Juros

Presidente do Banco Central participou de um evento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) nesta sexta-feira

Apesar de a guerra comercial ter trazido enorme tensão aos mercados globais no início da semana, essa bola de neve foi perdendo força ao longo dos dias. E, por aqui, o noticiário local contribuiu para dar velocidade ao Ibovespa

Conversei com quatro especialistas que sugeriram carteiras de investimentos para quem se considera arrojado e quer lucrar com o cenário de Selic baixa

Desse total, R$ 1,176 trilhão vem do segmento private, R$ 968,7 bilhões no varejo de alta renda e R$ 912,7 bilhões do varejo tradicional

O clima mais ameno nos mercados globais permitiu que o Ibovespa tivesse um dia bastante tranquilo e retomasse os 104 mil pontos

Agora em agosto, oito Bancos Centrais já promoveram reduções de juros e os motivos não são animadores

A tensão contínua na guerra comercial traz estresse ao mercado de câmbio e joga o dólar à vista para o alto. Já o Ibovespa fechou em alta, ajudado pelas ações do setor bancário

Após as fortes perdas de segunda-feira, o Ibovespa e as bolsas globais se recuperaram e fecharam em altas firmes; o dólar à vista, contudo, segue pressionado

Banco Central faz uma longa discussão sobre juro estrutural, indica que há espaço para novos cortes, mas ele seria menor do que o mercado estima

A escalada nas tensões comerciais entre EUA e China elevou a aversão ao risco nos mercados e pressionou fortemente o Ibovespa neste início de semana

Os planos da Rappi para o futuro, o impacto da redução da Selic nos seus investimentos e o saque do FGTS estiveram entre os destaques da semana

No Brasil do juro alto, fazer o dinheiro render era uma mamata. Era só aplicar seu patrimônio na renda fixa e os rendimentos de dois dígitos estavam garantidos. Nem precisava escolher muito, quase tudo rendia bem. As aplicações conservadoras, como fundos DI ou títulos públicos, rendiam quase sempre mais do que tomar risco para investir […]

Na prática, as expressões estão relacionadas às posturas dos formuladores de políticas econômicas quando o assunto é taxa de juros, crescimento econômico e inflação

Banco Central acaba de cortar a taxa básica de juros, reduzindo ainda mais o retorno das aplicações conservadoras; se você ainda não se preparou para este novo cenário de juro baixo, tenho uma notícia pra você…

Com Banco Central acenando mais cortes e Fed reticente em reduzir taxas por lá, operações de arbitragem perderão ainda mais atratividade

Além do BB, mais cedo, a Caixa Econômica Federal anunciou redução horizontal de seus juros de cheque especial

Decisão do Banco Central ficou em linha com o esperado por metade do mercado, pois havia divisão de apostas entre corte de 0,25 ponto e meio ponto percentual

A frustração do presidente norte-americano ocorre porque Powell deixou claro que o ciclo de cortes não será longo, pois não enxerga risco de recessão ou severa crise econômica

Para pessoas físicas, a redução imediata nos juros é de 26%, com a taxa máxima indo de 13,45% ao mês para 9,99% ao mês

Redução é a primeira desde a grande crise financeira de 2007/2008. Presidente Jerome Powell fala que ciclo não será longo, pois não enxerga risco de recessão ou severa crise econômica. Em tese boa notícia, mas mercados não gostaram