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O amarelo, o laranja e o café: Ibovespa reage a tarifaço aguado e à temporada de balanços enquanto aguarda Vale

Rescaldo da guerra comercial e da Super Quarta competem com repercussão de balanços no Brasil e nos EUA

31 de julho de 2025
8:13 - atualizado às 14:43
Imagem criada com inteligência artificial do presidente dos EUA, Donald Trump, em frente a uma bandeira do Brasil - Imagem: Sora/ChatGPT

Donald Trump amarelou ou não amarelou? Eis a questão. A cruel dúvida shakespeariana ecoa entre os fãs e os haters do presidente norte-americano. Enquanto eles discutem, os especialistas ainda calculam o real impacto do decreto de guerra (comercial) contra o Brasil.

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Trump, de fato, cumpriu a ameaça de sobretaxar os produtos brasileiros importados pelos EUA em 50%. No entanto, quase a metade do volume exportado pelo Brasil ficou de fora da lista.

Da castanha-do-pará aos aviões da Embraer, do suco de laranja ao minério de ferro, centenas de produtos brasileiros ficaram isentos da punição extra de 40% imposta por Trump. Eles continuarão sujeitos à sobretaxa ampla, geral e irrestrita de 10% anunciada em abril.

O restante, porém, sofrerá uma sobretaxa total de 50%. É o caso de produtos como o café, a carne e as frutas frescas. De qualquer modo, o início da cobrança foi adiado de amanhã para 6 de agosto.

Até lá, o pessoal ganha tempo para pelo menos alegar que o café mais caro pode ferir de morte a produtividade do trabalhador norte-americano. Fica a dica.

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Aqui a repórter Bia Azevedo detalha quem se livrou e quem não escapou da bazuca tarifária de Trump.

Leia Também

Esquenta dos mercados

Uma pista para saber se Donald Trump amarelou ou não está na bolsa de valores.

Ontem, o Ibovespa passou quase todo o dia no vermelho. Quando saiu o decreto, o dólar perdeu força e o índice de ações virou para o azul.

No fim do dia, a bolsa fechou em alta de 0,95%, com destaque para a alta de mais de 10% das ações da Embraer. Os papéis da WEG e da Suzano também se saíram bem.

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Enquanto o governo brasileiro e os setores prejudicados seguem engajados em iniciativas para atenuar o impacto do tarifaço, os investidores repercutem a temporada de balanços.

Em Wall Street, os números da Meta e da Microsoft animam o pré-mercado nesta quinta-feira.

Por aqui, o resultado do Bradesco superou as expectativas dos analistas pelo segundo trimestre consecutivo.

Destaque para os aumentos observados no lucro e na rentabilidade do bancão, informa a repórter Camille Lima.

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Hoje será a vez da Vale divulgar os números do segundo trimestre. A divulgação está programada para depois do fechamento.

Na reportagem especial de hoje do Seu Dinheiro, a Carolina Gama conta o que esperar do balanço da mineradora.

O resultado da Ambev e o relatório de produção da Braskem também repercutem hoje.

Mas e a Super Quarta?

Pois é. Para além da guerra comercial e da temporada de balanços, os investidores reagem ainda à Super Quarta.

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Como já se imaginava, os comitês de política monetária dos bancos centrais do Brasil e dos EUA mantiveram inalteradas suas respectivas taxas básicas.

Por lá, a decisão de manter os juros foi dividida e o Fed deixou em aberto o passo a ser dado na reunião de setembro.

O significado disso tudo você confere na reportagem da Carolina Gama.

Por aqui, o Copom aproveitou o tarifaço para desencorajar a criação de expectativas em relação a um corte de juros iminente.

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A 15% ao ano, a Selic encontra-se em nível contracionista o bastante para conduzir a inflação à meta.

A ideia agora é observar os efeitos dos juros restritivos sobre a economia, informa a repórter Monique Lima.

Outros destaques do Seu Dinheiro:

FISCAL VS. MONETÁRIO
Banco Central fez o que podia fazer quando subiu a Selic para 15%, diz diretor do Goldman Sachs, que vê autarquia em armadilha fiscal. Alberto Ramos defende que o país vive um ciclo perverso de crescimento fraco, câmbio pressionado e inflação resistente. A solução existe — mas exige um ajuste doloroso a partir de 2027.

TARIFAÇO COM ISENÇÕES
Tesouro Nacional avalia que isenções do tarifaço são “cenário mais benigno”, enquanto associações setoriais reavaliam os impactos. Mesmo com quase 700 exceções anunciadas pelos EUA, setores brasileiros seguem cautelosos diante do impacto comercial e político da medida.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA
Os bastidores da polêmica decisão da CVM no caso Ambipar — e que pode se repetir com o Banco Master. Após saída de presidente, diretoria da CVM decidiu que o controlador da Ambipar não precisará realizar uma oferta pública de aquisição (OPA) das ações; entenda o caso.

“BRASIL É DOS BRASILEIROS”
Lula diz que quer negociar tarifas, mas que não pretende se curvar ao presidente dos EUA. Em entrevista ao New York Times, o presidente brasileiro disse estar tratando do assunto com seriedade, mas negou que isso exija subserviência.

PRESSÃO PELA ANISTIA
Moraes na mira de Trump: EUA anuncia sanção ao ministro por violação aos direitos humanos; entenda as penalidades da Lei Magnitsky. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL) aproveitou o anúncio da sanção para pedir novamente que o Congresso Nacional aprove uma anistia.

SEU DESEJO NÃO É UMA ORDEM
Para a ira de Trump, Powell resiste à pressão e Fed segue com os juros inalterados — mas decisão não é unânime dessa vez. Essa é a primeira vez desde 1993 que dois integrantes do Fomc divergem do voto da maioria em uma mesma reunião, de acordo com a imprensa norte-americana. O movimento está sendo visto como um aceno à Casa Branca.

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A BOLA DE CRISTAL DO FED
Mercado aumenta aposta em corte de juros nos EUA em setembro. Powell responde se a previsão vai se cumprir. Para a próxima reunião do BC, a aposta majoritária é de um corte de 0,25 pp, o que levaria os juros para uma faixa de 4,00% a 4,25%, de acordo com dados compilados pelo CME Group.

NA MIRA DO STF
Zambelli é presa na Itália, e extradição pode levar até dois anos; veja o que acontece com o mandato da deputada. Mesmo condenada, parlamentar ainda depende de aval da Câmara para perder o cargo; processo não tem prazo para terminar.

O TARIFAÇO NÃO PARA
Índia vira alvo de Trump e recebe tarifa de 25% — a culpa dessa vez é da Rússia, segundo o republicano. Presidente dos Estados Unidos acusa Índia de dificultar comércio e apoiar financeiramente Moscou em meio à guerra na Ucrânia.

NOITE CRIPTO
Nem o céu nem o inferno: Bitcoin (BTC) e outros tokens cambaleiam após decisão do Fed e relatório que promete “Era de Ouro” das criptomoedas. Com juros mantidos nos EUA e sinalizações mistas de Washington, criptomoedas operam no vermelho, ainda que com volatilidade reduzida.

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TRÊS É DEMAIS
Avaliação de rival da OpenAI triplica em quatro meses e chega a US$ 170 bilhões, pressionando rivais na elite da IA. Startup Anthropic atrai fundos soberanos e desafia dilemas éticos enquanto se consolida entre as empresas privadas mais valiosas do mundo.

NÃO EMPOLGOU
Petrobras (PETR4) supera expectativa de produção, mas ações não deslancham na bolsa; saiba o que esperar do desempenho financeiro da estatal no 2T25. Entre abril e junho, a produção total da companhia foi 8,1% maior na comparação com o mesmo período do ano anterior; considerando só o petróleo, a produção foi 7,6% acima do registrado um ano antes.

REAÇÃO AO RESULTADO
O Santander Brasil (SANB11) realmente decepcionou no 2T25? Descubra o que os analistas estão dizendo e se vale a pena investir agora. Apesar de bons sinais em eficiência, o balanço do Santander Brasil trouxe surpresas negativas. O que dizem os analistas e é hora de comprar as ações?

A PRESSÃO DOS JUROS ALTOS
“É o momento mais duro”, afirma CEO do Santander Brasil (SANB11). Agronegócio começa a pesar sobre o balanço, mas banco já vê reversão de cenário no horizonte. O CEO Mario Leão explica como os juros elevados afetaram as provisões no segundo trimestre e o que esperar para os próximos trimestres.

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O PIOR DA TURMA
Genial corta preço-alvo do Banco do Brasil (BBAS3) em quase 25%, prevendo lucro fraco no 2T25. Corretora reduziu projeções para o Banco do Brasil em meio à piora da inadimplência no agro e impacto da nova regra contábil do BC.

SINAL AMARELO
Motiva (MOTV3) divulga balanço do 2T25 com resultado dentro do esperado, mas BTG vê sinais de alerta. Mesmo com resultado em linha com o consenso, o banco aponta para fatores que podem pesar sobre a leitura dos investidores.

SUPERAÇÃO
Meta sobe 12% e Microsoft avança 9%: descubra o que o mercado gostou nos resultados das duas magníficas no 2T25. Depois de a Alphabet agradar os investidores na semana passada, agora foi a vez de mais duas big techs apresentaram o balanço do período entre abril e junho; confira os números.

BEIJO, TCHAU
Grupo Toky (TOKY3): principal acionista informa que vai encerrar participação na companhia e vende 42,7% das ações. No pregão desta quarta-feira (30), os papéis do Grupo Toky encerraram o dia com alta de 10%, a R$ 0,99.

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IPI ZERADO
Renault Kwid, Ônix e outros carros populares ficarão mais baratos — e isso pode gerar ‘rombo’ de até R$ 1 bi na Localiza (RENT3). No início de julho, o governo Lula zerou o IPI de carros leves e menos poluentes, o que pode representar um grande desafio para a Localiza. Isso ajuda a explicar a queda de 12% na bolsa no mês.

ATENÇÃO, ACIONISTAS
Dividendos: Motiva (MOTV3) e Ecorodovias (ECOR3) vão distribuir mais de R$ 500 milhões em proventos; confira os prazos. Ambas as empresas do setor de infraestrutura irão distribuir proventos na forma de dividendos para seus acionistas.

COMPENSA COMPRAR FORA?
Efeito Trump pode tornar preço da Adidas no Brasil mais parecido com o dos EUA. Resultados da empresa alemã já foram afetados pelas tarifas de Donald Trump — e a estratégia de precificação nos Estados Unidos pode mudar em breve.

POESIA POP
FLIP chega a 2025 com aposta em popularidade de Paulo Leminski para driblar críticas e concorrência. Com críticas nas redes e concorrência acirrada d’A Feira do Livro em São Paulo, a tradicional FLIP projeta o poeta curitibano Paulo Leminski no centro do debate contemporâneo.

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