Selic

No episódio da semana do Touros e Ursos, Gabriel Fongaro fala sobre as perspectivas para 2025

IPCA acumulado em 2024 fechou em 4,83%, abaixo do que se esperava, mas acima do teto da meta de inflação estipulada pelo CMN

Apesar dos desafios monetários, o vice-presidente prevê o ano como promissor, com o crescimento do PIB puxado pelo agronegócio

O último pagamento de dividendos realizado pelo FII TORD11 ocorreu em fevereiro de 2023; cotas do fundo vêm patinando na bolsa desde outubro

Com a alta da Selic desafiando o setor imobiliário, os FIIs de papéis vêm sendo a principal aposta para janeiro – e o fundo mais recomendado para o mês faz parte da classe

Comentários de Haddad na GloboNews ajudaram a sustentar segunda alta seguida do Ibovespa e queda do dólar

Para diretor de macroeconomia do ASA e ex-diretor do Banco Central, Fabio Kanczuk, cenário do mercado para 2025 é de crise

Ausência de uma solução para a crise fiscal vem afastando do Ibovespa não só os investidores locais, mas também os estrangeiros

Se fosse para dar uma recomendação pragmática e direta para 2025, seria: mantenha uma sólida posição de caixa (pós-fixados), uma exposição razoável ao dólar, algum hedge em ouro e um pezinho nas criptomoedas

A primeira Focus do ano é o melhor parâmetro para comparar as projeções dos economistas com o que de fato acontece na economia

Investidores aguardam IPCA de dezembro em meio a expectativa de estouro do teto da meta de inflação em 2024

O montante expressivo sorteado na Mega-Sena oferece uma renda mensal de, no mínimo, R$ 3,9 milhões

Sem rali de Natal, Ibovespa tomba cerca de 10% no ano e retorna ao patamar dos 120 mil pontos; dólar sobe quase 30% no período, fechando na faixa dos R$ 6,20. Veja o balanço completo dos investimentos em 2024

Apesar do cenário incerto, as cotas dos fundos imobiliários (FIIs) apresentam elevados descontos atualmente, mas a régua de qualidade deve permanecer elevada

Alta dos juros e aversão a risco levaram os investidores para a renda fixa em 2024; movimento tem tudo para continuar no ano que vem, mas seletividade será mais importante

Depois de assumir o BC com a Selic a 6,50% ao ano, Roberto Campos Neto entrega o cargo para Gabriel Galípolo com juros a 12,25% ao ano

Presidente, há como arrumar o Brasil ainda no seu mandato e evitar uma grande crise. Mas talvez essa seja sua última chance. Se esperarmos bater no emprego e na inflação para, só então, agir, pode ser tarde demais

Apesar da paralisação dos mercados durante o Natal, a agenda econômica desta semana contará ainda com a publicação do PIB do Reino Unido e ata da reunião de política monetária do Japão

RCN deixa o comando do banco central no dia 31 de dezembro; 2025 começa com indicado de Lula, Gabriel Galípolo, no comando da autoridade monetária

A sazonalidade de dezembro, somada com uma tentativa de escapar de uma possível taxação, ajudaram a sustentar o câmbio elevado — mas essa não é a única explicação