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Ceia de Natal mais salgada: batata inglesa foi um dos itens que deixou o jantar natalino 10% mais caro este ano; confira quais são os outros

Taxa dos itens da Ceia de Natal está acima até mesmo da inflação geral do País, de 4,77%; Em São Paulo, o aumento dos itens chegou a 12,05%

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23 de dezembro de 2024
11:35

Se o cardápio da Ceia de Natal da sua família leva batata inglesa, azeite de oliva, alho e arroz, sinto em lhe informar que o jantar estará mais salgado neste ano. Levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base nas informações do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), do IBGE, mostra que as inflações destes quatro alimentos, ao longo de 2024, são as maiores responsáveis pelo encarecimento de 9,54% de um ano para outro.

É uma taxa acima até mesmo da inflação geral do País, que, no acumulado dos últimos 12 meses até novembro, ficou em 4,77%. 

Na região metropolitana de São Paulo o aumento foi ainda maior: 12,05%.

A batata-inglesa será, de longe, o item mais caro da ceia de Natal dos brasileiros, segundo o estudo. O item subiu 30,82% em um ano, seguido pelo preço do azeite de oliva, que ficou 28,58% maior. O aumento se explica, sobretudo, por fenômenos naturais envolvendo as plantações de azeitona.

Outros “vilões” da cesta são o leite (alta de 21,78%), o arroz (19,58%) e o alho (19,48%) -- confira a lista completa a seguir.  

Vale alertar que o levantamento não inclui a variação de dois itens essenciais no jantar de Natal: o tender e o peru, por não serem não mensurados individualmente pelo IBGE. No entanto, indica a Fecomércio, é possível se basear no preço das carnes em geral, que subiu 11,44% em um ano, para medir a inflação de ambos.

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VARIAÇÃO DOS PREÇOS DE ITENS DA CEIA DE NATAL — BRASIL (2023–2024)

Fonte: IBGE/FecomercioSP

Ceia de Natal é mais salgada ainda em São Paulo

Além do aumento maior dos itens natalinos apontados pelo levantamento da Fecomércio na capital paulista, a diferença de preços cobrados pelos produtos na região é absurdamente alta e discrepante. A variação chega a até 188%, dependendo do que for adquirido.

É o que mostra a pesquisa feita pelo Procon-SP, que levou em conta 122 itens alimentícios pesquisados em estabelecimentos comerciais de 11 municípios paulistas, incluindo São Paulo, entre 9 e 13 de dezembro. 

Dentro todas, a maior diferença de preço foi de 126,2% no valor de um quilo de azeitonas verdes com caroço a granel – em um local o produto era vendido por R$ 69,90 e, em outro, por R$ 30,90.

No interior e litoral, a maior diferença de preços foi registrada na Baixada Santista, onde a farofa pronta tradicional da Yoki (400g), custava R$ 9,49 em um local e R$ 3,29 em outro, uma diferença de 188,4%.

Entre os panetones e chocotones, um dos itens mais consumidos nesta época, a maior diferença de preço na capital paulista foi 109,1%: o Panettone Frutas da Seven Boys (400g) custava R$ 22,99 em um estabelecimento e R$ 10,99 em outro.

Em Bauru, no interior do estado, houve grande variação, de 142,7%, em relação ao panetone gotas de chocolate da Panco (400g), era vendido a R$ 28,89 em um estabelecimento e R$ 11,90 em outro.

O Procon explica que, como não há tabelamento de preços, as oscilações refletem tanto as cotações de mercado quanto a demanda maior nesta época do ano. "Além disso, até lojas de uma mesma rede podem praticar preços diferentes em regiões diferentes. Por isso a, recomendação é pesquisar, porque é a melhor ferramenta para economizar”, destacou o diretor executivo do Procon-SP, Luiz Orsatti Filho.

Além da capital paulista, a coleta de preços foi realizada em Sorocaba, Presidente Prudente, Bauru, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Campinas, Jundiaí e São José dos Campos. Já no litoral, os dados foram coletados em Santos e São Vicente.

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