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CHOQUE FISCAL

Campos Neto fala que o Brasil precisa de ‘choque’ na política fiscal para voltar a atrair investimentos e reduzir prêmio de risco da bolsa 

Em evento do Itaú em Washington, diretor do Banco Central também fala sobre meta de inflação e dá pistas sobre o futuro após ‘passar o bastão’ para Gabriel Galípolo em 2025

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26 de outubro de 2024
10:32 - atualizado às 10:11
Campos Neto ao lado da bandeira do Brasil
Imagem: Montagem: Gabriela Lima

O Brasil precisa inspirar confiança no mercado e reverter o pessimismo que paira sobre a política fiscal e, consequentemente, sobre a bolsa. Esta é “recomendação” de Roberto Campos Neto, diretor do Banco Central. "Precisamos de notícias que produzam um choque positivo para reverter o prêmio de risco, que cresceu nas últimas semanas”, disse. 

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Em evento promovido pelo Itaú, em Washington (EUA), o diretor adiantou que o governo deve anunciar novas medidas após as eleições. 

Estes ajustes serão muito bem-vindos, na visão do membro do BC, para reduzir o prêmio de risco associado ao investimento em ativos de risco no Brasil e para que o mercado volte a acreditar na convergência da dívida. Campos Neto ainda relembrou que toda vez que o país conseguiu cortar os juros e mantê-los baixos, houve um “choque fiscal positivo”. 

No entanto, ele reforçou que não é trabalho do BC combater a precificação do mercado. "Nós devemos tentar entender a informação dos preços, e acho que, olhando para a ponta longa, o preço não parece compatível com os fundamentos", afirmou.

Banco Central não vai ‘desistir’ da meta de inflação

O diretor do BC também reiterou que a autoridade monetária vai seguir buscando a meta de inflação e que está “procurando uma forma” de fazer isso. Mesmo com a inflação mais baixa, ele não considera que o jogo está ganho, já que a meta perseguida pelo BC também é menor.

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 "Não acho que esteja tudo bem porque a inflação está menor do que a média histórica. Nosso trabalho é fazer a inflação convergir para a meta", comentou.

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O presidente do BC disse, mais uma vez, que os bancos centrais podem cometer dois erros: subir demais, ou não subir os juros o suficiente

Ele salientou, porém, que há consenso de que bancos centrais de mercados emergentes não podem errar por fazer pouco, dado o histórico inflacionário. "Para o Brasil, o custo de fazer muito pouco é maior do que o de fazer demais."

BC não é ‘dominado’ pelo fiscal 

Para Campos Neto, não há um cenário de “dominância fiscal” no Brasil, em que seria impossível elevar os juros, devido ao impacto negativo sobre as contas públicas. 

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Ele também negou que a política fiscal seja incompatível com uma meta de inflação de 3%.

"O que eu vejo, e eu estou aqui há seis anos, é que por um longo tempo, quando nós anunciávamos a meta de inflação, a inflação esperada convergia rapidamente à meta", ele disse. "Quando anunciamos a mudança de 3,25% para 3%, demorou duas semanas para convergir. Mas o governo mudou e começou a falar de mudar a meta, a desafiar o BC. Então, houve incerteza sobre a meta."

Reforçando a posição data dependent (baseada em dados), Campos Neto observou que, diante de muitas incertezas, é preciso aguardar como o cenário vai se desenvolver. Ele frisou, contudo, que o BC tem buscado ser transparente, abrindo modelos e dados ao mercado, ao mesmo tempo em que leva em conta as expectativas de inflação do mercado nas decisões de política monetária.

O presidente da autoridade monetária destacou que o Brasil é o único país com aumentos de juros precificados na curva. Durante o evento em Washington, o banqueiro central observou que muitos países estão na direção contrária, com o mercado antecipando o afrouxamento da política monetária.

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Ele ponderou que o comportamento dos juros no mundo vai depender muito do que será feito nos Estados Unidos, onde o Federal Reserve também começou a reduzir suas taxas. 

Qual será o futuro de Campos Neto após sair do Banco Central? Futuro após deixar a diretora do BC

Ao terminar o mandato na presidência da autoridade monetária, Roberto Campos Neto afirmou que deve migrar para a área de tecnologia e finanças. “Há muitas especulações sobre o que eu vou fazer em 2025, nenhuma é verdadeira”, disse. 

"Eu sei que vou tirar um mês de férias e, então, vou ver que tipo de trabalho consigo”. Ele negou ter quaisquer outros planos para o próximo ano. 

* Com informações do Estadão Conteúdo. 

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