Santander eleva recomendação da Allos (ALOS3), mas tem outra ação favorita entre os shoppings na B3
A série de desinvestimentos promovida pela companhia agradou o banco, mas não o suficiente para colocar os papéis no pódio do setor
Além de ter engordado o caixa, a série de desinvestimentos promovida pela Allos foi bem vista pelo Santander e resultou em um upgrade na recomendação para as ações da administradora de shoppings.
Após incorporarem as vendas aos números, os analistas do banco elevaram de neutra para compra a indicação dos papéis ALOS3. O preço-alvo é de R$ 31, representando um potencial de alta de cerca de 28% ante a cotação atual.
Segundo relatório divulgado nesta segunda-feira (22), o movimento — incluindo a recompra de ações — fortalece o balanço da empresa e sua capacidade para melhorar o portfólio com aquisições de ativos de maior qualidade.
Os desinvestimentos também devem, ainda de acordo com o banco, aumentar "materialmente" a distribuição aos acionistas durante este ano. A projeção é de 6,6% em 2024, contra uma média de 1% nos últimos dois anos.
As ações favoritas do Santander
Mas, apesar do upgrade, a companhia ainda não conseguiu alcançar o posto de favorita dentro do setor de shoppings.
Na visão do Santander, o nível de endividamento dos brasileiros ainda deve pesar sobre o segmento — ao menos durante o primeiro semestre. Por isso, o banco manteve a preferência por empresas expostas a consumidores de faixas de renda mais elevadas e portfólios "mais fortes".
Leia Também
"A Iguatemi (IGTI11) continua sendo nossa principal opção a um valuation com desconto excessivo e potencial de crescimento de Ebitda acima da média", citam os analistas, que estabeleceram um preço-alvo de R$ 34 para as ações.
ONDE INVESTIR EM 2024: AÇÕES, RENDA FIXA, DIVIDENDOS, FIIS, BDRs E CRIPTOMOEDAS - INDICAÇÕES GRÁTIS
Ainda considerando o cenário do consumo na primeira metade do ano, a segunda favorita do Santander é a Multiplan (MULT3), com preço-alvo de R$ 36. A tese do banco para a companhia é baseada principalmente em dois fatores:
- forte posicionamento competitivo e poder de precificação dada a qualidade diferenciada de ativos;
- balanço com geração robusta de caixa e desalavancagem que aproximou a dívida das mínimas históricas.
De acordo com os analistas, esses pilares devem garantir à empresa "uma posição competitiva para expandir as opções, bem como manter um forte nível de distribuições aos acionistas".
Por que o fundo Verde segue zerado em bolsa brasileira? Time de Stuhlberger acredita que as ações locais tem pouco a ganhar com o pacote de estímulos chinês
O fundo teve um desempenho positivo de 1,7% em setembro, contra 0,83% do CDI. Já o acumulado no ano é de 6,39%, abaixo dos 7,99% registrados pelo benchmark
MRV (MRVE3) e Cyrela (CYRE3) recuam após as prévias, mas analistas elogiam números e veem espaço para alta de até 100% das ações
As ações de ambas as companhias chegaram a abrir o dia em alta, com acionistas reagindo a números considerados sólidos pelos especialistas do setor
Inter (INBR32): JP Morgan diz que ações estão baratas e destaca avanço do “esquema tático” 60-30-30
Analistas elevaram recomendação e preço-alvo das ações do Inter (INTR) de US$ 7,50 para US$ 8,50, um potencial de alta de 40% em relação ao fechamento da última terça-feira
Oi (OIBR3): Credores aprovam venda para empresa de internet V.tal — em mais um passo rumo ao fim da recuperação judicial
No entanto, diante da “complexidade dos termos e condições descritos na proposta”, alguns desses credores pediram mais informações sobre determinados pontos do acordo
Vale (VALE3) faz primeira grande movimentação com novo CEO e troca diretor ‘herdeiro’ de Bartolomeu
O vice-presidente executivo de soluções de minério de ferro, Marcello Magistrini Spinelli, foi retirado de sua posição
Com alta da Selic, BTLG11 é destronado e um fundo imobiliário de papel é o novo favorito do mês; confira o FII mais recomendado para outubro
A classe dos FIIs de papel é a que mais tem a ganhar com o aperto na taxa, já que o rendimento de parte dos títulos está diretamente relacionado aos juros
Vendas e lançamentos da Cyrela (CYRE3) crescem e superam os R$ 3 bilhões no terceiro trimestre; confira os destaques operacionais
O Valor Geral de Vendas (VGV) lançado foi de pouco mais de R$ 3,1 bilhões, enquanto as vendas somaram R$ 3,2 bilhões
Multiplan (MULT3) fecha acordo milionário com o XPML11 para venda de fatia em shopping no interior de São Paulo
A companhia, atualmente dona de 100% do JundiaíShopping, negociou a alienação de 25% do ativo por pouco mais de R$ 251 milhões
É hora de comprar Cogna (COGN3)? Ação sobe forte na B3 após se tornar favorita do Bradesco BBI no setor de educação
O banco elevou a recomendação dos papéis COGN3 para “outperform” — equivalente a compra — e fixou um preço-alvo de R$ 2,40 para o fim de 2025
Prio (PRIO3) eleva expectativas com aquisição do Campo de Peregrino e BTG Pactual reajusta preço-alvo. É hora de comprar ou vender a ação?
Apesar dos números fracos na produção de setembro, os analistas BTG veem uma valorização de 74% para os papéis da petroleira no ano que vem
UBS BB lista as ações mais “quentes” do momento na América Latina, com a B3 (B3SA3) no topo; veja o ranking
A dona da bolsa brasileira não é a única a aparecer na lista; confira quais são os outros papéis que mais foram comprados por fundos qualificados em setembro
Yduqs (YDUQ3) se torna a ação favorita dos analistas do Santander no setor de educação após a “nota vermelha” recente na B3. O que está por trás do otimismo?
Para o Santander, as ações YDUQ3 poderiam mais do que dobrar em relação ao último fechamento, com uma valorização potencial implícita de 116% até o fim de 2025
Fundo imobiliário RCRB11 eleva dividendos após acordo com a WeWork; veja quanto o FII distribuirá neste mês
O FII distribuirá R$ 1 por cota na próxima terça-feira (15), cifra que representa uma alta de quase 10% ante o valor pago no mês passado
Preocupado com a “crise no agro”? BB Investimentos revela uma ação que pode subir quase 70% até 2025 mesmo com o momento difícil para o setor
Na avaliação do banco, a companhia representa uma “oportunidade interessante” em uma empresa bem posicionada para manter um crescimento sustentável e rentável
Azul (AZUL4) salta 14% após abertura depois de acordo para trocar quase R$ 3 bilhões em dívidas com arrendadores e fabricantes por ações da aérea
Os lessores e OEMs receberão até 100 milhões de novas ações AZUL4 — isto representa um preço de R$ 30 por ação, seis vezes maior do que o valor de tela da Azul atualmente
China muda abordagem e concentra estímulos na bolsa para restaurar confiança na economia, diz Gavekal
Quem quiser lucrar com o pacote estímulos da China provavelmente terá de investir diretamente na bolsa do país, na visão do cofundador da Gavekal
Dividendos da Moura Dubeux (MDNE3) vêm aí: incorporadora vende R$ 1 bilhão pela primeira vez, e CEO revela data para os proventos
A incorporadora deve cumprir com a previsão feita aos acionistas quanto à primeira distribuição de proventos de sua história em 2024
Terra valiosa: SLC (SLCE3) vai pagar mais de R$ 500 milhões por participação de fundo inglês em empresa controlada
A companhia vai desembolsar R$ 524,8 milhões para se tornar a única acionista da SLC LandCo, uma joint venture criada em 2012 com o fundo de private equity Valiance
Problemas para a Vale (VALE3)? Mineradora anuncia mais uma interrupção em Onça Puma — e desta vez, não tem nada a ver com a briga com o Estado do Pará
A atual paralisação na mina de níquel acontece devido a danos na rede de transmissão de energia da companhia elétrica local depois de um “forte vendaval” no fim de semana
Ações do Assaí (ASAI3) despencam 14% com empresa na mira do Fisco; Yduqs (YDUQ3) salta e lidera altas do Ibovespa na semana
Os papéis YDUQ3 repercutem os rumores de uma potencial fusão com outra empresa do setor de educação