Xeque-mate: não há mais desculpas
Além de questões de cunho estritamente comercial, não há qualquer razão para os fundos da Vitreo não serem alocados no IPO da XP
Carta aberta a Guilherme Benchimol
Agora é chegada a hora de um novo passo, um marco na história da XP e do próprio mercado de capitais brasileiro: seu IPO.
O novo equilíbrio brasileiro ou (Paulo Guedes está certo)
Vamos falar do primeiro ponto: o dólar. Resumo: tudo absolutamente normal, em linha com o livro-texto e é bizarro que tenha se dado tanto alarde em cima de uma declaração.
Confissões: o arrependimento de ter comprado esta ação
As Finanças Comportamentais estão na moda agora. É difícil falar contra elas. Contudo, existe uma sutileza nessa história de “aversão à perda”
Uma aposta de um bilhão de dólares ou apenas um hedge?
Arquetipicamente, toda história tem quatro personagens. A vítima, o herói, o sábio e o vilão. Se optar por não participar da matéria, o sujeito quase automaticamente se candidata a vilão
Qual o segredo do investidor de sucesso?
Penso, lembrando da minha trajetória: qual será o segredo do sucesso? Quais as regras para um bom investidor? Qual a lista de prescrições a seguir agora? Onde está a fórmula mágica?
Uma boa lição filosófica, aprendida na prática
Parece uma loucura, mas quando você passa a duvidar de si mesmo, das próprias convicções, e percebe que nada pode ser afirmado com tanta certeza, assume-se uma espécie de relaxamento, porque nada é mesmo tão certo
Lula solto — e agora? (Ou, por uma dose de nacionalismo)
Talvez estejamos diante de um caso de antifragilidade clássico. Há uma possibilidade de sairmos não somente iguais depois desse choque aparentemente negativo, mas também de sairmos melhores
Debêntures, manja debêntures?
Eu tenho sido bastante vocal em minhas críticas ao mercado de crédito brasileiro há algum tempo. Para mim, há dois problemas principais nesse nicho
Já separe uma grana para o IPO da XP
Se há riscos no investimento? Claro que sim. Não me dou a expectativas ingênuas. As empresas, como as pessoas, vivem no mundo real, onde não há perfeição, maniqueísmo ou ausência de defeitos. Estamos condenados às ambivalências, aos vícios e às virtudes, a riscos e oportunidades. Cada um de nós tem o seu dark side. A vida como ela é.