🔴 META: ‘CAÇAR’ AS CRIPTOMOEDAS MAIS PROMISSORAS DO MERCADO DE FORMA AUTOMÁTICA – SAIBA COMO

Seu Dinheiro

Seu Dinheiro

No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.

Abrindo o jogo

Presidente do Carrefour abre o jogo sobre investimentos no Brasil e comenta ‘namoro’ com Casino

Mesmo com incertezas políticas no rumo do país, grupo francês já aplicou R$ 1,7 bilhão no país desde 2014

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
12 de novembro de 2018
14:28 - atualizado às 14:42
Imagem: Divulgação

Há um ano à frente do maior grupo varejista do país, o presidente do Carrefour no Brasil, Noël Prioux, está otimista com a economia brasileira e o resultado das eleições. Diz que os investimentos podem chegar a R$ 2 bilhões em 2019 (o valor inicial era de R$ 1,8 bilhão) e convoca outras empresas a investir.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mesmo em períodos de crise, o grupo francês não tirou o pé do acelerador. Desde 2014, aplicou no País R$ 1,7 bilhão, em média, ao ano. Na avaliação do executivo, seria muito bom se o governo eleito desse andamento às reformas ainda antes da posse, em janeiro, já que agora as companhias estão fechando os orçamentos para 2019.

Confira a entrevista ao jornal "Estado de S. Paulo": 

O Brasil teve um ano difícil, marcado pelo processo eleitoral. Qual a expectativa do sr. para o desempenho do Carrefour no ano que vem?
Temos um investimento previsto de R$ 1,8 bilhão. Mas podemos chegar a R$ 2 bilhões. Vamos abrir muitas lojas e contratar 6 mil pessoas.

O resultado das eleições alterou essa perspectiva?
Antes das eleições, já considerávamos que o Brasil teria um bom crescimento. Agora precisamos de um governo que una os brasileiros, e acho que vamos ter. É necessário também passar uma mensagem para os investidores, lá fora e aqui, de que existe um projeto que vai permitir o investimento sem dor de cabeça.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Que sinais o governo tem de dar para isso?
O governo precisa tomar a decisão de fazer as reformas que o País necessita. É a razão pela qual (Jair) Bolsonaro (presidente eleito) quer fazer algumas delas já, ainda com o atual presidente. Essa é uma ideia muito boa, porque é agora que todas as companhias estão trabalhando sobre o orçamento do ano que vem. É preciso entender as empresas. Depois disso, a repartição de recursos precisaria esperar mais um ano.

Leia Também

O que o sr. espera da gestão Bolsonaro?
Temos confiança. Vamos investir e espero que outras empresas façam o mesmo. O governo tem de favorecer a economia, atrair companhias, que precisam investir. Quando falamos em um aporte de R$ 2 bilhões, não são R$ 2 bilhões. São milhares de pessoas que vão trabalhar para o Carrefour para construir lojas, fazer os móveis, as instalações elétricas.

Quais as maiores dificuldades?
Hoje é difícil investir no Brasil porque, muda o governo, muda a visão que cada um tem do futuro. É muito importante para nós termos a sensação de que é um bom momento para apostar no Brasil. E os partidos políticos devem entender isso e se unir em um projeto comum. Outro entrave é o sistema tributário, que precisa ser simplificado. O Atacadão, por exemplo, tem 120 pessoas unicamente para entendê-lo.

Durante a campanha, o presidente eleito foi alvo de críticas que apontavam que seu governo poderia representar um risco à democracia. Como a matriz vê o resultado das eleições?
Em qualquer país, a França nos pede que a gente entenda os clientes. Quem votou, afinal? Foram os clientes. Quem decidiu que Bolsonaro seria presidente foi o brasileiro. Temos de confiar nos clientes, nos países. Acho que os brasileiros sabem o que querem e também o que não querem. E, com anos de dificuldades, eles decidiram que tinha de mudar. A força do Brasil é que é uma democracia e tem uma forma de governo de repartição. Cada partido tem um poder. Depois de eleito, qualquer presidente deve negociar com todos para definir seu programa. Agora vamos saber o programa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Como o grupo atravessou esse ano eleitoral, que acabou travando o ambiente de negócios?
O Carrefour tem bons modelos comerciais e o Brasil, diferente de outros países, tem perspectiva de crescimento, por isso pudemos acelerar. Decidimos abrir neste ano praticamente duas vezes mais lojas do Atacadão (20, ante 11 em 2017). Criamos em dezembro de 2017 o modelo Carrefour Market (lojas com menos de 500 metros quadrados) e o cartão Carrefour/Atacadão. Já emitimos 1,5 milhão de cartões em 12 meses. Ainda não temos lucro com essa operação, mas valerá a pena. Um país que vai bem é um país em que as empresas tomam risco porque têm uma boa visão do futuro.

Com o reaquecimento da economia, para onde vai o esforço de expansão do Carrefour?
Internet. Porque consideramos que o Brasil, como outros países, caso da China, talvez vá saltar uma geração em termos de transformação digital. Como os brasileiros são muito jovens, tudo pode mudar completamente em dez anos. Deveria haver um programa de governo para impulsionar a criação de plataformas brasileiras. Onde está a empresa brasileira que vai criar a próxima Amazon ou Alibaba? O Brasil tem mais de 200 milhões de habitantes!

E o que o grupo pretende fazer no projeto de e-commerce?
Não temos o dinheiro da Amazon e do Alibaba, mas temos clientes. O modelo atual de e-commerce é um modelo de não alimentos. Nossa estratégia é ser líder mundial do e-commerce de alimentos em quatro anos. Na Europa, temos a concorrência forte da Amazon e até hoje não vemos muito impacto sobre o varejo de alimentos. Por isso, é uma boa decisão investir no segmento.

O Carrefour tem, globalmente, a meta de atingir € 5 bilhões em volume de negócios no e-commerce até 2022. Qual será a participação do Brasil?
Vamos descobrir o potencial do País. O ano que vem será um ano de aceleração, mas também de ajuste do modelo. Ainda não sabemos qual é a resposta do brasileiro para o sistema de entrega a domicílio, de drive-thru (retirar produtos na loja usando carro) ou outros formatos. Hoje as vendas online representam quase nada da operação.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além da estratégia digital, há a aposta nos alimentos saudáveis, sobretudo orgânicos. O País tem uma cadeia preparada para isso?
Não é um problema de fornecedor. O problema é a logística. O transporte é difícil e nós devemos oferecer um serviço de retirada dos produtos. Vamos montar feiras para conhecer melhor os pequenos produtores e ajudar a financiar a conversão para a produção de orgânicos. Há ainda entraves burocráticos, como a necessidade de um selo de certificação para a venda dentro do Estado e de outro para produtos que atravessam as divisas. É preciso simplificar. Vamos duplicar a venda de orgânicos este ano, o que mostra que há demanda.

Em setembro, o Casino (controlador do Grupo Pão de Açúcar no Brasil) afirmou que recusou uma oferta de fusão com o Carrefour, que a empresa nega que tenha sido feita. O que aconteceu?
Não posso comentar uma história que não existe. Todos os grupos do mundo têm reuniões, onde há conversas entre os pares. Estamos em um mundo de alianças, o que não significa que vamos comprar alguém. Hoje temos acordos com a Tesco, com a Tencent. Há uma transformação mundial que exige alianças para que as empresas possam crescer rapidamente.

Sempre que surge uma conversa sobre Casino, aparece o nome de Abilio Diniz (o empresário foi sócio do Casino e hoje tem ações do Carrefour na França e no Brasil. Na última sexta-feira, depois da entrevista, Abilio anunciou a redução de sua participação no Grupo Carrefour Brasil de 11,46% para 8,91%, em uma venda de R$ 805 milhões)...
Somos muito felizes com o Abilio. Sua atuação é de investidor, de acionista. Como um bom comerciante, quando aceleramos, ele diz: "Muito bom! Muito mais!" (risos). Como qualquer investidor, quer mais.

*Com Estadão Conteúdo

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
ENTRE A TEIMOSIA E A COLETIVIDADE

Quina desencanta e faz 19 milionários de uma vez só, mas um deles vai ficar bem mais rico que os outros

2 de novembro de 2025 - 8:46

Depois de acumular por 14 sorteios seguidos, a Quina pagou o maior prêmio das loterias sorteadas pela Caixa na noite de sábado, 1º de novembro

BILHETE PREMIADO

Lotofácil entra em novembro com o pé direito a faz um novo milionário no Nordeste

2 de novembro de 2025 - 8:11

Ganhador ou ganhadora Lotofácil 3528 poderá sacar o prêmio a partir de amanhã, quando vai mudar o horário dos sorteios das loterias da Caixa

CONSTRUÍDO DO ZERO

De hacker a bilionário: o único não herdeiro na lista de ricaços brasileiro antes dos 30 da Forbes construiu seu patrimônio do zero

1 de novembro de 2025 - 14:31

Aos 28 anos, Pedro Franceschi é o único bilionário brasileiro abaixo dos 30 que construiu sua fortuna do zero — e transformou linhas de código em um império avaliado em bilhões

O MAIOR PRÊMIO DA HISTÓRIA

Caixa abre apostas para a Mega da Virada 2025 — e não estranhe se o prêmio chegar a R$ 1 bilhão

1 de novembro de 2025 - 11:27

Premiação histórica da Mega da Virada 2025 é estimada inicialmente em R$ 850 milhões, mas pode se aproximar de R$ 1 bilhão com mudanças nas regras e aumento na arrecadação

MAIS LOTERIAS

Quina acumula de novo e promete pagar mais que a Mega-Sena hoje — e a Timemania também

1 de novembro de 2025 - 9:38

Além da Lotofácil e da Quina, a Caixa sorteou na noite de sexta-feira a Lotomania, a Dupla Sena e a Super Sete

BRILHOU SOZINHA

Lotofácil fecha outubro com novos milionários em São Paulo e na Bahia

1 de novembro de 2025 - 8:49

Cada um dos ganhadores da Lotofácil 3527 vai embolsar mais de R$ 2 milhões. Ambos recorreram a apostas simples, ao custo de R$ 3,50. Próximo sorteio ocorre hoje.

BALANÇO DO MÊS

Na máxima histórica, Ibovespa é um dos melhores investimentos de outubro, logo atrás do ouro; veja o ranking completo

31 de outubro de 2025 - 19:56

Principal índice da bolsa fechou em alta de 2,26% no mês, aos 149.540 pontos, mas metal precioso ainda teve ganho forte, mesmo com realização de ganhos mais para o fim do mês

HOTEL DE LUXO

Como é e quanto custa a diária na suíte do hotel de luxo a partir do qual foi executado o “roubo do século”

31 de outubro de 2025 - 16:24

Usado por chefes de Estado e diplomatas, o Royal Tulip Brasília Alvorada entrou involuntariamente no radar da Operação Magna Fraus, que investiga um ataque hacker de R$ 813 milhões

TOUROS E URSOS #245

Galípolo sob pressão: hora de baixar o tom ou manter a Selic nas alturas? Veja o que esperar da próxima reunião do Banco Central

31 de outubro de 2025 - 15:39

Durante o podcast Touros e Ursos, Luciano Sobral, economista-chefe da Neo Investimentos, avalia quais caminhos o presidente do Banco Central deve tomar em meio à pressão do presidente Lula sobre os juros

FOLGA PROLONGADA À VISTA

A agonia acabou! Vai ter folga prolongada; veja os feriados de novembro

31 de outubro de 2025 - 12:38

Os feriados de novembro prometem aliviar a rotina: serão três datas no calendário, mas apenas uma com chance de folga prolongada

OPERAÇÃO MAGNA FRAUS

Uma suíte de luxo perto do Palácio da Alvorada, fuga para o exterior e prisão inesperada: o que a investigação do ‘roubo do século’ revelou até agora

31 de outubro de 2025 - 12:08

Quase quatro meses após o ataque hacker que raspou R$ 813 milhões de bancos e fintechs, a Polícia Federal cumpriu 42 mandados de busca e apreensão e 26 de prisão

APOSTA NA QUEDA

Essa combinação de dados garante um corte da Selic em dezembro e uma taxa de 11,25% em 2026, diz David Beker, do BofA

31 de outubro de 2025 - 11:03

A combinação entre desaceleração da atividade e arrefecimento da inflação cria o ambiente necessário para o início do ciclo de afrouxamento monetário ainda este ano.

CÉSAR TRALLI VEM AÍ

O último “boa noite” de William Bonner: relembre os momentos marcantes do apresentador no Jornal Nacional

31 de outubro de 2025 - 10:36

Após 29 anos na bancada, William Bonner se despede do telejornal mais tradicional do país; César Tralli assume a partir de segunda-feira (3)

DO FIM DO ANO NÃO PASSA

O que falta para a CNH sem autoescola se tornar realidade — e quanto você pode economizar com isso

31 de outubro de 2025 - 9:57

A proposta da CNH sem autoescola tem o potencial de reduzir em até 80% o custo para tirar a habilitação no Brasil e está próxima de se tornar realidade

MINI BLACK FRIDAY

Doces ou travessuras? O impacto do Halloween no caixa das PMEs

31 de outubro de 2025 - 9:01

De origem estrangeira, a data avança cada vez mais pelo Brasil, com faturamento bilionário para comerciantes e prestadores de serviços

LOTERIAS

Bruxa à solta nas loterias da Caixa: Mega-Sena termina outubro encalhada; Lotofácil e Quina chegam acumuladas ao último sorteio do mês

31 de outubro de 2025 - 7:32

A Mega-Sena agora só volta em novembro, mas a Lotofácil e a Quina têm sorteios diários e prometem prêmios milionários para a noite desta sexta-feira (31).

NIS FINAL 0

Caixa encerra pagamentos do Bolsa Família de outubro nesta quinta (31) para NIS final 0

31 de outubro de 2025 - 5:41

Valor médio do benefício é de R$ 683,42; Auxílio Gás também é pago ao último grupo do mês

NINGUÉM ESTÁ A SALVO

Não é só o consumidor que sofre com golpes na Black Friday; entenda o que é a autofraude e seus riscos para o varejo

30 de outubro de 2025 - 18:15

Com o avanço do e-commerce e o aumento das transações durante a Black Friday, cresce também o alerta para um tipo de golpe cometido por consumidores

VEJA OS DETALHES

O que muda com a aprovação da MP do setor elétrico na Câmara? Confira os principais pontos

30 de outubro de 2025 - 17:57

A Câmara dos Deputados aprovou, em votação simbólica, o texto principal da MP 1.304, que define novas diretrizes para o setor elétrico. Alguns pontos considerados mais polêmicos foram destacados e votados em separado

DE SECAS A ENCHENTES

Mais da metade das empresas na América Latina está bastante exposta a riscos climáticos, cada vez mais extremos, diz Moody’s

30 de outubro de 2025 - 15:57

Eventos extremos estão aumentando, intensificando os prejuízos, e tornam as empresas um risco crescente de crédito.; Seguros não são o suficiente para proteger as companhias

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar