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Ricardo Archilha

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Ricardo Archilha é jornalista pela Faculdade Cásper Líbero, especialista em cultura, entretenimento e mídias sociais. Já colaborou para veículos como Papel Pop, Hollywood Forever TV e CARAS Brasil.

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De turistas a investidores: como brasileiros estão redefinindo Miami entre férias, segurança e retorno financeiro

Com tíquete médio de quase US$ 1 milhão e maioria das compras à vista, o brasileiro redefine sua relação com a cidade, priorizando a segurança do capital e a rentabilidade em dólar na antiga capital das férias

Ricardo Archilha
Ricardo Archilha
19 de setembro de 2025
8:16 - atualizado às 17:29
Miami Beach, Wynwood e Downtown Miami: cidade tem perfis diferentes para propósitos distintos
Miami Beach, Wynwood e Downtown Miami: cidade tem perfis diferentes para propósitos distintos - Imagem: Pixels

Para muitos, Miami ainda evoca a imagem da charmosa arquitetura Art Déco na Ocean Drive ou um dia ensolarado em South Beach. Mas, para um número crescente de brasileiros, a verdadeira paisagem da cidade é vista do alto de um escritório em Brickell, analisando planilhas de retorno sobre o investimento. 

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O destino que por décadas foi a porta de entrada para as férias na Flórida amadureceu e se tornou um dos pontos mais estratégicos do mundo para quem busca dolarizar o patrimônio. Na outra ponta, bairros planejados e escolas de ponta atraem famílias que fazem o caminho inverso do investidor: não buscam um ativo financeiro, mas uma nova vida nos Estados Unidos. 

Essa mudança de olhar reflete não apenas a valorização de Miami como mercado imobiliário, mas também a evolução do brasileiro como investidor global. Hoje, quem desembarca na cidade não busca apenas compras e resorts; procura retorno financeiro sólido, proteção do capital em dólar e bairros que ofereçam qualidade de vida.  

Guiados por Heloisa Arazi, corretora da AMG Realty especializada no mercado imobiliário da cidade, diferenciamos a Miami para o visitante, o habitante e para o morador potencial – de olho também em quem pensa em investir por lá.   

Miami Beach
Miami Beach

O perfil do comprador brasileiro

A primeira coisa a entender é que o interesse do brasileiro por Miami amadureceu. “O brasileiro deixou de ver Miami apenas como um destino de férias. Hoje eles vêm em busca de rentabilidade e dolarização patrimonial”, diz Heloisa Arazi.

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A corretora explica que hoje existem três grupos principais de compradores: “O visitante, que ainda vem em busca de casas de férias; o morador, que visa educação, qualidade de vida e segurança; e o investidor, que procura dolarização patrimonial e rentabilidade.”

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Essa mudança foi impulsionada pela própria transformação de Miami em um hub econômico global. “Hoje, Miami não é mais apenas um destino turístico: ela conecta negócios. As grandes multinacionais têm suas sedes aqui”, aponta Arazi. Um fator decisivo para isso é a política de impostos. “Nós temos uma vantagem que não existe em outros estados americanos: não temos um imposto estadual, ao contrário de lugares como Nova York e Califórnia. Muitas empresas se realocaram para cá justamente por isso”, detalha.

Para o investidor: onde o dinheiro rende mais

Para o brasileiro focado em investimento, a escolha do bairro é fundamental. Heloisa Arazi aponta três áreas como as mais promissoras. “Para o investidor, as áreas mais fortes em rentabilidade são Edgewater, Brickell e Downtown Miami. São as regiões que mais vão atrair demanda para locação”, afirma.

Downtown Miami
Downtown Miami

A razão é simples: são áreas que concentram o crescimento corporativo e um estilo de vida que atrai profissionais. “A Amazon, por exemplo, acabou de alugar um dos maiores espaços comerciais na região de Edgewater/Midtown para abrir um de seus maiores escritórios nos Estados Unidos. Ao redor, temos uma grande oportunidade para investidores absorverem essa demanda de locação”, explica.

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Esses bairros também se destacam por uma característica que vem ganhando força em Miami: a possibilidade de transitar a pé. “Miami sempre foi uma cidade onde se precisava de carro para tudo. E essas regiões, Edgewater, Downtown e Brickell, se valorizaram e cresceram também por essa acessibilidade. Em torno disso, vão se construindo cafés, restaurantes, galerias, lojas”, diz Arazi.

Em termos de preço, os valores são parecidos nos três bairros e a expectativa de valorização, segundo ela, é sólida. 

“Estamos falando de algo entre US$ 600 a US$ 1.500 o square feet, a unidade de área usada nos EUA. Historicamente, Miami tem se valorizado em torno de 10% ao ano. A expectativa é que o mercado continue crescendo entre 5% a 8% anualmente, dependendo do investimento”, projeta.

Os hotspots em detalhes

Downtown Miami, Brickell e Edgewater formam hoje o eixo mais dinâmico da cidade. Em Downtown, por exemplo, as atrações incluem o Miami Worldcenter, um complexo de lojas, restaurantes, hotéis e centros de entretenimento, além da FTX Arena, que recebe jogos da NBA e grandes shows internacionais. O bairro também concentra museus e centros culturais, como o Pérez Art Museum Miami e o Frost Science Museum

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Brickell
Brickell

Brickell, considerado o coração financeiro da cidade, por outro lado, reúne arranha-céus de escritórios, rooftops e shoppings como o Brickell City Centre, que mesclam trabalho e lazer em um mesmo ambiente. 

Edgewater, por sua vez, se destaca pela proximidade da baía e pelo fácil acesso aos descolados Wynwood e Design District, oferecendo galerias, cafés, parques e uma vida urbana que combina cultura, gastronomia e paisagens litorâneas. 

Wynwood
Wynwood

Para a família: o foco em escolas e segurança

Quando o objetivo é morar, especialmente com filhos, o mapa muda. As famílias brasileiras costumam procurar bairros mais residenciais e com foco em educação. “Para as famílias que buscam moradia,  qualidade de vida e escolas, são outras regiões: Aventura, Weston e Boca Raton”, revela Heloisa Arazi.

Assim como Orlando, é preciso entender a diferença entre bairros e áreas independentes, muito visadas por moradores. Nos exemplos citados, estamos falando de cidades com distância entre 20 e 60 km de Downtown. 

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Weston, por exemplo, é conhecida por sua estrutura planejada e escolas de ponta. “É uma cidade planejada pelo grupo da Disney. 100% dos imóveis são casas em condomínios abertos e lar de uma das melhores escolas públicas dos Estados Unidos”, descreve. Já Aventura tem um perfil diferente, com mais apartamentos e infraestrutura de condomínio fechado. “É uma cidade pequena, onde 95% dos imóveis são apartamentos.”

Aventura é sinônimo de conveniência e alto padrão: além de abrigar o Aventura Mall, um dos maiores centros comerciais dos Estados Unidos, concentra inclusive condomínios de luxo à beira das marinas da Intracoastal Waterway, atraindo famílias que valorizam infraestrutura completa. O ticket médio do imóvel é US$ 450 mil, mas há penthouses na região de Aventura Lakes que podem chegar aos US$ 5 milhões. 

Weston, por outro lado, se destaca como um dos subúrbios mais planejados e seguros da Flórida, com parques e escolas bem avaliadas, o que a torna um destino preferido de famílias que buscam tranquilidade sem abrir mão da proximidade com Miami. Aqui, os preços são mais caros, com a média girando em torno dos US$ 800 mil, e listagens no segmento de luxo variando entre US$ 4 e US$ 7 milhões.   

O lado exclusivo

Boca Raton
Boca Raton

Mais ao norte, em Boca Raton, o mood que predomina é o da exclusividade: a cidade é conhecida por seus campos de golfe, resorts à beira-mar e centros culturais, atraindo desde executivos até aposentados que desejam unir paz, luxo e lazer. O clima é traduzido nos valores: o ticket médio pode ultrapassar US$ 1 milhão. O mercado de ultraluxo está, por exemplo, no Royal Palm Yacht & Country Club, com propriedades listadas entre US$ 20 e US$ 60 milhões.

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Outra boa opção é Coral Gables, a apenas 10 km de Miami, onde praias e arquitetura com pegada mediterrânea compõem a paisagem. Suas principais atrações incluem o Biltmore Hotel, a Venetian Pool, a Miracle Mile e a Universidade de Miami. O objetivo, aliás, é o mesmo: tranquilidade e qualidade de vida a poucos minutos de Downtown. Por lá, é possível encontrar imóveis a partir de US$ 300 mil.

Para Azari, o perfil de quem se muda é variado: executivos transferidos, famílias em ano sabático e aposentados jovens que buscam uma vida mais tranquila para a família, enquanto mantêm os negócios no Brasil.

South Beach
South Beach

Por fim, para o comprador de altíssimo padrão, Miami também tem seus endereços exclusivos. “Ele busca imóveis em uma região de South Beach chamada South of Fifth, ou SoFi. Ali é um dos metros quadrados mais caros de Miami: o valor pode ultrapassar US$ 3 mil por square feet”.

Entre os condomínios mais cobiçados de lá, estão o Continuum South Beach, Apogee South Beach, 321 Ocean, Murano Grande e o recém-construído Glass Miami Beach

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Miami ou Orlando? 

A comparação entre Miami e Orlando é comum, mas Arazi explica que as duas cidades atendem a públicos distintos. “Orlando continua sendo muito forte para quem busca lazer e aluguel de temporada”, diz ela. “Miami, por outro lado, atrai o investidor que está olhando a longo prazo, visando negócios. Essa é a principal diferença”.

O estilo de vida também é um divisor de águas. Arazi faz uma comparação direta para ilustrar: “Seria como comparar Miami ao Leblon, no Rio de Janeiro, e Orlando a Campinas, no interior de São Paulo. Segundo a corretora, a vida cultural de Miami é muito mais rica e diversificada, enquanto em Orlando tudo gira em torno dos parques. Por isso, Miami atrai um morador com perfil mais cosmopolita, “que gosta de praia e de vida cultural”.

Os dados do mercado imobiliário confirmam a força e as características do comprador brasileiro em Miami. 

O raio-x do investimento brasileiro

  • Posição de destaque: na Flórida, o Brasil é o quarto maior comprador em número de transações (6%), mas sobe para a segunda posição quando se analisa o volume de dólares investidos, mostram os dados de um relatório da Florida Realtors. No mercado específico de Miami, os brasileiros foram o terceiro maior grupo de compradores estrangeiros em 2023, responsáveis por 7% das aquisições, aponta uma pesquisa da MIAMI Association of Realtors
  • Perfil de alto padrão: o preço médio de compra para um brasileiro em Miami, segundo a mesma pesquisa, foi de US$ 990 mil em 2023. Este valor é mais que o dobro da média paga por outros compradores estrangeiros nos EUA. Outra característica marcante do investidor brasileiro é a preferência por pagar à vista. Cerca de 74% das compras feitas por brasileiros em Miami foram all-cash, uma estratégia clara de proteção de capital e dolarização de patrimônio.
  • Valorização recente: o mercado de Miami teve uma valorização superior a 80% nos últimos cinco anos. O cenário de curto prazo é de estabilização, com o inventário de condomínios crescendo, o que pode gerar boas oportunidades de negociação para investidores. Já o segmento de casas familiares segue valorizado, com aumento de 10,7% no preço médio em 2024.
  • Economia aquecida: além disso, a cidade se tornou um polo para empresas de finanças e tecnologia, no fenômeno conhecido como Wall Street South, em referência ao famoso centro financeiro de Nova York. Apenas no último ano fiscal, 45 empresas se mudaram ou expandiram para a região, com um compromisso de criar mais de 10 mil novos empregos. 

A jornada de Miami: da natureza subtropical a hub econômico 

A transformação de Miami, de região subtropical a cidade global, começou com os assentamentos indígenas e foi impulsionada por pioneiros visionários, um boom imobiliário e sucessivas ondas de imigração. A chegada dos espanhóis no século 16 trouxe doenças e conflitos que dizimaram a população nativa. No final do século 19, a empresária Julia Tuttle convenceu o magnata das ferrovias Henry Flagler a levar sua linha até Miami, que se tornou oficialmente cidade em 1896, com pouco mais de 300 habitantes.

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Com a ferrovia, a população explodiu e a cidade viveu um frenético boom imobiliário, criando bairros como Coral Gables e Miami Beach. O crescimento abrupto terminou com o devastador Furacão de 1926, que antecipou à cidade os efeitos da Grande Depressão. Durante a Segunda Guerra Mundial, Miami se tornou um centro militar estratégico, atraindo população e investimentos.

Miami Beach
Miami Beach

Anos mais tarde, após a revolução de Fidel Castro, ondas de exilados cubanos mudaram para sempre a identidade da cidade, com muitos se estabelecendo em Little Havana e consolidando Miami como centro da diáspora cubana. O êxodo de Mariel, em 1980, trouxe uma segunda grande onda de imigrantes, ampliando a população hispânica, mas também gerando tensões sociais e um aumento da violência ligada ao tráfico de drogas – o que rendeu à cidade, inclusive, o apelido de “capital da cocaína”.

Apesar disso, o dinheiro ilícito ajudou a impulsionar a economia local, financiando condomínios, negócios de luxo e um setor financeiro em expansão. Nas décadas de 1990 e 2000, Miami se consolidou como polo internacional de finanças, cultura e comércio, atraindo imigrantes de toda a América Latina e reforçando sua imagem de cosmopolitismo e glamour.

Hotel Avalon
Hotel Avalon

Como comprar e quanto custa manter? 

Para o brasileiro interessado, o processo de compra é mais simples do que parece. “O brasileiro pode comprar um imóvel financiado nos Estados Unidos sem ter nenhum crédito. A única exigência é que ele possa comprovar renda em seu país de origem e ter um visto de turista”, esclarece Arazi. Os bancos geralmente pedem uma entrada de 30% a 35% e financiam o restante.

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Mas é importante calcular os custos fixos. “Para um imóvel de US$ 500 mil, você pagará um condomínio de pelo menos US$ 1.200 por mês e o Property Tax, equivalente ao IPTU, será de aproximadamente US$ 8 mil por ano”, calcula. Isso resulta em um custo mensal de cerca de US$ 2 mil, sem contar a parcela do financiamento, se houver. Para um imóvel de um milhão, o custo de manutenção sobe para algo entre US$ 4 mil e US$ 5 mil por mês.

South Beach
South Beach

E a alta do dólar? Segundo Arazi, o brasileiro já se adaptou. “Ele está mais preocupado em trazer seu dinheiro para cá, ter segurança jurídica, dolarizar e diversificar seu patrimônio do que fazer a conta da variação cambial. Ele busca rentabilidade em dólar e segurança”.

No final, a mensagem é clara: a cidade oferece diferentes possibilidades. “Miami cabe em todos os bolsos. O importante é escolher a região certa, dependendo do seu objetivo”, conclui Arazi.

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