🔴 ONDE INVESTIR EM OUTUBRO? MELHORES AÇÕES, FIIS E DIVIDENDOS – CONFIRA AQUI

Bia Azevedo

Bia Azevedo

Jornalista pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou como coordenadora e editora de conteúdo das redes sociais do Seu Dinheiro e Money Times. Além disso, é pós-graduada em Comunicação digital e Business intelligence pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

O QUE ESPERAR AGORA?

Trump cortou as asinhas do Brasil? Os efeitos escondidos da tarifa de 50% chegam até as eleições de 2026

A taxação dos EUA não mexe apenas com o volume de exportações brasileiras, mas com o cenário macroeconômico e político do país

Bia Azevedo
Bia Azevedo
10 de julho de 2025
13:41 - atualizado às 15:15
Em um fundo de gráfico, Donald Trump está do lado esquerdo, vestido terno azul e camisa branca. Do lado direto, Lula está com o dedo na boca. Ele veste terno azul e camisa branca também.
Donald Trump e Lula - Imagem: Montagem Seu Dinheiro/ Canva Pro

“O Brasil está menos atrativo do que estava ontem, antes disso começar”. Foi assim que o estrategista-chefe da Avenue, Will Castro, definiu a situação do país depois da notícia de que o presidente Donald Trump aumentará de 10% para 50% a tarifa sobre a importação de produtos brasileiros a partir de 1 de agosto.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ficaram de fora os produtos que já são alvo de taxação, como aço e alumínio, além de automóveis, autopeças, cobre, semicondutores, madeira e minerais críticos. O sobrepreço não será acumulativo.

Além disso, novas taxas ainda devem ser anunciadas, especialmente sobre cobre, produtos farmacêuticos e semicondutores — e podem atingir o Brasil. 

Nas contas do BTG Pactual, a partir do começo do mês que vem, a tarifa efetiva de importação para produtos brasileiros nos EUA sobe 35,5 pontos percentuais (p.p), ficando acima de 37%. 

Cabe destacar que os EUA são o segundo maior destino das exportações brasileiras, perdendo apenas para a China. Em 2024, o Brasil exportou mais de US$ 40 bilhões ao mercado norte-americano. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Impacto da taxação de Trump para a economia brasileira

Segundo estimativas do BTG Pactual, assumindo que parte das exportações brasileiras será redirecionada gradualmente para outros mercados, o impacto estimado para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2025 é de US$ 7 bilhões, equivalente a 0,3% da atividade econômica do país. Para 2026, o dano será na casa dos US$ 13 bilhões, ou 0,6% do PIB.

Leia Também

Caso os EUA estendam a tarifa de 50% a todos os produtos — eliminando as exceções que englobam petróleo bruto, o principal produto da pauta de exportação para os EUA —, a perda adicional seria relativamente modesta: de US$ 8 bilhões em 2025 e de US$ 14 bilhões em 2026.

É importante lembrar que ainda não está claro se as exportações de petróleo estarão ou não isentas dessa nova tarifa. Até porque, o petróleo não foi incluído nos anúncios do Dia da Libertação, quando Trump intensificou a guerra comercial contra os parceiros do país.

Veja abaixo os produtos mais exportados para os EUA do Brasil em 2024:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

Para a Monte Bravo, no cenário mais severo — ou seja, escalada do embate tarifário a partir de uma retaliação brasileira — pode haver um recuo de até US$ 14,7 bilhões nas exportações brasileiras. 

Mas o câmbio pode equilibrar as contas. Uma desvalorização do real ante o dólar pode aliviar parte do impacto. 

Com a nossa moeda perdendo valor ante a deles, os produtos do Brasil ficam mais baratos lá fora e mais caros aqui dentro, o que tende a aumentar o volume geral das exportações e reduzir o das importações, melhorando o saldo comercial em pouco mais de US$ 9 bilhões.

Nesse contexto, o Brasil deve estreitar ainda mais suas relações com a China. A corrente de comércio entre os dois países supera os US$ 160 bilhões, mais do que o dobro da corrente entre Brasil e EUA. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O acordo entre Mercosul e União Europeia também representa uma alternativa relevante para mitigar as perdas no acesso ao mercado norte-americano.

Partindo desse pressuposto, o impacto seria limitado para as exportações. “O Brasil é um país relativamente fechado, cerca de 20% do nosso PIB é derivado do comércio global, sendo que a China é o principal parceiro, não os EUA. Então as tarifas tendem a ter um impacto reduzido quando pensamos no PIB como um todo”, afirma Castro.

Ele ressalta que, como a pauta exportadora do país é focada em commodities, esse volume que poderíamos perder nos EUA pode ser compensado por outros parceiros, até mesmo o gigante asiático. BTG, Goldman Sachs e XP também veêm impactos limitados nesse sentido. 

No entanto, o economista e professor do Insper Roberto Dumas Damas discorda. “Muita gente fala que o impacto dessa tarifa não é tão grande. Não é bem assim. Você tem um impacto direto e indireto”, alerta em entrevista ao Seu Dinheiro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ele fala que diversos setores vão sentir efeitos negativos. “Prejudica o agronegócio”, diz Dammas, citando produtos exportados como suco de laranja, café, celulose e carne bovina — todos com forte presença nas exportações para os EUA. O café, por exemplo, é uma das principais mercadorias brasileiras vendidas ao mercado americano.

E as consequências não param aí: Dumas Damas chama atenção para a pressão cambial que já está no radar. Com o real se desvalorizando, o dólar pode bater R$ 5,60, ou até mais. 

Isso encarece os insumos agrícolas importados — como fertilizantes nitrogenados, cloreto de potássio e etc. O resultado é um aumento no custo de produção do agronegócio brasileiro, que já vem pressionado. 

Tudo isso nos leva ao real problema de toda essa situação, na visão do economista.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O real problema

Essa dinâmica alimenta efeitos mais indiretos na inflação, juros e câmbio. “Os preços das commodities acabam subindo, impulsionando ainda mais a resiliência da inflação brasileira”, afirma Dumas Damas. E isso, claro, atrapalha os planos do Banco Central de reduzir os juros

Para ele, não é correto olhar apenas o efeito direto sobre exportações. “Você tem impactos indiretos que vão pelo câmbio, pelo preço das commodities, pelo custo de produção no agronegócio. Bate na inflação, bate nos juros e freia o crescimento econômico.”

Ontem, antes do anúncio da tarifa de Trump ao Brasil, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou que a Selic — atualmente em 15% ao ano — só deve começar a cair quando as expectativas para a inflação estiverem ancoradas. 

Além disso, as coisas podem piorar bastante caso o governo brasileiro resolva retaliar os norte-americanos — algo que o presidente Lula já prometeu fazer.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O petista confirmou que aplicará tarifas retaliatórias em resposta ao anúncio de Trump de impor 50% de tarifa sobre produtos brasileiros. Ele invocou a Lei de Reciprocidade Econômica, aprovada em abril no Congresso, que permite ao Brasil adotar contramedidas proporcionais para proteger a competitividade nacional.

Ou seja, as importações ficam mais caras.

“Aí você começa a ter um impacto em outros setores, que não são só os relacionados com a pauta exportadora no Brasil. O efeito se espalha para outras áreas da economia, porque muitos insumos e serviços utilizados por empresas brasileiras vêm dos Estados Unidos. Isso acaba gerando aumento de custos e pressionando a inflação internamente”, reforça Castro, da Avenue. 

Outra frente que pode ser prejudicada é o fluxo de capital estrangeiro para o país, que garantiu ao Ibovespa o posto de melhor investimento do primeiro semestre, com uma valorização de 15%. Mesmo que ainda seja cedo para cravar isso na visão dos especialistas, é algo que está no radar. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Eu acho que o normal seria o investidor estrageiro que entrou, sair agora e, pelo menos, embolsar a parte dos lucros, já que foi um bom ganho no ano. Não estou dizendo que acabou a festa para a bolsa, eu acho que depende também da postura do governo e como essa resposta vai avançar”, diz Castro. 

Com saída de capital estrageiro, a tendência é que o dólar se valorize, na visão dos especialistas.

As eleições de 2026 

Outro ponto para se considerar são as consequências da taxação no cenário político, mais precisamente, nas eleições de 2026 — que afeta diretamente o mercado de capitais brasileiro.

Com a taxa de 50%, o Brasil entra para a lista de países com as maiores tarifas médias aplicadas pelos Estados Unidos. Cabe lembrar que, até então, entre os mortos e feridos da guerra comercial de Donald Trump, nós estávamos no segundo grupo, com machucados de pouca gravidade.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No Dia da Libertação, o Brasil recebeu uma das tarifas mais brandas anunciadas por Trump. Isso trouxe grande alívio aos mercados e nem mesmo a taxação de 25% sobre aço e alumínio, oficializada em março, havia gerado grande turbulência.

