🔴 NO AR: ONDE INVESTIR EM DEZEMBRO – CONFIRA MAIS DE 30 RECOMENDAÇÕES – VEJA AQUI

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Títulos públicos

Tesouro IPCA+ e Tesouro Prefixado: é hora de vender ou comprar mais?

Desde os piores momentos da nossa crise, entre 2014 e 2016, títulos públicos prefixados e atrelados à inflação se valorizaram bastante; ainda há espaço para valorização ou é hora de vender?

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
29 de novembro de 2018
5:30 - atualizado às 13:16
Investidor em dúvida sobre a hora certa de comprar e vender NTN-B e prefixados no Tesouro Direto
Para especialistas, investidor pessoa física não deveria vender títulos prefixados e atrelados à inflação antes do vencimento, salvo raras exceções - Imagem: POMB/Seu Dinheiro

Quem, como eu, comprou títulos públicos prefixados e atrelados à inflação nos idos de 2014, 2015 e 2016 deve abrir um sorriso ao olhar seu extrato do Tesouro Direto. As NTN-B, negociadas na plataforma do governo como Tesouro IPCA+, e os títulos prefixados se valorizaram um bocado. Principalmente os de longo prazo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em geral, especialistas não recomendam que o investidor pessoa física opere títulos públicos com o intuito de ganhar com a sua valorização. Eu mesma nunca pensei em fazer isso.

A orientação é levar os títulos até o fim do prazo, garantindo a rentabilidade contratada. E sempre casar os vencimentos com as datas de concretização dos seus objetivos financeiros.

Isso porque os títulos prefixados e atrelados à inflação, especialmente os mais longos, têm altíssima volatilidade.

“Especular com títulos públicos não é trivial. A perda pode ser maior do que na bolsa de valores, sendo que na bolsa o investidor já espera volatilidade, e na renda fixa, nem sempre”, diz Rodrigo Borges, gestor de renda fixa da Franklin Templeton.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Se o investidor quer aproveitar oportunidades de compra e venda na renda fixa, melhor investir num fundo”, diz Sandra Blanco, consultora de investimentos da Órama. Para ela, a especulação com títulos públicos é mais para o investidor profissional.

Leia Também

Só que quando a gente vê uma valorização gorda, é difícil não ficar tentado e não se perguntar se é hora de vender e embolsar os ganhos.

A resposta, como quase sempre acontece no mundo dos investimentos, é: depende. Mas, no geral, daria para afirmar que é melhor manter até o vencimento, salvo algumas exceções. E eu vou te explicar por quê.

O que mexe com os preços dos títulos públicos

Bem, primeiro vamos entender, em linhas gerais, o que mexe com os preços desses papéis e por que eles se valorizaram tanto nos últimos anos. Se você já estiver familiarizado com isso, pode pular para o intertítulo seguinte.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A gente diz que os títulos públicos têm baixo risco porque são garantidos pelo governo federal. Mas os prefixados e os atrelados à inflação têm alta volatilidade. Em outras palavras, os títulos públicos têm baixo risco de calote, mas alto risco de mercado.

Se você leva um título público até o vencimento, você vai receber exatamente a rentabilidade contratada: a variação da Selic, no caso do Tesouro Selic (LFT); uma taxa prefixada, no caso do Tesouro Prefixado (NTN-F e LTN); ou uma taxa prefixada mais a variação da inflação oficial, no caso do Tesouro IPCA+ (NTN-B e NTN-B Principal).

No entanto, quando vendidos antes do vencimento, os títulos são sempre negociados a preço de mercado.

No caso do Tesouro Selic, a tendência é que o preço de venda seja maior que o preço de compra, então você acaba tendo uma rentabilidade positiva de qualquer forma.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas os prefixados e as NTN-B podem tanto se valorizar quanto se desvalorizar. Seus preços de mercado são influenciados pelas perspectivas para as taxas de juros até a data do seu vencimento.

Se a perspectiva do mercado for de alta nos juros, a remuneração desses papéis hoje sobe, mas seu preço de mercado cai. Do contrário, se a expectativa for de que os juros caiam, a remuneração desses papéis diminui e seu preço aumenta.

Entre 2014 e 2016, as remunerações das NTN-B estavam superiores a 6% ao ano mais IPCA, e hoje estão na casa dos 5% - algumas abaixo disso. No caso dos prefixados, as remunerações estavam em dois dígitos naquela época, e hoje estão entre 8% e 10%.

Conforme as perspectivas para as taxas de juros foram caindo, os preços de mercado desses títulos foram subindo. E quanto maior o prazo, mais voláteis os papéis, e portanto, maior a valorização.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Veja bem, em outubro de 2015 eu comprei uma NTN-B com vencimento em 2024 a uma taxa de 7,25% ao ano acima do IPCA. De lá para cá, a rentabilidade dela, segundo o meu extrato do Tesouro Direto, foi de 11,59% ao ano + IPCA.

Se eu a vendesse hoje, teria uma rentabilidade líquida acumulada de cerca de 55%, contra um retorno líquido de mais ou menos 31% em um CDB que pagasse 100% do CDI. Isso é quase 175% do CDI em cerca de três anos.

Eu não tenho Tesouro Prefixado (LTN) na carteira, mas se eu tivesse comprado, na mesma data, uma LTN com vencimento em 2021, eu teria contratado uma taxa de 15,20% ao ano. Ela teria se valorizado quase 178% desde então.

Por que NTN-B e prefixados valorizaram

Mas por que os títulos naquela época estavam pagando taxas tão altas (e, com isso, ficaram tão baratos)? Bem, o período de 2014 a 2016 coincidiu justamente com a nossa mais recente recessão.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

As nossas contas públicas mostravam sinais de forte deterioração (e até hoje preocupam), o que inclusive culminou com a perda do nosso grau de investimento no fim de 2015.

Passamos também, entre dezembro de 2015 e agosto de 2016, por uma forte crise política, com o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Além disso, o cenário externo atrapalhou. Os sinais de recuperação da economia americana em 2014 levaram o mercado a se preparar para que os Estados Unidos começassem a elevar suas taxas de juros, o que atrairia capital dos países emergentes de volta para lá.

O processo de alta dos juros americanos de fato começou no fim de 2015, quando o dólar chegou a ir a R$ 4. E a cotação do dólar também pesa nas projeções das taxas de juros.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Conforme o governo interino foi implementando reformas e a economia voltou lentamente aos trilhos, os juros futuros foram recuando.

Durante a corrida eleitoral, chegamos a ter novamente pressão nos juros futuros e na inflação, devido ao temor do mercado de que o PT retornasse ao poder e, com ele, a política econômica que nos levou à crise.

Mas depois da eleição de Jair Bolsonaro, a perspectiva de um governo mais liberal na economia e potencialmente reformista derrubou as taxas novamente.

Mas e agora: é para vender, manter ou comprar mais?

A situação fiscal brasileira ainda preocupa e há incertezas sobre a capacidade de o novo governo de fato implementar medidas de caráter mais liberal, notadamente a reforma da Previdência.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mesmo assim, por ora há um certo otimismo em relação às nossas perspectivas econômicas. A Selic está em 6,5% ao ano, patamar mais baixo da nossa história, e o mercado espera apenas uma leve alta para 8% para os próximos anos. A inflação está bastante controlada, pouco abaixo do centro da meta de 4,5% nos últimos 12 meses.

Os títulos prefixados e atrelados à inflação teriam espaço para valorizar mais? É hora de comprar, dado esse relativo otimismo? Ou seria uma boa embolsar os ganhos?

Vamos por partes.

Vender ou não vender, eis a questão

Não há uma resposta pronta para essas questões, mas de maneira geral, a decisão de vender agora está condicionada ao que você vai fazer com esse dinheiro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Se você vai precisar usar esses recursos no curto prazo, para concretizar um objetivo, digamos, dentro de um ano, pode ser uma boa vender e deixar o dinheiro aplicado em um investimento pós-fixado, como o Tesouro Selic (LFT) ou um CDB de liquidez diária.

Dessa forma, você sai do risco e entra na certeza de estar atrelado à taxa básica de juros, garantindo os recursos de que você já sabe que irá precisar dentro de pouco tempo.

Essa é a opinião do planejador financeiro Raphael Cordeiro, sócio da Inva Capital. “Mas se o seu objetivo é de longo prazo, como poupar para a aposentadoria, é uma temeridade vender”, diz o CFP.

A orientação de manter vale também para quem recebe juros de títulos que pagam cupom semestral; ou, ainda, para quem simplesmente não tem nada melhor para fazer com o dinheiro investido nos títulos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Cordeiro lembra que, ao vender, você paga imposto de renda. “Vender um título desses agora, pagar imposto e depois investir em outra coisa é como estar correndo uma maratona e parar por dois minutos para depois voltar a correr. Você vai ter que compensar [a perda com o IR]”, exemplifica.

Além disso, se você tiver papéis de médio e longo prazo, lembre-se de que você contratou, lá atrás, rentabilidades superiores a 6% ou 7% acima da inflação, que são elevadas em termos históricos.

Você garantiu esse rendimento por muitos anos, e se seu título paga cupom semestral, você já está usufruindo dessa rentabilidade formidável.

“Nos últimos dez anos, a média da Selic foi de 10% ao ano, a da inflação foi de 6% ao ano, o que nos deixa com uma média de juro real de cerca de 4% ao ano. Se eu tenho um título que paga um juro real superior a este, considero que é um retorno interessante”, diz Sandra Blanco, da Órama.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Rentabilidades como essas podem não se repetir no futuro. Ao menos, não é o que precifica o mercado com base nas perspectivas que temos hoje.

E, mesmo que se repitam, pode ser que não ultrapassem o patamar de 6% ou 7% acima da inflação, que tem sido o nosso máximo histórico.

Mas a principal questão que se coloca é: se você vender agora, onde vai reinvestir esses recursos?

Com a Selic em 6,5%, as aplicações conservadoras estão rendendo menos. Os títulos prefixados e atrelados à inflação estão oferecendo prêmios menores que no passado. A opção seria recorrer a aplicações de mais risco.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A menos que você esteja considerando investir em um fundo ou uma carteira de fundos com potencial de ganho maior e volatilidade menor.

Delegar a gestão dos seus recursos a um profissional, neste caso, seria uma mudança de estratégia para quem não tem mais estômago para ver os preços dos títulos públicos dando cambalhotas.

Espaço para valorização

Títulos que estão para vencer em breve, no ano que vem ou no próximo, já apresentam um rendimento bastante próximo do retorno contratado e não vão se mexer muito mais. Eles já precificam um juro estável por um bom período de tempo.

Mas, estando esses papéis perto do fim do prazo, também é tranquilo deixá-los vencer se você não tiver nada melhor para fazer com esse dinheiro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Agora, as NTN-B mais longas ainda têm algum espaço para valorização, segundo as fontes com quem eu conversei.

“As pessoas que estão sendo nomeadas para a equipe econômica do novo governo têm orientação bastante ortodoxa, e a inflação está baixa. A dinâmica da nossa inflação foi quebrada na recessão, o que pode nos levar de fato a um patamar de juros menor por algum tempo”, diz Rodrigo Borges, da Franklin Templeton.

Ele destaca que o momento é diferente daquele vivido em 2012 e 2013, quando a Selic chegou a 7,25% ao ano, mas havendo pressão inflacionária.

Esse otimismo relativo daria espaço, portanto, para que os juros futuros reduzissem ainda mais, aumentando o ganho dos títulos Tesouro IPCA+ com ou sem juros semestrais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Borges diz que, entre os títulos de longo prazo, prefere justamente as NTN-B, pois elas oferecem proteção contra a inflação e dispensam o investidor de tentar projetar o IPCA. Assim, o risco, para o investidor pessoa física, é menor.

Então ainda dá para comprar?

As taxas das NTN-B ainda estão acima daqueles 4% de juro real histórico e dos 4,5% do centro da meta de inflação. Os títulos com vencimentos mais longos (2035, 2045 e 2050, este último com pagamento de juros semestrais) ainda estão remunerando mais que 5% ao ano + IPCA.

Como o juro real no Brasil variou bem menos que o juro nominal nos últimos 20 anos, ele é um bom parâmetro para saber se a rentabilidade de um título atrelado à inflação está atrativa ou não.

Para Rodrigo Borges, 5% ainda é um prêmio razoável, então vale a pena comprar. Mas só se o investidor ainda tiver bastante caixa. Isto é, se ainda conseguir manter uma boa reserva de emergência aplicada em investimentos pós-fixados e conservadores.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O fato de ainda haver oportunidade de compra tem feito com que Raphael Cordeiro, da Inva Capital, oriente alguns clientes a trocar NTN-B Principal, que não paga juros semestrais, por NTN-B que pagam cupom.

Trata-se de uma estratégia específica para quem está perto da aposentadoria, pois o investidor consegue vender o seu título agora com valorização e comprar um similar, que ainda gera renda a uma taxa atrativa.

“Assim, essa pessoa evita ter de comprar um título menos rentável no futuro, quando o seu papel atual vencer”, diz o planejador financeiro.

E você, investidor, ganhou dinheiro com títulos públicos recentemente? Conta pra gente nos comentários!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
TEM PRA TODO GOSTO

Quina faz um novo milionário; Lotofácil e Dia de Sorte também têm ganhadores

5 de dezembro de 2025 - 6:51

Enquanto a Quina, a Lotofácil e a Dia de Sorte fizeram a festa dos apostadores, a Mega-Sena e a Timemania acumularam nos sorteios da noite de quinta-feira (4).

NAS ENTRELINHAS

Mercado aposta em corte da Selic em janeiro, mas sinais do Copom indicam outra direção, diz Marilia Fontes, da Nord

4 de dezembro de 2025 - 19:42

Para a sócia da Nord, o BC deve manter a postura cautelosa e dar sinais mais claros antes de fazer qualquer ajuste

EFEITOS MASTER

Fundos de pensão que investiram em títulos do Banco Master entram na mira da Justiça em meio a irregularidades nos investimentos

4 de dezembro de 2025 - 16:04

Investigações apontam para aplicações financeiras fora dos protocolos adequados nos casos dos fundos Amazonprev, Rioprevidência e Maceió Previdência

CIDADE DE 65 MIL HABITANTES

Time sensação do Campeonato Brasileiro, Mirassol arrecada o equivalente a um terço do orçamento municipal

4 de dezembro de 2025 - 15:15

Sensação do Brasileirão, o Mirassol arrecadou cerca de um terço do orçamento municipal e levou a pequena cidade paulista ao cenário internacional com a vaga na Libertadores

INFLUÊNCIA

Joesley Batista viajou para a Venezuela para pedir renúncia de Maduro: qual o interesse da JBS e da J&F no país?

4 de dezembro de 2025 - 10:39

Joesley Batista tem relações com o presidente Donald Trump e pediu pelo fim das tarifas sobre a carne. A JBS também tem negócios nos Estados Unidos

SEM RECLAMAÇÕES

Lotomania e Super Sete aproveitam bola dividida na Lotofácil e pagam os maiores prêmios da noite nas loterias da Caixa

4 de dezembro de 2025 - 7:53

Lotofácil manteve a fama de loteria “menos difícil” da Caixa, mas cedeu os holofotes a outras modalidades sorteadas na noite de quarta-feira (3).

VAI PISAR NO FREIO?

Alerta Selic: o que pode impedir o BC de cortar os juros, segundo Mansueto Almeida, economista-chefe do BTG Pactual

3 de dezembro de 2025 - 19:35

A projeção do banco é que a Selic encerre 2025 em 15% e que os cortes comecem de forma gradual em janeiro, alcançando 12% ao final de 2026

INVESTIMENTOS EM 2026

Ibovespa a 300 mil pontos? ASA vê a bolsa brasileira nas alturas, mas há uma âncora à vista

3 de dezembro de 2025 - 17:31

Em um cenário dúbio para 2026, os executivos da instituição financeira avaliam o melhor investimento para surfar um possível rali e ainda conseguir se proteger em um ambiente negativo

MAIS VENDIDOS

Segundo carro elétrico mais vendido do Brasil atinge marca histórica de vendas no mundo 

3 de dezembro de 2025 - 15:09

Hatch elétrico chinês atinge marca histórica em apenas quatro anos e reforça a estratégia global da BYD no mercado de veículos eletrificados

JÁ VIU A SUA?

Retrospectiva Spotify 2025: Bad Bunny lidera o mundo e dupla sertaneja domina o Brasil (de novo); veja como acessar o seu Wrapped

3 de dezembro de 2025 - 14:04

Plataforma divulga artistas, álbuns e músicas mais ouvidos do ano e libera função Wrapped para todos os usuários

BILIONÁRIA SELF-MADE

De bailarina a bilionária mais jovem do mundo: a trajetória da brasileira que construiu uma fortuna aos 29 anos sem ser herdeira

3 de dezembro de 2025 - 12:04

A ascensão de Luana Lopes Lara à frente da Kalshi mostra como a ex-bailarina transformou formação técnica e visão de mercado em uma fortuna bilionária

LUXO

Daniel Vorcaro — da ostentação imobiliária à prisão: o caso da mansão de R$ 460 milhões em Miami

3 de dezembro de 2025 - 9:29

A mansão de R$ 460 milhões comprada por Daniel Vorcaro em Miami virou símbolo da ascensão e queda do dono do Banco Master, hoje investigado por fraudes

MÁQUINA DE MILIONÁRIOS

Lotofácil 3552 faz os primeiros milionários de dezembro nas loterias da Caixa; Mega-Sena e Timemania encalham

3 de dezembro de 2025 - 7:06

A Lotofácil não foi a única loteria a ter ganhadores na faixa principal na noite de terça-feira (2). A Dia de Sorte saiu para um bolão na região Sul do Brasil.

CRIMES FINANCEIROS

Banco Master: Ministério Público quer Daniel Vorcaro de volta à prisão e TRF-1 marca julgamento do empresário

2 de dezembro de 2025 - 18:45

Uma decisão de sábado soltou Vorcaro e outros quatro presos na investigação do Banco Master

ASTROS NO PREGÃO

Qual signo manda na B3? Câncer investe mais, Libra investe melhor — e a astrologia invade o pregão

2 de dezembro de 2025 - 15:28

Levantamento da B3 revela que cancerianos são os que mais investem em ações, mas quem domina o valor investido são os librianos

MECANISMO CONTRA GOLPISTAS

BC Protege+: Como funciona a nova ferramenta do Banco Central que impede a abertura de contas não autorizadas

2 de dezembro de 2025 - 14:49

Nova ferramenta do Banco Central permite bloquear a abertura de contas em nome do usuário e promete reduzir fraudes com identidades falsas no sistema financeiro

ECONOMIA DE ATÉ 80%

CNH sem autoescola: com proposta aprovada, quanto vai custar para tirar a habilitação

2 de dezembro de 2025 - 11:19

Com a proposta da CNH sem autoescola aprovada, o custo para tirar a habilitação pode cair até 80% em todo o país

EXAUSTÃO MENTAL

A palavra do ano no dicionário Oxford que diz muito sobre os dias de hoje

2 de dezembro de 2025 - 10:38

Eleita Palavra do Ano pela Oxford, a expressão “rage bait” revela como a internet passou a usar a raiva como estratégia de engajamento e manipulação emocional

PARADA PARA MANUTENÇÃO

Não tem para ninguém: Lotofácil, Quina e demais loterias da Caixa entram em dezembro sem ganhadores

2 de dezembro de 2025 - 7:06

Depois de acumular no primeiro sorteio do mês, a Lotofácil pode pagar nesta terça-feira (2) o segundo maior prêmio da rodada das loterias da Caixa — ou o maior, se ela sair sem que ninguém acerte a Timemania

FORA DO CONSENSO

Tema de 2026 será corte de juros — e Galapagos vê a Selic a 10,5% no fim do próximo ano

1 de dezembro de 2025 - 19:11

No Boletim Focus desta semana, a mediana de projeções dos economistas aponta para uma Selic de 10,5% apenas no final de 2027

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar