Mais dancinha, menos foguete: ByteDance, dona do TikTok, é unicórnio mais valioso do que SpaceX, de Elon Musk
“Unicórnio” é o nome dado a startups que sobrevivem majoritariamente com o dinheiro de venture capitals e que conseguiram atingir um valor de mercado de pelo menos US$ 1 bi

O que vale mais: alguns milhões de seguidores ou alta tecnologia que pode levar uma pessoa ao espaço? Se a resposta fosse com base no valor de mercado dos unicórnios de cada setor, a resposta seria com certeza o aplicativo TikTok e não a empresa de foguetes SpaceX, do bilionário Elon Musk.
E a resposta está parcialmente correta.
Um levantamento feito pela Visual Capitalist (VC) com base nos dados da Trendline e da CB Insights mostraram que a ByteDance, dona do TikTok, é o “unicórnio de ouro” entre as empresas do gênero, com um valor de mercado de US$ 225 bilhões.
Vale lembrar que “unicórnio” é o nome dado a startups que sobrevivem majoritariamente com o dinheiro de venture capitals (investidores de risco) e que conseguiram atingir um valor de mercado de pelo menos US$ 1 bilhão.
No caso da chinesa ByteDance, o crescimento vertiginoso se deu graças à popularidade de seu principal aplicativo, conhecido pelas trends e dancinhas.
Entretanto, a ByteDance vem sofrendo uma série pressões regulatórias nos EUA para que venda o TikTok no país — em outras palavras, ela pode deixar esse posto logo.
Leia Também
Em segundo lugar está a SpaceX, que ficou para trás em quase US$ 100 bilhões. Ainda assim, a companhia é o unicórnio mais valioso dos Estados Unidos e a única do setor industrial a figurar na lista. Veja o ranking completo:
Empresa | País | Setor | Valorização |
ByteDance | China | Mídia e Entretenimento | US$ 225 bilhões |
SpaceX | Estados Unidos | Industrial | US$ 150 bilhões |
OpenAI | Estados Unidos | IA (Tecnologia Empresarial) | US$ 80 bilhões |
Shein | Singapura | Varejo e Consumidor | US$ 66 bilhões |
Stripe | Estados Unidos | Serviços Financeiros | US$ 65 bilhões |
Databricks | Estados Unidos | Tecnologia Empresarial | US$ 43 bilhões |
Revolut | Reino Unido | Serviços Financeiros | US$ 33 bilhões |
Fanatics | Estados Unidos | Varejo e Consumidor | US$ 31 bilhões |
Canva | Austrália | Tecnologia Empresarial | US$ 25 bilhões |
Epic Games | Estados Unidos | Jogos | US$ 23 bilhões |
- LEIA TAMBÉM: Casa de análise libera carteira gratuita de ações americanas para você buscar lucros dolarizados em 2024. Clique aqui e acesse.
Além do TikTok e foguetes de Elon Musk
Chama a atenção o terceiro lugar da lista, que ficou para a OpenAI, criadora do ChatGPT.
A empresa nasceu em 2015, mas ganhou popularidade nos últimos anos após o aumento do interesse por Inteligência Artificial. Assim, a empresa conseguiu atingir um valor de mercado de US$ 80 bilhões.
Vale destacar que, entre os três maiores unicórnios, o bilionário Elon Musk estava envolvido em duas delas: tanto na criação da SpaceX quanto da OpenAI. Relembre essa história aqui.
Separadas por região, dos maiores unicórnios-startups do mundo, seis deles vêm dos Estados Unidos. Reino Unido, Austrália, Singapura e China aparecem apenas uma vez no mesmo ranking.
Ataque hacker: Prisão de suspeito confirma o que se imaginava; entenda como foi orquestrado o maior roubo da história do Brasil
Apesar de em muito se assemelhar a uma história de filme, o ataque — potencialmente o maior roubo já visto no país — não teve nada de tão sofisticado ou excepcional
CVM facilita registro e ofertas públicas para PMEs; conheça o novo regime para empresas de menor porte
A iniciativa reduz entraves regulatórios e cria regras proporcionais para registro e ofertas públicas, especialmente para companhias com receita bruta anual de até R$ 500 milhões
Cinco ações empatam entre as mais recomendadas para o mês de julho; confira quais são
Os cinco papéis receberam duas recomendações cada entre as 12 corretoras consultadas pelo Seu Dinheiro
Abrasca defende revisão das regras do Novo Mercado e rebate críticas sobre retrocesso na governança
Executivos da associação explicam rejeição às propostas da B3 e apontam custos, conjuntura econômica e modelo de decisão como fatores centrais
Ação da Klabin (KLBN11) salta até 4% na bolsa; entenda o que está por trás dessa valorização e o que fazer com o papel
Pela manhã, a empresa chegou a liderar a ponta positiva do principal índice da bolsa brasileira
Megaprojeto da Petrobras (PETR4) prevê aporte de R$ 26 bilhões em refino com participação da Braskem (BRKM5). Mas esse é um bom investimento para a estatal?
Considerando todos os recursos, o investimento no Rio de Janeiro ultrapassa os R$ 33 bilhões; à Braskem caberá R$ 4,3 bilhões para a ampliação da produção de polietileno
Câmara chama Gabriel Galípolo para explicar possível aval do Banco Central à compra do Master pelo BRB
Operação já foi aprovada pela Superintendência-Geral do Cade e agora aguarda autorização da autoridade monetária
Oi (OIBR3) entra com pedido de recuperação judicial para duas subsidiárias
Segundo o fato relevante divulgado ao mercado, o movimento faz parte do processo de reestruturação global do grupo
Roubo do século: Banco Central autoriza C&M a religar os serviços após ataque hacker; investigações continuam
De acordo com o BC, a suspensão cautelar da C&M foi substituída por uma suspensão parcial e as operações do Pix da fintech voltam ao ar nesta quinta-feira
Embraer (EMBR3) ganha ritmo: entregas e ações da fabricante avançam no 2T25; Citi vê resultados promissores
A estimativa para 2025 é de que a fabricante brasileira de aeronaves entregue de 222 a 240 unidades, sem contar eventuais entregas dos modelos militares
Banco do Brasil (BBAS3) decepciona de novo: os bancos que devem se sair melhor no segundo trimestre, segundo o BofA
A análise foi feita com base em dados recentes do Banco Central, que revelam desafios para alguns gigantes financeiros, enquanto outros reforçam a posição de liderança
WEG (WEGE3) deve enfrentar um segundo trimestre complicado? Descubra os sinais que preocupam o Itaú BBA
O banco alerta que não há gatilhos claros de curto prazo para retomada da queridinha dos investidores — com risco de revisões negativas nos lucros
Oi (OIBR3) propõe alteração de plano de recuperação judicial em busca de fôlego financeiro para evitar colapso; ação cai 10%
Impacto bilionário no caixa, passivo trabalhista explodindo e a ameaça de insolvência à espreita; entenda o que está em jogo
Exclusivo: Fintech afetada pelo ‘roubo do século’ já recuperou R$ 150 milhões, mas a maior parte do dinheiro roubado ainda está no “limbo”
Fontes que acompanham de perto o caso informaram ao Seu Dinheiro que a BMP perdeu em torno de R$ 400 milhões com o ataque cibernético; dinheiro de clientes não foi afetado
Gol (GOLL54) encerra capítulo da recuperação judicial, mas processo deixa marca — um prejuízo de R$ 1,42 bilhão em maio; confira os detalhes
Apesar do encerramento do Chapter 11, a companhia aérea segue obrigada a enviar atualizações mensais ao tribunal norte-americano até concluir todas as etapas legais previstas no plano de recuperação
Vale (VALE3) mais pressionada: mineradora reduz projeção de produção de pelotas em 2025, mas ações disparam 2%; o que o mercado está vendo?
A mineradora também anunciou que vai paralisar a operação da usina de pelotas de São Luís durante todo o terceiro trimestre
Natura começa a operar com novo ticker hoje; veja o que esperar da companhia após mudança no visual
O movimento faz parte de um plano estratégico da Natura, que envolve simplificação da estrutura societária e redução de custos
Casas Bahia (BHIA3): uma luz no fim do túnel. Conversão da dívida ajuda a empresa, mas e os acionistas?
A Casas Bahia provavelmente vai ter um novo controlador depois de a Mapa Capital aceitar comprar a totalidade das debêntures conversíveis em ações. O que isso significa para a empresa e para o acionista?
Empresas do Novo Mercado rejeitam atualização de regras propostas pela B3
Maioria expressiva das companhias listadas barra propostas de mudanças e reacende debate sobre compromisso com boas práticas corporativas no mercado de capitais; entenda o que você, investidor, tem a ver com isso.
O roubo do século: Hacker leva mais de R$ 1 bilhão em ataque a empresa de software que presta serviços a bancos
Um ataque cibernético à empresa de software C&M, que presta serviços ao sistema financeiro, resultou em um roubo estimado em R$ 1 bilhão