Na verdade, o país se beneficiou parcialmente da guerra comercial: com o aumento da aversão ao risco e a saída de capital dos EUA, parte desses recursos acabou encontrando espaço por aqui. 

Mas Trump não estava sendo “bonzinho” conosco.

O Brasil enfrentava tarifas mais brandas porque mantém um déficit na balança comercial com os Estados Unidos — ou seja, compra mais do que vende. Na ocasião, a ofensiva de Trump mirava principalmente países com superávit nas trocas com os EUA, vistos por ele como responsáveis pelos desequilíbrios comerciais norte-americanos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por isso Trump não deu uma motivação econômica para sobretaxar o Brasil, o viés foi político. O presidente norte-americano abriu a carta com a nova taxação citando o tratamento dado pela justiça brasileira ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a regulamentação das redes sociais em curso por aqui.

Na visão de Dumas Damas, o posicionamento de Trump representa uma interferência na soberania do Brasil. “Ele usou um lado político, que de política econômica não tem nada”, afirma. 

Para ele, a coalizão de direita na disputa pela presidência em 2026 pode sair prejudicada pela argumentação de Trump. Até então, um governo de direita vinha sendo antecipado como um fator positivo para os mercados domésticos, com a expcativa de mais responsabilidade fiscal.

“A Faria Lima e o mercado em geral estavam comprando alguém menos populista no pleito e isso estava trazendo benefícios para a nossa bolsa. Agora essa coalizão perde força porque a esquerda já está chamando a sobretaxa de ontem de tarifas do Bolsonaro”, reforça Dumas Damas. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Caso Lula venha a se reeleger para um quarto mandato, o professor avalia que o petista pode interpretar o resultado como um endosso popular ao seu estilo de governo. 

“Veja, se eu sou reeleito pela quarta vez, então eu entendo que todo mundo apoia a minha verve de que gasto é vida. Posso aumentar meus gastos fiscais”, diz.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
INCORPORA 2025

Nova poupança: política habitacional a ser anunciada pelo governo deve atender famílias com renda acima de R$ 12 mil, diz Jader Filho

9 de outubro de 2025 - 12:25

Em conversa com jornalistas nesta quinta-feira (9), o Ministro das Cidades afirmou que nova medida do governo pretende ampliar crédito imobiliário às famílias brasileiras; mercado espera com otimismo

O PRÊMIO RECUSADO

Esse escritor recusou o Nobel de Literatura e abriu mão até do dinheiro, mas é considerado o ganhador até hoje

9 de outubro de 2025 - 9:15

O único laureado de Literatura a recusar voluntariamente o Nobel antes mesmo de recebê-lo tomou a decisão por princípios

LOTERIAS

Loterias: +Milionária acumula e Quina pode pagar mais que a Mega-Sena hoje

9 de outubro de 2025 - 7:56

Além da Lotofácil, da Quina e da +Milionária, a Caixa sorteou na véspera os números da Lotomania, da Dupla Sena e da Super Sete

BOLA DIVIDIDA

Lotofácil 3507 tem 16 ganhadores, mas apenas dois terão direito a prêmio cheio

9 de outubro de 2025 - 7:09

Com sorteios diários, a Lotofácil volta à cena na noite desta quinta-feira (9) com prêmio estimado em R$ 1,8 milhão na faixa principal do concurso 3508

DESCANSO NO MEIO DA SEMANA

Outubro sem feriado para a maioria, mas com um dia de descanso exclusivo para essa categoria de profissionais

9 de outubro de 2025 - 5:50

Apesar do calendário de outubro ter poucos feriados, uma classe de profissionais poderão descansar no dia 15

CASA NOVA

Mais crédito imobiliário: Governo anuncia mudança nas regras da poupança que pode favorecer construtoras

8 de outubro de 2025 - 17:15

Valor da poupança que fica “parado” no Banco Central vai ser direcionado ao financiamento de imóveis, segundo Ministério de Cidades

GOVERNANÇA CORPORATIVA

O fator que pode blindar as empresas do caos geopolítico, econômico e social — além das disrupções da IA

8 de outubro de 2025 - 15:00

Disrupções tecnológicas, sociais e ambientais devem moldar os próximos cinco anos, e a governança corporativa surge como o leme para manter as empresas no rumo

O PRIMEIRO DA HISTÓRIA

O primeiro bilionário da história do futebol transformou cada um de seus quase mil gols na carreira em mais de US$ 1 milhão

8 de outubro de 2025 - 13:31

Jogador de futebol entra para o seleto grupo dos bilionários do esporte, ao lado de lendas como Michael Jordan, Tiger Woods e LeBron James

UMA MÃOZINHA DO BANCO

Multi (MLAS3) fecha contrato de R$ 294 milhões com o BNDES para turbinar inovação

8 de outubro de 2025 - 12:02

Objetivo é apoiar a digitalização e integração dos processos e sistemas das unidades localizadas da Multi em Manaus (AM) e Extrema (MG)

A ERA SHOWGIRL

Ela fez de novo: como Taylor Swift quebrou recordes e virou o próprio show

8 de outubro de 2025 - 11:33

Em menos de 11 horas, The Life of a Showgirl quebrou todos os recordes do Spotify em 2025 

A ALQUIMISTA

A primeira mulher a ganhar um Nobel viu o marido morrer atropelado antes de vencer o prêmio sozinha

8 de outubro de 2025 - 9:06

Muito além do Nobel, quase um século depois de sua morte, essa polonesa naturalizada francesa é considerada uma das cientistas mais influentes de todos os tempos

MAIS LOTERIAS

Quina 6846, Timemania 2304 e Dia de Sorte 1125 acumulam — e prêmios ficam ainda mais interessantes

8 de outubro de 2025 - 8:27

A Quina está acumulada agora há 12 concursos. Com isso, o prêmio em jogo no sorteio programado para a noite de hoje é de R$ 28,5 milhões.

QUASE LÁ

Duas pessoas dividem prêmio principal da Lotofácil 3506 e ficam mais perto do primeiro milhão

8 de outubro de 2025 - 7:56

Com sorteios diários, a Lotofácil volta à cena na noite desta quarta-feira (8) com prêmio estimado em R$ 1,8 milhão na faixa principal do concurso 3507

UNIDOS ELES VENCERAM

Bolão fatura Mega-Sena 2924 e faz 6 novos milionários

8 de outubro de 2025 - 6:49

A Mega-Sena acaba de sair pela primeira vez em outubro; ganhadores agora têm 90 dias para reivindicar seus respectivos prêmios, que renderiam cerca de R$ 30 mil por mês numa renda fixa conservadora

MAIS MUDANÇAS

Haddad defende alterações regulatórias nas LCIs, LCAs, CRIs e CRAs após imposto de 5% não ser aprovado

7 de outubro de 2025 - 19:56

A equipe econômica sustenta que o grande volume de títulos isentos de IR no mercado tem prejudicado a rolagem da dívida pública

TRIBUTAÇÃO

Com LCIs e LCAs isentas e sem aumento de imposto para as bets, arrecadação da MP alternativa à alta do IOF cai R$ 4,3 bilhões

7 de outubro de 2025 - 17:13

Além dos investimentos isentos, bets também escaparam de aumento de imposto no parecer do relator da MP 1.303/25, que deve ser votada até amanhã

DE APARTAMENTOS A SALAS COMERCIAIS

De cobertura duplex em SP a apartamento de 47m² por menos de R$ 60 mil no Rio: confira os destaques do leilão de imóveis do Itaú em 20 estados

7 de outubro de 2025 - 14:54

Do apartamento de R$ 54 mil em Campos dos Goytacazes à cobertura duplex em São Paulo com quase 50% de desconto: veja os imóveis do leilão do Itaú

A MAIS CARA DA HISTÓRIA

Vai acompanhar a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2026? Prepare-se! A inflação do preço dos ingressos foi assustadora

7 de outubro de 2025 - 11:40

Os preços oficiais divulgados pela Fifa mostram que a Copa do Mundo 2026, nos EUA, México e Canadá, será a mais cara da história — com ingressos que chegam a US$ 6 mil para a final

ENTRE BURACOS NEGROS E PRÊMIOS DOURADOS

Nobel de Física 2025 premia trio por efeitos quânticos em circuitos elétricos, mas ausência do homem que explicou o universo sem mover um músculo ainda faz barulho

7 de outubro de 2025 - 9:25

John Clarke, Michel H. Devoret e John M. Martinis dividirão 11 milhões de coroas suecas pelo trabalho que comprovou o tunelamento e a quantização de energia em sistemas macroscópicos

MAIS LOTERIAS

Quina 6845 acumula e prêmio em jogo continua maior que o da Mega-Sena, que volta à cena hoje

7 de outubro de 2025 - 7:16

Prêmio principal da Quina está acumulado há 11 concursos; além dela, a Timemania também pode pagar mais do que a Mega-Sena hoje

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar