália, as consequências seriam muito graves. Antes de tudo o país deveria pagar uma multa. Em seguida, no mínimo seriam impostas uma série de restrições orçamentarias para reduzir o endividamento de 8 a 10 bilhões de euros (cerca de R$ 36 bilhões a R$ 43 bilhões), com o risco que os cortes cheguem até 65 bilhões de euros. O mesmo valor gasto todos os anos pela Itália em educação. E essas medidas draconianas perdurariam por vários anos, nos mesmos moldes que ocorreram na Grécia, até que a dívida não chegue a um nível considerado “satisfatório” por Bruxelas.

“Com a abertura de um Procedimento de Infração, é a vez dos governos decidir se sancionar a Itália ou não, na reunião do Conselho europeu de janeiro”, explicou Daveri, “Uma boa parte dos países membros da UE não aceitariam conceder mais flexibilidade orçamentaria para Roma, pois o risco seria uma onda de pedidos parecidos de flexibilidade por parte de outros países membros. Algo que a Alemanha e seus países satélites não querem de alguma forma”.

Além dos números: uma questão de confiança

O problema de fundo para a Itália não é apenas numérico. O déficit de 2,4% previsto para 2019 em tese não supera o limite de 3% do PIB previsto no Pacto de Estabilidade da Zona do Euro. Países como França ou Portugal nos últimos anos também realizaram políticas fiscais expansivas, superando sem problemas o limite de 3% do PIB. Além disso, a dívida pública italiana é apenas 30% maior do que aquela francesa.

Todavia, mesmo assim, a Itália paga juros mais do que dobros do que a França para remunerar seus títulos públicos. E isto depende, basicamente, da falta de confiança dos mercados nas instituições italianas, que sofrem de uma crônica instabilidade política, e nos nos governos, que duram pouco tempo e não conseguem levar adiante políticas de médio e longo prazo compreensíveis. Se tornando, no final das contas, incapazes de conquistar respeito e consideração em Bruxelas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O problema é que dessa vez é a Comissão Europeia que está também em apuros. A decisão de reprovar um orçamento de um governo considerado “rebelde” poderia até alimentar as pressões do mercado financeiro contra a Itália. Mais o atual governo de Roma não se impressiona facilmente com essas turbulências financeiras e já está faturando a ocasião para obter ainda mais consenso entre as massas de cidadãos das classes média e baixa, empobrecidos e frustrados após anos de crise econômica, e enfurecidos contra o suposto “excesso de poder” das “elites financeiras em Bruxelas”.

Além disso, se a pressão dos mercados sobre Roma se tornasse insustentável, os problemas da Itália se tornariam os problemas de todos os outros países da UE. “Nos não somos a Grécia, somos muito maiores. A Itália é a terceira economia da zona do euro: grande demais para quebrar”, explicou a professora De Romanis. Se Roma caísse, em seguida seria a vez de todas as outras capitais do sul da Europa, começando por Lisboa e Madri, cujas finanças públicas estão em uma situação apenas levemente melhor. O efeito cascata seria incontrolável. E, no final das contas, seria o fim do euro e, com ele, da própria União Europeia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
MISTÉRIO

O que aconteceu com o ganhador da Mega da Virada que nunca foi buscar o prêmio

25 de dezembro de 2025 - 9:28

Autor de aposta feita pelos canais eletrônicos da Caixa não reivindicou o prêmio da Mega da Virada de 2020 e o dinheiro ficou com o governo; saiba o que fazer para não correr o mesmo risco

ACIMA DA INFLAÇÃO

Governo estabelece valor do salário mínimo que deve ser pago a partir de 1º de janeiro; veja em quanto ficou

24 de dezembro de 2025 - 13:30

A correção foi de 6,79%, acima da inflação, mas um pouco abaixo do reajuste do ano anterior

NA MIRA DA JUSTIÇA

Caso Master: Vorcaro, ex-presidente do BRB e diretor do Banco Central vão depor frente a frente no STF

24 de dezembro de 2025 - 12:42

O objetivo é esclarecer as diferentes versões dos envolvidos na tentativa de compra do Banco Master pelo BRB

ÁGUA LIMPA E VISTA BOA

Das 4 praias mais limpas do Brasil, as 3 primeiras ficam em ilhas — e uma delas no sudeste

24 de dezembro de 2025 - 12:13

Entre as praias mais limpas do Brasil, três estão em ilhas e apenas uma fica no Sudeste, com critérios rigorosos de preservação ambiental

MANDADO DE SEGURANÇA

ACSP aciona Justiça Federal para garantir isenção de Imposto de Renda sobre dividendos de micro e pequenas empresas

23 de dezembro de 2025 - 18:00

A medida é uma reação às mudanças trazidas pela Lei nº 15.270, que alterou as regras do IR

NAVE (E AÇÕES) NO CHÃO

Primeiro foguete comercial lançado pelo Brasil explode no céu; ações de empresa sul-coreana derretem

23 de dezembro de 2025 - 12:04

Após uma série de adiamentos, o Hanbit-Nano explodiu logo após a decolagem no Centro de Lançamento de Alcântara e derrubou as ações da fabricante Innospace

FINAL DE ANO

Bancos funcionam no Natal e no Ano Novo? Veja o que abre e o que fecha

23 de dezembro de 2025 - 9:44

Bancos, B3, Correios e transporte público adotam horários especiais nas vésperas e nos feriados; veja o que abre, o que fecha e quando os serviços voltam ao normal

LOTERIAS

Com atenção voltada para prêmio bilionário da Mega da Virada, Lotofácil abre semana fazendo um novo milionário

23 de dezembro de 2025 - 7:48

Lotofácil não foi a única loteria a ter ganhadores ontem; prêmio principal da Super Sete foi dividido por dois apostadores

PROJEÇÕES 2026

Ano eleitoral, juros menores e Ibovespa em alta: o que esperar da economia brasileira em 2026

23 de dezembro de 2025 - 6:02

Cenário global favorável para mercados emergentes deve ajudar o Brasil, e trade eleitoral será vetor importante para guiar os investimentos no próximo ano

BOA NOTÍCIA

Só 1 em cada 10 praias de São Paulo está imprópria para banho no início do verão; veja onde

22 de dezembro de 2025 - 16:17

Levantamento da Cetesb mostra melhora em relação ao ano passado e aponta que apenas 1 em cada 10 praias paulistas tem restrição para banho

A JANELA ESTÁ FECHANDO

Brasil tem hoje a última chance de lançar primeiro foguete comercial

22 de dezembro de 2025 - 10:24

Após quatro adiamentos por falhas técnicas, clima e problemas em solo, o Hanbit-Nano, primeiro foguete brasileiro comercial tem nesta segunda-feira a última janela para decolar do Centro de Lançamento de Alcântara

R$ 1 BILHÃO!

Mega-Sena interrompida: agora toda aposta vale apenas para o bilionário sorteio da Mega da Virada

22 de dezembro de 2025 - 9:15

Mega da Virada vai sortear pela primeira vez na história um prêmio de R$ 1 bilhão; sorteio está marcado para a noite de 31 de dezembro

DIA DE DECISÃO

Final da Copa do Brasil: veja o horário e onde assistir a Corinthians x Vasco

21 de dezembro de 2025 - 14:30

Após empate sem gols no jogo de ida, Corinthians e Vasco decidem o título da Copa do Brasil neste domingo, no Maracanã, com premiação milionária em jogo

ACORDOS TRAVADOS

“Nossos países não têm mais 10 anos a perder”: para Milei, lentidão do Mercosul é o que está travando acordos com a UE

21 de dezembro de 2025 - 12:45

Na cúpula do Mercosul, presidente argentino acusa o bloco de travar o comércio com burocracia, diz que acordos não avançam e defende mais liberdade para negociações individuais

LOTERIAS

Mega da Virada em R$ 1 bilhão: prêmio estimado bate os oito dígitos pela primeira vez

21 de dezembro de 2025 - 8:58

Ninguém levou o prêmio de R$ 62 milhões do último sorteio da Mega Sena neste ano, no concurso 2953, que foi a jogo ontem (20). Prêmio acumulou para Mega da Virada

ACORDO EMPERRADO

Enquanto União Europeia ‘enrola’ Mercosul vai atrás do próximos na fila para acordos comercias; veja

20 de dezembro de 2025 - 17:23

Enquanto acordo com a UE segue emperrado, bloco aposta em Emirados Árabes, Ásia e Américas para avançar na agenda comercial

LOTERIAS

Último sorteio da Mega-Sena: R$ 62 milhões vão a jogo hoje no concurso 2.954. Depois, só a Mega da Virada

20 de dezembro de 2025 - 15:33

O concurso 2.954 da Mega-Sena sorteia na noite deste sábado (20) prêmio estimado de R$ 62 milhões. A partir de amanhã as apostas se concentram na Mega da Virada

ORÇAMENTO 2026

Com R$ 1,82 trilhão só para pagar juros da dívida e R$ 61 bilhões para emendas, veja os detalhes do Orçamento para 2026

20 de dezembro de 2025 - 8:40

Texto aprovado pelo Congresso prevê despesas de R$ 6,5 trilhões, meta de superávit e destina quase um terço do orçamento fiscal ao pagamento de juros da dívida pública

HOMENAGEM

Silvio Santos vira nome de rodovia em São Paulo — e o trecho escolhido não foi por acaso

19 de dezembro de 2025 - 16:29

Lei sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas rebatiza trecho da Rodovia Anhanguera, entre São Paulo e Jundiaí, em homenagem ao comunicador e empresário

DECISÃO EXTREMA DEMAIS?

Banco Central se precipitou com a liquidação do Banco Master? TCU dá 72 horas para o regulador se explicar

19 de dezembro de 2025 - 15:20

O Tribunal de Contas da União requer esclarecimentos do Banco Central sobre a decisão de liquidar o Banco Master; entenda

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar