Entidade lança iniciativa para defender interesses de acionistas minoritários
Por meio do Clube de Investidores, Instituto Empresa promete preservar direitos de minoritários com representação ativa em assembleias de companhias e fundos

O Instituto Empresa lança o Clube de Investidores, no qual investidores terão um grupo para defender seus direitos e proteger seu patrimônio, garantindo maior participação de minoritários em assembleias das empresas.
Os participantes contarão com representação ativa nas assembleias das companhias e fundos para a proteção de seus direitos, informa o Instituto, que atua há oito anos na defesa de pequenos investidores.
Além disso, quando necessário, os minoritários terão interesses representados junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e à B3.
Suporte a minoritários
O presidente do Instituto Empresa, Eduardo Silva, ressalta a facilidade ao acesso de informações que o investidor terá, especialmente em momentos de denúncias envolvendo empresas que nem sempre são conhecidas de muitos minoritários.
"Os grandes escândalos corporativos acontecem 'dentro da lei', mas fora da legitimidade", diz.
Segundo ele, grande parte dos acionistas minoritários nem sequer sabe quando ocorrerá a assembleia da companhia e tampouco participa desses eventos.
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"As decisões acabam ficando nas mãos dos controladores, o que dá margem para novos problemas", completa Silva.
Combate a fraudes
O presidente do Instituto Empresa afirma que a maior parte das fraudes - ou de suas causas - foram aprovadas em assembleias sem participação efetiva dos minoritários.
"É o que se vê em escândalos recentes, nos quais fraudes foram estimuladas por planos de remuneração de diretores vinculados à performance do valor das ações", diz.
Mais serviços para investidores
O Clube de Investidores promete fornecer ainda um ambiente estruturado onde os participantes poderão se beneficiar de informação qualificada, planejamento estratégico e ferramentas tecnológicas voltadas à segurança financeira.
Além disso, o grupo fornecerá conhecimento específico para o investidor votar em decisões importantes, por meio de um representante capacitado para garantir o maior protagonismo dos minoritários.
"Não adianta comparecer a uma assembleia sem entender as dinâmicas das companhias", afirma.
Em busca de mais transparência no mercado
A iniciativa, explica, é fruto da experiência acumulada pelo Instituto Empresa ao longo dos anos em articulações com investidores e na construção de um ecossistema comprometido com a transparência e a defesa de boas práticas do mercado financeiro.
Mesmo investidores institucionais precisam de uma estrutura adequada de acompanhamento e de representação, sobretudo quando o capital investido é de menor expressão, mas os deveres de zelo com o dinheiro do cotista são os mesmos, destaca o Instituto.
Haverá canais exclusivos de comunicação com atualizações sobre temas importantes para o investidor, participação ativa em fóruns do mercado e acesso a conteúdo especializado.
O membro também contará com as orientações de uma agente de ChatGpt chamada de Amanda Buffet, treinada pelos representantes do Instituto para orientar e tirar dúvidas dos investidores.
O Instituto ainda está provendo cursos mensais gratuitos sobre temas do mercado.
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A ideia do Clube também é facilitar a integração entre investidores e profissionais do mercado.
O objetivo, segundo explica em nota, é oferecer um ambiente seguro e profissional para facilitar a contratação de serviços jurídicos e financeiros.
O Instituto Brasil atua desde 2017 na promoção da Governança Corporativa e na defesa de investidores e acionistas minoritários.
Atua junto a órgãos reguladores como a CVM e a B3, promovendo a governança corporativa no Brasil.
De acordo com informações divulgadas pelo Instituto, são mais de 3 milhões de investidores conectados em suas redes sociais e mais de 10 mil contatos em sua rede de relacionamentos.
"A organização reforça seu compromisso com a transparência e a defesa dos interesses dos investidores."
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