🔴 AÇÕES, FIIs, BDRs E CRIPTO – ONDE INVESTIR EM SETEMBRO? CONFIRA AQUI

Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

VENDER OU SE EXPOR

A lua de mel do mercado com Trump acabou? Bolsa de Nova York cai forte e arrasta Ibovespa com o temor de recessão no radar

Saiba o que fazer com os seus investimentos; especialistas dizem se há motivo para pânico e se chegou a hora de comprar ou vender ativos nos EUA

Carolina Gama
10 de março de 2025
13:57 - atualizado às 17:22
Tinta vermelha simula sangue na palavra Wall Street
O nome Wall Street sangrando. - Imagem: Shutterstock

Quando Donald Trump venceu as eleições presidenciais em novembro, o mercado celebrou o republicano que prometia trazer de volta aos EUA os investimentos, afrouxar a regulação, endurecer as regras de imigração e ainda cortar impostos para colocar dinheiro de volta no bolso dos norte-americanos. A era de ouro, como ele mesmo chamou, estava na próxima esquina. Cinquenta dias se passaram desde a posse e, ao que parece, a lua de mel da bolsa com a Casa Branca está perto do fim. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Quem olhou para Wall Street nesta segunda-feira (10) viu o Dow Jones perdendo 900 pontos, o S&P 500 recuando 2,69% e o Nasdaq, -4% — o índice de tecnologia terminou o menor patamar (17.468,32 pontos) desde setembro de 2022.

O movimento em Nova York arrastou as bolsas mundo afora e fez o Ibovespa ficar preso nos 123 mil pontos, com uma queda de cerca de 1%.  O principal índice da bolsa brasileira acabou encerrando o dia com perda menor, de -0,41%, aos 124.519,38 pontos.

No mercado de câmbio, o dólar à vista renovou uma série de máximas, terminando o dia em alta de 1,07%, a R$ 5,8521.

O temor de que as políticas de Trump não tragam a exuberância esperada para a bolsa norte-americana e lance a economia dos EUA em uma recessão tomou conta dos investidores. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Parte dessa preocupação mora no fato de que a chuva de tarifas anunciadas pelo republicano leve os preços a novos patamares e torne a vida do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) mais difícil na execução dos tão almejados cortes de juros

Leia Também

E, ao que parece, Trump vai pagar para ver. Em entrevista à Fox News no domingo (9), o presidente dos EUA foi questionado sobre a possibilidade de a economia entrar em recessão. Ele respondeu, sem titubear, que a economia iria “passar por um período de transição”. 

"Odeio prever coisas assim", disse. "Há um período de transição, porque o que estamos fazendo é muito grande — estamos trazendo riqueza de volta para os EUA", afirmou Trump, acrescentando: "leva um pouco de tempo."

Economistas do JPMorgan aumentaram nesta segunda-feira (10) o risco de uma recessão neste ano para 40% — acima dos 30% do começo do ano. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Vemos um risco material de que os EUA entrem em recessão neste ano devido às políticas extremas dos EUA”, escreveu uma equipe liderada por Bruce Kasman.

O time do Goldman Sachs liderado por Jan Hatzius disse na sexta-feira (7) que aumentou de 15% para 20% a chance de recessão nos EUA em 12 meses. 

O banco observou que a previsão pode aumentar ainda mais se o governo Trump permanecer "comprometido com suas políticas, mesmo diante de dados muito piores". 

Os economistas do Morgan Stanley liderados por Michael Gapen reduziram as previsões de crescimento econômico para os EUA na semana passada e aumentaram as expectativas de inflação — um combo indesejado. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O banco agora espera um crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,5% em 2025 e 1,2% em 2026, abaixo das estimativas anteriores. 

Os sinais de recessão que arrastam as bolsas

Além das previsões dos bancos, a reação do mercado tem respaldo nos números — talvez o ponto de dados mais significativo sinalizando uma recessão nos EUA seja o modelo GDPNow, do Federal Reserve de Atlanta, que prevê que a atividade econômica dos EUA vai encolher a uma taxa anualizada de -2,4% no primeiro trimestre de 2025. 

  • O GDPNow é um modelo do Produto Interno Bruto (PIB) elaborado pelo Fed de Atlanta. É atualizado ao longo do trimestre, à medida que novos dados econômicos são divulgados. Embora não seja uma previsão oficial do Fed de Atlanta, ajuda a complementar a divulgação trimestral do PIB dos EUA pelo Bureau of Economic Analysis (BEA). O objetivo do GDPNow é fornecer uma estimativa do PIB sem ajustes subjetivos, baseados apenas em modelos matemáticos. 

Se a previsão de retração de -2,4% do GDPNow se confirmar, esse seria o pior desempenho econômico dos EUA desde o segundo trimestre de 2020 — no auge da pandemia de covid-19 — e abre caminho para a chamada recessão técnica, quando o PIB é negativo por dois trimestres consecutivos.

Vale lembrar que outros sinais de alerta com relação à saúde da economia norte-americana também surgiram. A confiança do consumidor, por exemplo, caiu para o menor nível em 15 meses e os anúncios de demissões dispararam para o maior patamar em quatro anos e meio

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo James Knightley, economista-chefe Internacional do ING, a renda das famílias norte-americanas deve desacelerar significativamente no segundo semestre do ano e os cortes de gastos do governo só vão agravar essa situação

“As iniciativas do Departamento de Eficiência Governamental [Doge, o departamento comandado por Elon Musk] para cortar pelo menos 200 mil funcionários federais da folha de pagamento podem ser a ponta do iceberg quando consideramos que mais de cinco milhões de empregos do setor privado estão vinculados a contratos governamentais”, disse. 

Tarifas de Trump: onde estamos até agora

Ao longo da última semana — particularmente no recente discurso ao Congresso — Trump confirmou que as tarifas continuariam a ser a principal ferramenta utilizada para reequilibrar os déficits comerciais e buscar concessões em questões relativas à imigração, segurança de fronteira e fluxo de fentanil para os EUA. 

Não à toa, esse é um assunto que o mercado está levando tempo para digerir. Anúncios sobre aumentos de tarifas em países individuais, tarifas recíprocas sobre parceiros comerciais, exceções, isenções e possíveis reversões obscurecem ainda mais o cenário.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Knightley, do ING, diz que a probabilidade de pressão financeira vinda da política tarifária de Trump é crescente. 

“As tarifas comerciais provavelmente serão implementadas no segundo trimestre e, embora a administração argumente que ‘os estrangeiros pagarão’, há um reconhecimento de que pode haver dor financeira para os consumidores”, afirma. 

“Trump sugeriu que impostos mais baixos fornecerão um impulso mais do que compensador, mas não temos tanta certeza. A extensão dos cortes de impostos de 2017 quase certamente será aprovada, mas não haverá nenhuma mudança perceptível na renda familiar depois disso”, acrescenta.

Por enquanto, Trump anunciou tarifas sobre o México, Canadá, China, tarifas recíprocas — que implicam na imposição da mesma taxa imposta aos produtos norte-americanos por outros países —, tarifas sobre o aço e alumínio importados pelos EUA e taxação do setor automotivo. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
  • Trump ofereceu um adiamento de 30 dias nas tarifas sobre importações de automóveis, bem como produtos em conformidade com o USMCA — o acordo comercial entre EUA, México e Canadá — mas deve revisitar essa suspensão no início de abril. 

No caso da China, o governo Trump dobrou a taxa imposta a todas as exportações chinesas para os EUA. Pequim agora está sujeito a uma tarifa de 20% em uma escalada significativa na política comercial restritiva entre as duas maiores economias do mundo. 

Quanto à retaliação, a China optou por uma resposta comedida, visando apenas produtos selecionados de indústrias consideradas sensíveis aos EUA.

Supondo que as isenções temporárias sejam de fato temporárias, o Wells Fargo estima que as ações comerciais de Trump até o momento cubram 44% das importações dos EUA — esse percentual pode aumentar ou diminuir nos próximos meses, dependendo de novos desenvolvimentos. 

“Mesmo sem clareza total, a antecipação de tarifas já está deixando sua marca nos dados econômicos. O déficit comercial em janeiro aumentou para seu maior ponto registrado desde 1992, enquanto as empresas se esforçavam para se antecipar a novas taxas”, diz a equipe de análise do banco. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

ONDE INVESTIR EM MARÇO: Ações, criptomoedas, pagadoras de dividendos, FIIs e BDRs para este mês

Bolsa: o que fazer com os seus investimentos agora? 

Os três principais índices de ações da bolsa de Nova York terminaram 2024 com ganhos sólidos: o S&P 500 subiu 23%, o Dow Jones avançou quase 13% e o Nasdaq, alimentado pelo entusiasmo em torno da inteligência artificial, teve alta de mais de 29%.

Como comparação, o Ibovespa terminou 2024 com 10,22% em perdas acumuladas.

Em 2025, o jogo virou. Enquanto o principal índice da bolsa brasileira acumula no ano até agora um ganho de 3,5%, o Dow recua 1,5%, o S&P 500 baixa 4,5% e o Nasdaq é o que mais cai: -9,5%. 

Hora de correr do mercado norte-americano? Para Enzo Pacheco, analista da Empiricus, o momento pode ser de oportunidade

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“No primeiro governo de Trump também tivemos uma alta inicial do mercado, que depois foi seguida de uma desvalorização. Mas o mercado acabou se ajustando e terminou maior do que quando começou. A volatilidade se manteve presente como agora, então essa pode ser uma boa oportunidade para ter alguma posição em ativos dolarizados ou aumentar essa posição”, afirmou Pacheco em entrevista ao Giro do Mercado, um programa do Money Times.  

O analista da Empiricus diz que aumentou a participação da United Health, a maior empresa de seguros dos EUA, na carteira de março. 

“A United Health caiu muito por conta de uma investigação por possíveis fraudes, mas é algo incipiente ainda. Mesmo com a ação caindo muito, não é nosso maior posição da carteira, saímos de 5% para 10% da carteira”, afirma.

“Elas estão caindo, mas existem oportunidades na bolsa norte-americana. A questão agora é que o investidor precisa vasculhar para encontrá-las”, acrescenta. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Pacheco também comentou sobre as Sete MagníficasApple, Nvidia, Microsoft, Alphabet, Amazon, Meta e Tesla — que acumulam uma queda superior a 10%. 

“Foram dois anos calcados na tese das big techs e do excepcionalismo norte-americano. Mas as tarifas estão impactando o crescimento, a inflação e os juros, forçando os investidores a se reposicionarem”, disse. 

“Se antes o investidor queria se expor aos ativos dos EUA e topava pagar mais por isso, agora que a tese de IA [inteligência artificial] foi para a China, que tem múltiplos mais baixos e retornos tão bons quanto os oferecidos nos EUA, a história muda”, afirma Pacheco, lembrando que a economia dos EUA ainda está em boa forma e em linha com seus pares. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
GRANDE FINAL CHEGANDO

TikTok vê luz no fim do túnel: acordo de venda do aplicativo nos EUA é confirmado por Trump e por negociador da China

15 de setembro de 2025 - 18:10

Trump também afirmou em sua rede social que vai conversar com o presidente chinês na sexta sobre negociação que deixará os jovens “muito felizes”

TRÊS OU SEIS?

Trump pede que SEC acabe com obrigatoriedade de divulgação trimestral de balanços para as empresas nos EUA

15 de setembro de 2025 - 15:05

Esta não é a primeira vez que o republicano defende o fim do modelo em vigor nos EUA desde 1970, sob os argumentos de flexibilidade e redução de custos

NOBEL DE QUÍMICA

O conselho de um neurocientista ganhador do Nobel para as novas gerações

15 de setembro de 2025 - 11:40

IA em ritmo acelerado: Nobel Demis Hassabis alerta que aprender a aprender será a habilidade crucial do futuro

RELAÇÕES COMERCIAIS

China aperta cerco ao setor de semicondutores dos EUA com duas investigações sobre práticas discriminatórias e de antidumping contra o país

13 de setembro de 2025 - 14:39

As investigações ocorrem após os EUA adicionarem mais 23 empresas sediadas na China à sua lista de entidades consideradas contrárias à segurança norte-americana

NÃO GOSTOU

Trump reage à condenação de Bolsonaro e Marco Rubio promete: “os EUA responderão de forma adequada a essa caça às bruxas”

11 de setembro de 2025 - 19:44

Tarifas de 50% dos EUA sobre produtos brasileiros tiveram origem no caso contra Bolsonaro e, mais recentemente, a Casa Branca chegou a mencionar o uso da força militar para defender a liberdade de expressão no mundo

SEM INTERNET E SEM CENSURA

Como um projeto de fim de semana do fundador do Twitter se tornou opção em meio ao corte das redes sociais no Nepal

11 de setembro de 2025 - 12:58

Sem internet e sem censura: app criado por Jack Dorsey ganha força nos protestos no Nepal ao permitir comunicação direta entre celulares via Bluetooth

HÁ QUASE UM QUARTO DE SÉCULO

11 de setembro: 24 anos do acontecimento que ‘inaugurou’ o século 21; eis o que você precisa saber sobre o atentado

11 de setembro de 2025 - 7:01

Do impacto humano à transformação geopolítica, os atentados de 11 de setembro completam 24 anos

DE FORA DA FESTA

Bolsa da Argentina despenca, enquanto mercados globais sobem; índice Merval cai 50% em dólar, pior tombo desde 2008

10 de setembro de 2025 - 15:34

Após um rali de mais de 100% em 2024, a bolsa argentina volta a despencar e revive o histórico de crises passadas

ALTA TENSÃO

Novo revés para Trump: tribunal dos EUA mantém Lisa Cook como diretora do Fed em meio à disputa com o republicano

10 de setembro de 2025 - 9:06

Decisão judicial impede tentativa de Trump de destituir a primeira mulher negra a integrar o conselho do Federal Reserve; entenda o confronto

GUERRA DE PALAVRAS

EUA falam em usar poder econômico e militar para defender liberdade de expressão em meio a julgamento de Bolsonaro

9 de setembro de 2025 - 19:30

Porta-voz da Casa Branca, Caroline Leavitt, afirmou que EUA aplicaram tarifas e sanções contra o Brasil para defender “liberdade de expressão”; mercado teme novas sanções

PESO DE TRUMP

A cidade que sente na pele os efeitos do tarifaço e da política anti-imigrantes de Donald Trump

8 de setembro de 2025 - 16:15

Tarifas de Donald Trump e suas políticas imigratórias impactam diretamente a indústria têxtil nos Estados Unidos, contrastando com a promessa de uma economia pujante

TERREMOTO POLÍTICO

Uma mensagem dura para Milei: o que o resultado da eleição regional diz sobre os rumos da Argentina

8 de setembro de 2025 - 11:34

Apesar de ser um pleito legislativo, a votação serve de termômetro para o que está por vir na corrida eleitoral de 2027

META

Mark Zuckerberg versus Mark Zuckerberg: um curioso caso judicial chega aos tribunais dos EUA

8 de setembro de 2025 - 7:45

Advogado de Indiana acusa a Meta de prejuízos por bloqueios recorrentes em sua página profissional no Facebook; detalhe: ele se chama Mark Zuckerberg

INTERNACIONAL

Depois de duas duras derrotas em poucas semanas, primeiro-ministro do Japão renuncia para evitar mais uma

7 de setembro de 2025 - 9:47

Shigeru Ishiba renunciou ao cargo às vésperas de completar um ano na posição de chefe de governo do Japão

ELEIÇÕES HERMANAS

Em meio a ‘tempestade perfeita’, uma eleição regional testa a popularidade de Javier Milei entre os argentinos

7 de setembro de 2025 - 8:08

Eleitores da província de Buenos Aires vão às urnas em momento no qual Milei sofre duras derrotas políticas e atravessa escândalo de corrupção envolvendo diretamente sua própria irmã

TRAGICOMÉDIA

Como uma missão ultrassecreta de espionagem dos EUA levou à morte de inocentes desarmados na Coreia do Norte

6 de setembro de 2025 - 16:48

Ação frustrada de espionagem ocorreu em 2019, em meio ao comentado ‘bromance’ entre Trump e Kim, mas só foi revelado agora pelo New York Times

VELHA NOVA ORDEM

Ato simbólico ou um aviso ao mundo? O que está por trás do ‘Departamento de Guerra’ de Donald Trump

6 de setembro de 2025 - 13:38

Donald Trump assinou na sexta-feira uma ordem executiva para mudar o nome do Pentágono para ‘Departamento de Guerra’

FINAL DO US OPEN 2025

US Open 2025: Quanto carrasca de Bia Haddad pode faturar se vencer Sabalenka, atual número 1 do mundo, na final

6 de setembro de 2025 - 10:04

Amanda Anisimova e Aryna Sabalenka se enfrentam pela décima vez, desta vez valendo o título (e a bolada) do US Open 2025

OS HOMENS DO PRESIDENTE

Warsh, Waller e Hasset: o trio que ganhou o “coração” de Donald Trump

5 de setembro de 2025 - 19:58

O republicano confirmou nesta sexta-feira (5) que os três são os preferidos dele para assumir uma posição fundamental para a economia norte-americana

É MUITO BILHÃO

Como o novo pacote de remuneração da Tesla coloca Elon Musk no caminho de se tornar o primeiro trilionário da história

5 de setembro de 2025 - 14:45

Com metas audaciosas e ações avaliadas em trilhões de reais, o CEO da Tesla, Elon Musk, pode ampliar seu império e consolidar liderança em carros elétricos, robótica e inteligência artificial

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar