Donald Trump

O ambiente internacional segue por um fio: uma vírgula fora do lugar ou um dado ligeiramente acima do esperado (impedindo corte de juros) basta para que a volatilidade reassuma o controle

A trajetória ficou mais turbulenta. Melhor sentar na mão e se preparar para a volatilidade. O final do filme, contudo, ainda é o mesmo

A nova taxação ficará na faixa de 15% a 20%, de acordo com o republicano, que não informou quando a medida entrará em vigor

O Seu Dinheiro conversou com o head de renda variável do ASA, Marcelo Nantes Souza, que apontou para um possível trunfo do Brasil na negociação com os EUA

Com pouca perspectiva de mudança na taxa de 50% aplicada pelos EUA, analistas do banco estimam os impactos para as duas companhias brasileiras

CEO da companhia afirma gerar 12,5 mil empregos no país, e oferece investir mais US$ 1 bilhão; Lockheed Martin é vista como obstáculo

Japão, UE e Vietnã estão entre os que conseguiram reduzir as tarifas; Brasil segue na lista vermelha de Trump

Até o momento, não há o menor sinal de que esse movimento poderá ser revertido ou adiado

Bolsa globais avaliam acordos com os EUA; índices futuros de Wall Street indicam que seguirão estendendo os ganhos da semana passada; por aqui, o Ibovespa tenta recuperar o fôlego

Agenda desta semana traz as decisões do Copom e do Fed, balanços de gigantes e o possível impacto das tarifas dos EUA sobre o Brasil

Novo pacto comercial reduz pela metade a alíquota sobre as exportações da UE e inclui promessa de US$ 600 bilhões em investimentos da UE na economia norte-americana.

Proposta na mesa de negociações entre EUA e UE inclui uma tarifa média de 15% sobre produtos europeus exportados para o mercado norte-americano.

A partir de 1º de agosto, EUA vai aplicar uma alíquota de 50% sobre as importações de produtos originados do Brasil.

No radar brasileiro estão países da Ásia e do Oriente Médio, com destaque para Japão, Coreia do Sul, Turquia, China, Indonésia, Vietnã, Arábia Saudita e México.

Executivo avalia possibilidade de retaliação do Brasil aos EUA em outras frentes que não a comercial.

Mineradora não deve ser atingida diretamente pelas tarifa impostas por Donald Trump, mas possível efeito no câmbio e nos juros pode trazer volatilidade para a operação da companhia.

Fed tende a ter novo comando propenso a frear taxa de juros e mais tolerante à inflação, apontam analistas.

Durante participação no Expert 2025, Fábio Okumura, gestor do ASA, explicou por que acredita que o presidente norte-americano fará jus ao ditado popular que diz que ele sempre “amarela” nos momentos decisivos

Tratado reduz tarifas sobre têxteis, carros e uísque, e deve servir de trunfo nas negociações com os Estados Unidos

O presidente norte-americano também comentou sobre as negociações comerciais com a China, que devem ser retomadas na próxima semana