Colunistas

Uma certa mudança de Zeitgeist epistemológico pode ser capturada nas últimas décadas, demarcando aquilo que eu ousaria chamar de um renascimento de Dionísio no campo de estudos financeiros

Investidores estão em compasso de espera não só pelas decisões de juros, mas também pelas sinalizações do Copom e do Fed

Investidores acompanham o andamento da temporada de balanços enquanto se preparam para as decisões de juros dos bancos centrais de Brasil e EUA

Bastou Donald Trump sair brevemente dos holofotes para que os mercados financeiros reencontrassem alguma ordem às vésperas da Super Quarta dos bancos centrais

Diante da valorização recente, a pergunta verdadeiramente relevante é se apenas antecipamos o rali esperado para o segundo semestre, já tendo esgotado o espaço para a alta, ou se, somada à apreciação do começo de 2025, teremos uma nova pernada até o fim do ano?

Enquanto Fed e Copom decidem juros, temporada de balanços ganha tração com Itaú, Bradesco e Ambev entre os destaques

As bolsas ao redor do mundo operam em alta nesta manhã, após a China sinalizar disposição de iniciar negociações tarifárias com os EUA

O desempenho do Ibovespa em abril pode ser um indício de que estamos diante de uma mudança estrutural nos mercados internacionais, com implicações bastante positivas para os ativos brasileiros

Depois de lambermos a lona no início de janeiro, a realidade acabou se mostrando um pouco mais piedosa com o Kit Brasil

Investidores repercutem Petrobras, Santander, Weg, IBGE, Caged, PIB preliminar dos EUA e inflação de gastos com consumo dos norte-americanos

Investidores também se preparam para o relatório de produção e vendas da Petrobras e monitoram entrevista coletiva de Galípolo

Criticar o Fed não vai trazer parceiros à mesa de negociação nem restaurar a credibilidade que Trump, peça por peça, vem corroendo. Se há um plano em andamento, até agora, a execução tem sido tudo, menos coordenada.

Não tenham dúvidas: chegamos todos na beira do abismo neste mês de abril. Por pouco não caímos.

Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil e nos EUA, balanços e 100 dias de Trump são os destaques da semana

Atrito entre os atores Cauã Reymond e Bella Campos durante a gravação do remake do clássico da TV Globo traz reflexões sobre como lidar com feedback negativo, desentendimentos e comportamento inadequado de colegas no ambiente de trabalho

Apesar das incertezas da guerra comercial de Donald Trump, Ibovespa está a cerca de 2% de seu recorde nominal

A parte boa de trabalhar com opções é que não precisamos esperar maior clareza dos resultados para investir. Na verdade, quanto mais incerteza melhor, porque é justamente nesses casos em que podemos ter surpresas agradáveis.

China nega que esteja negociando tarifas com os Estados Unidos e mercados internacionais patinam

Em meio a sinais de que a Casa Branca pode aliviar o tom na guerra comercial com a China, os mercados dos EUA fecharam em alta. O alívio, no entanto, contrasta com o alerta do FMI, que cortou a projeção de crescimento americano e elevou o risco de recessão — efeito colateral da política tarifária errática de Trump.

Ameaçar Jerome Powell de demissão e chamá-lo de frouxo (“a major loser”), pressionando pela queda da taxa básica, só tende a corromper o dólar e alimentar os juros de longo prazo