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O INGREDIENTE (NÃO TÃO) SECRETO

A receita para os juros baixos: Campos Neto diz o que é preciso para a taxa cair a partir de agora

Em meio à pressão por juros mais baixos, Campos Neto fala o que pode ajudar na política monetária; agência Fitch alerta para as críticas de Lula a RCN

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2 de julho de 2024
16:27 - atualizado às 19:17
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Imagem: Freepik/Agência Brasil

Farinha, ovos, sal ou açúcar são comuns em muitas das receitas, mas na política monetária nenhum deles tem serventia. Segundo o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o melhor ingrediente para se fazer uma economia saudável e, por consequência, juros baixos é uma boa reforma

"Precisamos falar sobre quais reformas são necessárias no médio prazo para garantir que tenhamos uma taxa estrutural, uma taxa neutra mais baixa do que temos agora", disse RCN em um evento do Banco Central Europeu (BCE) em Sintra, Portugal.

A taxa de juros neutra é aquela que não esfria demais ou super aquece a economia de um país. 

Os juros ideais para o Brasil

Segundo Campos Neto, a taxa neutra real de juros do Brasil ainda é muito alta, mesmo com reformas conduzidas durante a pandemia. 

Na mais recente ata do Comitê de Política Monetária (Copom), o BC aumentou a estimativa de juros real neutro, de 4,5% para 4,75%

Economistas veem um nível mais alto, próximo de 5%, segundo as medianas do último Questionário Pré-Copom (QPC).

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Segundo Campos Neto, há fatores estruturais que determinam juros neutros mais altos no Brasil, como o crédito subsidiado, a trajetória da dívida pública e a baixa produtividade. 

RCN destacou que o País conduziu reformas importantes, como a da Previdência e a trabalhista, mas que os juros neutros continuam altos.

O presidente do BC ainda disse que ajustes fiscais pelo lado da receita tendem a taxar mais o capital do que o trabalho, o que reduz a produtividade.

A SELIC NÃO VAI CAIR DE NOVO TÃO CEDO: ACABARAM OS CORTES OU FOI SÓ UMA PAUSA?

O futuro do BC

As declarações de Campos Neto acontecem em um momento de tensão renovada com o governo, que cobra do BC taxas de juros mais baixas. 

Para o codiretor de rating para Américas da Fitch Ratings, Todd Martinez, o governo "mostra desconforto com a gestão da política monetária, mas não interfere nela."

Contudo, Todd Martinez apontou que tal postura do presidente Lula, de criticar Campos Neto, "gera ruídos, que não são saudáveis em ano que ocorrerá a troca de liderança do BC." 

Ele ressaltou que "apesar de muitos ruídos", o Poder Executivo "apresenta pragmatismo" para conduzir o País.

De acordo com Martinez, a decisão da Fitch, na semana passada, de manter o rating do País em BB, com perspectiva estável, indica "o pragmatismo da política (econômica), mas alguma piora na área fiscal." 

Ele apontou que, em 2023, os sinais apresentados pela gestão das contas públicas "foram muito bons", pois indicaram eficiência na administração de gastos e receitas.

"A gestão fiscal é o ponto fraco da economia do Brasil", disse Martinez, ressaltando que um problema para a administração das contas públicas é que muitas despesas são obrigatórias. 

"O Congresso conservador não ajuda para a política fiscal ser conservadora." Ele fez os comentários em webinar promovido pela Fitch.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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